PERDENDO AS PREGAS DO CUZINHO PARA O VIGIA
Olá, sou a Débora, tenho 28 anos hoje, bem casada com um homem maravilhoso e já tenho uma filha linda, sou mulata, cintura fina, seios grandes e bunda avantajada com medida acima de 105 centímetros, pernas grossas, 1,75 metros de altura, e 72 quilos, ou seja uma verdadeira cavala rsrsr!, Quando eu tinha meus 18 anos, já possuía esse corpão e minha bunda gigante sempre chamou a atenção dos homens; estava no auge do tesão e cheia de vontade de sentir prazer com um homem, mas virgem e muito tímida ficava na minha, toda reservada, Todos os dias quando saia da escola, no caminho para minha casa eu passava em frente a um condomínio e o vigia que ficava na guarita sempre mexia comigo, dizendo coisas do tipo: “que rabão! Ai se ti pego, morena!”Eu tímida, apesar de gostar dos elogios eróticos , passava direto rapidamente e nem olhava para lã; O vigia era quarentão parrudo, cabelos grisalhos e boa pinta rsrsr.
Eu moça virgem e temente de deus procurava não ouvir as cantadas do vigia e de outros homens da escola, minhas amigas sempre comentavam que uma boa maneira de manter a virgindade e sentir prazer sensual era fazendo sexo anal, eu abominava a ideia, deveria doer demais e apesar de imaginar como seria, tinha muito medo de praticar isso! Mas a vontade persistia rsrsr,
Esse assedio do vigia durou mais de três meses,até que um dia mesmo no auge da minha timidez, resolvi provocar um pouco rsrs, eu estava de férias e minha mãe me pediu para comprar carne no açougue e o único nas redondezas ficava justamente depois do condomínio, eu poderia ter dado a volta mas além do caminho mais curto, eu estava afim de provocar o vigia, então me preparei, eu vesti uma sainha jeans bem curtinha e um top tomara que caia vermelho, estava de calcinha fio dental que mal cobria minha bucetinha virgem e entrava no rego do meu cuzinho me deixando acessa de tesão rsrs, peguei a grana da carne com minha mãe e fui para o açougue, andando meio sem jeito já arrependida pela decisão de provocar o homem e pelas roupas sensuais que tinha vestido, mas já que estava, continuei andando de maneira bem provocativa, quando passei pelo vigia, me empinei e rebolei ainda mais rrsrsr.
Quando ele percebeu que eu estava ainda mais provocativa e gostosa do que de costume, começou a assoviar chamando minha atenção e falou “se eu te pego, sua tesuda! Não vai sobrar pregas!”eu senti meu rosto arder e pegar fogo, de vergonha e um pouco de excitação, ai o vigia me chamou, venha aqui um pouquinho morena, eu só olhei para ele e continuei rapidamente andando e rebolando a bunda, quando cheguei a uma certa distância, já virando a esquina, parei ma calçada, olhei do jeito mais safado que consegui e levantei um pouquinho a mina saia, o suficiente para ele ver o início da minha nádega, ai baixei a saia e nem olhei para saber se ele tinha notado ou não e corri para o açougue rsrrs.
Na volta, com o coração aos pulos e a bucetinha queimando, quando passei por lá, o vigia estava lendo jornal e nem prestou atenção em mim, então apressei o passo para não chamar a atenção dele, mas quando passei bem em frente a guarita, ele me viu e acenou me chamando, eu exitei mas ele insistiu e eu meio ressabiada, com medo e com o rosto em chamas me aproximei da guarita, ele me deu olhada de cima em baixo com aquele olhar safado e lascivo que me assustava e perguntou: “por que você me maltrata tanto gatinha? Passa aqui todo dia me provocando e rebolando com essa bunda deliciosa, tá querendo o que? me deixar louco!?, eu fiquei vermelha de vergonha pelo modo que ele me tratava e já ia me retirando, mas ele segurou meu braço com força, eu me assustei e tentei me soltar e ele disse, calma, não quero te machucar, não dessa forma! Você veio até aqui sabendo que eu estou interessado em você, quem manda passar aqui me provocando e rebolando essa bunda maravilhosa!?
Eu estava muito assustada mas ao mesmo tempo arfando, sentindo uma curiosidade e muita tesão, queria sair dali e fugir mas ao mesmo tempo queria saber o que ele pretendia fazer comigo rsrsr, ele me levou para dentro da guarita, me encostou em um canto da parede e tentou me beijar, eu me debati e pedi a ele para me soltar mas ele era forte e me segurava fortemente, procurando minha boca, eu senti seus lábios grossos beijando meus lábios tentado enfiar a língua em minha boca, eu estava muito assustada mas sentia algo diferente, minha boceta estava em fogo e toda melada rsrrs, entreabri os lábios e senti sua língua invadir minha boca em um beijo molhado, eu me debati um pouco mas acabei cedendo e aceitando o beijo, estava ainda assustada mas o beijo estava gostoso e percebia que estava fraquejando e depois de mais uns beijos, eu estava submissa aquele estranho, ele colou seu corpo ao meu, de tal forma que eu sentia o pau dele super duro sob o uniforme se esfregando em mim; quando me soltou, eu fiquei parada olhando para o chão toda envergonhada e respirando descompassadamente.
Ele, muito atrevido, me virou de costas, levantou minha saia e deu uns tapinhas na minha bunda, instintivamente abri as pernas sem dizer uma única palavra, totalmente imóvel, aceitando tudo que ele fazia, eu não estava me reconhecendo, eu uma garota virgem, deveria estar gritando nessa alturas para escapar dele, mas não, fiquei quieta e submissa aceitando suas carícias atrevidas em minha bunda que estava toda arrepiada nessas alturas, o vigia percebendo que eu parecia estar gostando das bolinações dele começou a baixar minha calcinha, eu assustada quase gritei e segurei o elástico da calcinha para proteger minha intimidade, mas o elástico foi escapando dos meus dedos e desceu descobrindo minha bunda, ele apalpava minhas nádegas dizendo nossa que bunda grande e deliciosa, subiu as mão e baixou minha blusa tomara que caia desnudando minhas tetas sem sutiã e segurou meus seios super duros e dolorido pelo tesão, nossa aquilo estava delicioso demais, mesmo assustada com seu atrevimento, eu estava gostando e deixando ele abusar de mim, percebei ele mexendo nas calças junto a minha bunda, estava abrindo as calças.
Meu deus e agora , pensei, ele desceu as calcas até os joelhos, puxou a cueca para baixo e eu senti seu pinto quente, grosso, duro e melado bater em minhas nádegas, eu nunca havia chegado tão longe assim com um homem mas estava tão gostoso que não pensei nas consequências, ele então, encaixou o enorme pinto entre minha nádegas, era quente e pulsava levemente, eu gemi e ele encaixou a cabeça na entrada da minha bucetinha toda melada, eu choraminguei assustada, por favor eu disse!, na boceta não, que sou virgem, e implorei para ele não fazer aquilo comigo eu estava extremamente assustada mas ao mesmo tempo cheia de tesão e queria aquilo, ele então tirou a cabeça do pinto da entrada da minha bucetinha que estava meladinha e disse, então vou comer seu cu gatinha!! cuspiu na mão e passou a saliva no meu cuzinho que piscava loucamente, senti seu dedo melado de saliva entrar na minha bunda, eu gemi e senti dor, travando o cuzinho ele começou a me morder o pescoço,pedindo para eu relaxar, relaxa gatinha abre esse cuzinho para mim, abre…, eu estava com muito medo mas fui relaxando, ele passou mais saliva enfiando o dedo e senti seu dedo entrar todo no meu cuzinho, nossa como doeu, mas foi ficando agradável e bem lubrificado.
Ele retirou o dedo e encaixou a cabeça do pau toda melado em meu cu e eu fiquei tensa, com o cuzinho travado mas ele com paciência me beijando o pescoço e amassando meus seios dizendo abre, abre o cuzinho para mim entrar, abre tesão, abre bem que vai doer um pouquinho, não grita para não chamar a atenção ok, eu fui relaxando e senti a cabeça do pinto super melada pelo lubrificante que saia do seu pau, escorregar devagar para dentro do meu cu, a cabeça entrou e se moldou ao meu cu, eu soltei um gritinho e ele parou um pouco, me deixando acostumar com o volume, disse, calma delicia, entrou a cabeça o resto entra fácil, relaxa gostosa, começou a dedilhar meu grelo todo melado enquanto penetrava o pinto em meu cuzinho virgem, ele me prensou contra a parede e foi entrando em mim, nossa como doía, seu pinto era enorme, ele ia arregaçar meu cuzinho, seu pau foi entrando até que senti seu saco me tocar as coxas, estava todo dentro, ai gemi, está me rasgando eu disse, tira por favor, está doendo muito, ele nem me ouviu tal era a tesão do momento, respirava pesadamente melando minha nuca de saliva enquanto me mordia e devagar, começou a meter, entrando e saindo em meu cuzinho dolorido, a cada estocada eu gemia alto e me encolhia pois prensada contra a parede não tinha como escapar.
Suas estocada eram profundas e doloridas mas o tesão era demais, sentia seus dedos em minha boceta manipulando meu grelo, me masturbando e eu comecei a ter orgasmos seguidos, ele metia como um louco em minha bunda e apertava minhas tetas, de repente se enterrou totalmente em mim e gozou, um gozo enorme e abundante, senti as contrações do seu cacete despejando uma quantidade enorme de esperma em minha bunda, e eu gozei novamente no gozo dele, ficou agarrado comigo até passar os espasmos do orgasmo, seu esperma escapava do meu cu tal era a quantidade, ficou agarrado comigo até seu pau começar a amolecer e escapar do meu cuzinho dilacerado, o esperma começou a vazar imediatamente uma mistura de porra com sangue escorrendo pelas minhas coxas, peguei um papel higiênico do balcão e me limpei como deu, me recompus, ajeitando minhas roupas levantando a calcinha e fui saindo, ele me agarrou pelo braço novamente e tentou me beijar, mas não permiti, ele resmungou que da próxima vez que passar aqui me provocando de novo eu vou comer seu cu e sua bocetinha virgem também.
Não respondi e sem olhá-lo nos olhos, sai dali quase correndo com certa dificuldade devido o cuzinho estar em brasa e as pernas bambas e ainda sentindo o esperma dele escorrendo pelas minhas coxas, fui direto para casa, só quando cheguei no portão, percebei que estava sem a sacola de carne, ainda pensei em voltar, mas seria mais fácil inventar uma desculpa pra minha mãe do que encarar o vigia de novo, entrei em casa pensando no que ia dizer para minha mãe e a única coisa que me vei a mente foi entrar correndo na cozinha dizendo toda ofegante, “Mãe! Um cachorro esganado e enorme avançou em mim e arrancou a sacola de carne da minha mão! Minha mãe toda preocupada, me deu um copo de água e disse que estava tudo bem; Me dirigi para o quarto e no banho, passei o dedo no meu cuzinho, que ainda ardia muito, mas quando senti os dedos melados do esperma do vigia, a boceta deu uma contraída e eu comecei a me masturbar, minha bucetinha Estava encharcada, esfreguei meu grelo até gozar me contorcendo como louca, depois desse dia evitei passar pela guarida do vigia pois estava com muita vergonha e com medo de perder o cabaço da boceta com ele rsrsrs..
Gostou desse conto erótico? Vote aqui!