O amigo do meu pai

Meu pai tinha um amigo que morava em outra cidade. As vezes ele precisava vir aqui e então ficava hospedado em nossa casa. Sempre morou só eu, minha mãe e meu pai. Esse amigo era muito legal e sempre me contava histórias das viagens dele e tudo mais, conversávamos muito. Ele e meu pai eram muito amigos. Minha mãe não gostava tanto dele, mas aceitava tranquilamente.
Eu devia ter só 9 anos na época, e sempre que ele vinha eu ficava em cima dele conversando e pedindo pra ele me contar histórias.
Não lembro exatamente se antes ele já fazia algo suspeito comigo, só lembro que um dia de madrugada ele veio até o meu quarto e me acordou. Pediu pra eu falar baixinho e me falou que ia contar uma história diferente. Eu lembro que ele tava usando só uma cueca. Ele era gordo e peludo, típico homem normal. Ele começou a me contar da história dele com outro homem e como aquele homem fez carinho no pau dele e chupou bem gostoso. Fiquei muito em dúvida, na época ainda nem sabia o que era porno.
Mas ele continuou e começou a se masturbar enquanto contava a história. Fiquei encarando o pau dele e ele me pediu pra fazer a mesma coisa que o homem da história fazia. Fiquei muito nervoso mas aceitei. Eu com minha boquinha infantil dei meu melhor pra chupar aquele homem gostoso e pentelhudo. Chupava lambia e me esfregava naquela piroca. Descobri que chupar rola era uma delicia. E ele se aproveitou, me botou pra chupar muito até gozar na minha cara.
Disse que não era pra eu contar pra ninguém e eu perguntei se a gente podia fazer aquilo depois de novo. Ele riu e durante a semana que ele ficou na minha casa, toda madrugada ele me botava pra mamar.
No último dia ele veio com o computador dele até meu quarto e me mostrou um porno. O primeiro era 4 garotos novinhos se beijando e chupando. O segundo era um homem adulto com uma criança. A criança beijava e chupava ele. Ele me beijou a primeira vez aquele dia.
Depois ele me mostrou outro vídeo de um adulto comendo uma criança. Perguntou se eu queria. Disse que não.
Ele respeitou e a gente ficou a noite toda só se beijando e eu chupando ele.
Ele foi embora e demorou mais um tempão pra voltar, mas quando ele voltou logo fui correndo pra cima dele. Perguntei se ele queria ir de madrugada pro meu quarto e ele disse que com certeza iria.
De madrugada chupei muito ele e nós beijamos a noite toda. Ele saiu do meu quarto pouco antes dos meus pais acordarem.
Foi assim a semana toda, assistíamos pornografia infantil juntos, e eu chupava muito o pau dele e sempre bebia tudo.
Um pouco antes dele viajar ele me mostrou um vídeo dele fodendo uma criança também. O pau dele entrando no cuzinho do garoto e o menino com outro pau na boca. A câmera levanta um pouco e eu tenho uma surpresa: era meu pai. Fiquei muito excitado e acabei falando que queria sentir o pau dele também dentro de mim.
Ele tirou meu cabaço essa noite, meteu tão gostosinho que nem doeu muito. Ele sabia foder, era um pervertido experiente. Acabei viciando no pau dele, pedi pra ele não demorar a voltar.
Meus pais se separaram nesse meio tempo e meu pai foi morar sozinho. Nunca comentei com ele que sabia que ele também era um pedo safado. Mas um dia esse amigo do meu pai voltou e ficou na casa dele. E eu fui passar a semana com meu pai também. E aí nem precisamos esconder. O amigo dele me viu e já me agarrou na frente do meu pai, me beijando bem gostoso. Meu pai sorriu e começou a acariciar o pau.
Quando eu vi, já chupava aquele homem enquanto meu pai assistia e se masturbava. Eu olhava fixamente pro pau do meu pai. Mas o amigo dele me pegou e me levou pro quarto. Me comeu bem gostoso, meteu com tudo e gozou dentro de mim. Ficamos o dia todo no quarto e só saímos de noite. Durante essa semana que ele ficou lá, dormíamos juntos e vivíamos como casados.
Meu pai adorava e dava total liberdade pra gente. Ele gostava de ver e se masturbar assistindo. Quando ele foi embora eu fiquei muito triste mas ele prometeu voltar de novo. Fui com meu pai deixar ele na rodoviária e na volta meu pai falou que podia ocupar o lugar do meu namoradinho enquanto ele não tava.
Mas isso é história pra outro conto.