Me chamo Zenaide, estou com 26 anos; e viciada em navegar pela internet resolvi escrever este conto. Com 22 anos estava noiva e achando que em poucos meses ia me casar com o homem dos meus sonhos, acabei descobrindo que meu noivo era um homem casado e que estava me enganando por quase 2 anos. Meu sonho terminou e acabei me afastando de qualquer tipo de envolvimento amoroso. Quando me vinha aquela vontade louca de transar, eu recorria aos meus brinquedinhos de borracha. Tinha pelo menos uns 5 que comprei todos pela internet, de vários tamanhos (pequeno, médio e grande) … Tinha até um vibrador duplo pra enfiar na minha vagina e na bunda ao mesmo tempo… Era o meu preferido. Mas como eu vivia com minha mãe em uma casa pequena, muitas vezes eu nem podia gemer pra evitar dela ouvir. Meu irmão Gilson (30 anos), engenheiro civil, ficou viúvo muito cedo, e quando ele teve que ir pro Estado do Amazonas pra trabalhar pra prefeitura de uma cidade que estava em expansão, com a possibilidade de ficar pelo menos uns 2 anos, ele me entregou uma cópia da chave do seu apartamento pra que eu pudesse cuidar, e pagar suas contas que deveriam chegar pelo correio (condomínio, água, luz e gás). Gilson aparecia raramente; principalmente quando tinha feriados prolongados, mas normalmente ele me avisava antes pra que eu providenciasse uma faxina no apartamento e compras que ele sempre me passava a lista pelo Whatzapp. Passei a ir no seu apartamento e levar dentro da bolsa meus brinquedinhos. Sozinha, deitava pelada na cama no quarto de hospedes e ficava socando na minha buceta os consolos e vibradores, podendo gemer à vontade e ter meus orgasmos sem me preocupar com ninguém. Despreocupada, tomava banho e ficava andando pelada pelo apartamento me sentindo leve, livre e solta. Alguns meses se passaram, fui pro apartamento do meu irmão e depois de um gostoso banho de banheira (adorava), fui caminhando pro quarto secando meu corpo, quando resolvi ir pelada pra sala e ligando a TV fiquei deitada socando um vibrador na minha buceta… Já tinha feito aquilo várias vezes. Depois de conseguir ter pelo menos dois orgasmos, tirei o vibrador, desliguei colocando-o sobre a mesa de centro fui aos poucos fechando os olhos até cair num sono profundo. Estava até sonhando quando levei um susto com alguém colocando a mão na minha perna. Confundindo por alguns segundos como parte do sonho, fiquei olhando pro meu irmão em pé me olhando completamente nua, e ainda com as pernas arreganhadas. Desesperada corri pro banheiro e trancada fiquei procurando alguma coisa pra me cobrir, mas não tinha nenhuma roupa ali e muito menos uma toalha. Tomei coragem e abrindo só um pouco a porta chamei pelo meu irmão que rapidamente apareceu.
– Dá pra você pegar uma toalha pra mim?
Ele rindo e com o meu vibrador na mão.
– Pode sair assim mesmo Zenaide… Não precisa ficar com vergonha; já sei como você é pelada… Kkkkkk!…
– Não vou sair!…
Ele forçou um pouco a porta me deixando completamente exposta na sua frente. E me segurando pelo braço deu um tapa na bunda me fazendo sair e correr pro quarto onde estava minhas roupas. Tive que tomar coragem e ir até a cozinha onde ele estava sentado tomando um refrigerante e com o vibrador em pé sobre a mesa.
Super envergonhada, sentei na cadeira do lado evitando até de olhar diretamente pra ele.
– Desculpa irmão… Não sabia que você ia aparecer.
Ele sempre com um sorriso no rosto.
– Não se preocupe mana, por mim não tem problema nenhum ficar pelada no meu apartamento.
Ele me explicou que pegou um voo pra resolver alguns problemas na prefeitura do Rio de Janeiro, e que tinha me mandado uma mensagem pro meu celular… Depois é que fui ver que não li a mensagem. Quando fui me levantar, ele pegou o vibrador.
– Toma, leva o seu amiguinho!…
Peguei sentindo que ele estava todo molhado com meu líquido vaginal. Resolvi sentar novamente e contar pro meu irmão porque eu estava fazendo aquilo no seu apartamento. Que eu estava praticamente quatro anos sem me relacionar com ninguém, e que passei a usar o seu apartamento por poder ficar mais à vontade.
– Sem problema nenhum Zenaide… Você pode ficar aqui do jeito que quiser, ok?…
Ele me disse que ia ficar apenas um dia no Rio de Janeiro, que teria que voltar rapidamente pro Amazonas. Fui embora, só que tive que voltar no dia seguinte bem cedo pois tinha esquecido meu celular dentro do quarto. Toquei a campainha, e em dois minutos entrei com minha chave achando que ele já tinha saído. Estava em frente ao banheiro que tinha a porta totalmente aberta.
– É você Zenaide?…
Fui me aproximando vendo-o abrindo a porta do box, peladão pegando a toalha e começando a se enxugar.
– Sou eu sim Gilson!…
Ele sem um pingo de vergonha secando os cabelos, com seu pinto balançando e sabendo que eu estava bem na porta olhando.
– O que houve?…
– É que eu esqueci o celular aqui ontem!…
Ele veio caminhando na minha direção com seu pinto começando a subir, ficando duro.
– Se quiser esperar, te levo de taxi até a casa da mamãe!
Eu sem conseguir desviar os olhos daquele pauzão roliço e grosso.
– Tá, eu espero sim!…
Ele bem na minha frente e vendo pra onde eu continuava olhando.
– Algum problema?…
– Na… na… não!…
– Quer ir até o meu quarto?…
Igual a um robô, ele foi caminhando pro seu quarto e eu fui atrás.
Ele entrando, jogou a toalha sobre a cama e virando pra mim e rindo.
– Ontem de vi pelada, e hoje você acabou me vendo pelado!
Dei uma risadinha meio sem graça.
É mesmo né?…
Ele pegou minha mão e me fez segurar sua pirocona.
– Isso não é melhor que o seu vibrador?…
– Não… Não sei…
Ele me abraçando e eu ainda com a mão na sua piroca.
– Você pode ficar mais um pouco aqui comigo?
– Posso sim!…
Ele começou a desabotoar minha blusa, e como não estava de sutiã logo apareceram meus peitos médios e ainda bem firmes. Ele apalpando e depois dando uma leve chupada em cada um.
– Quero te ver peladinha de novo, você deixa?…
Novamente fiquei gaguejando sem conseguir responder, ele começou a abrir minha calça sem muita dificuldade. A calça caindo, tirei meus pés ficando nos braços do meu irmão só de calcinha. Apalpou firme minhas nádegas antes de começar a descer um pouco minha calcinha e voltar a apalpar minha bunda. Me fez deitar na sua cama e delicadamente foi terminando de tirar minha calcinha. Deitou do meu lado e voltando a me abraçar puxando meu corpo (peitos) de encontro ao seu.
– Tá tudo bem pra você mana?…
De repente achei melhor chutar tudo por alto e esquecer aquela minha vergonha por ser ele meu irmão. Levei a mão no seu pau.
– Tudo bem sim!…
Quando percebi ele chegando com sua boca na minha, simplesmente deixei acontecer e fizemos até troca de línguas. Quando ele foi se ajeitando sobre meu corpo voltei a segurar seu pau e fui levando até minha buceta.
– Mete meu irmão; mete tudo na minha buceta!…
E ele meteu, enterrando tudo que senti seus pentelhos encostando nos meus lábios vaginais. Quatro anos sem uma pica de verdade, bastou ele começar a socar que já fui tendo um maravilhoso e divino orgasmo. Foram mais de 10 minutos com ele socando, que tive que mudar de posição ficando de quatro… Tive mais dois orgasmos seguidos, antes dele tirar e gozar sobre minhas nádegas.
Infelizmente ele foi embora e eu voltei a usar meus brinquedinhos. Mas ele sempre me mandava mensagens dizendo que estava sentindo minha falta. Pouco mais de um mês depois, feriado prolongado, Gilson veio e ainda na casa da nossa mãe, combinei com nossa irmã dela ficar tomando conta da mãe que eu iria ficar no apartamento do Gilson pra cuidar dele. Foram praticamente 4 dias trepando o dia inteiro. Meu ex-noivo me usou de todas as maneiras, me obrigando a fazer sexo anal e sexo oral nele… Mas ele mesmo não fazia em mim. Já meu irmão, no segundo dia chupou minha xoxota tão gostoso que depois não hesitei em também chupar seu pinto até ele encher minha boca com seu gozo. Infelizmente tempos depois nossa mãe veio a falecer, e Gilson resolveu voltar para trabalhar em novas obras no Rio de Janeiro. Me chamou pra ficar morando com ele, e hoje minha irmã sabe exatamente meu relacionamento incestuoso com Gilson.
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