#Bissexual #Corno
Por Bruno B
Final de semana com Luiza, ela brincou com meus fetiches
Olá leitores! Deixo aqui um conto real que se passou comigo. Peço a todos que gostarem que entrem em contato comigo, adoro conversar com leitores e conhecer novas pessoas, tanto meninos como meninas, por favor me escrevam!
Me chamo Bruno, 23 anos, caucasiano, 1,80, corpo forte, rosto bonito de olhos verdes, 18cm de pica e malho bunda todo dia. Alguém tem curiosidade de me conhecer?
Faz 3 semanas, estava eu em casa navegando em sites de putaria, e me enviesei pelos anúncios de casais em busca de swings. Sempre tive curiosidade em me relacionar com casais, tenho verdadeira admiração pela aliança e amor de um casal que sabe conviver e dar prazer um ao outro. Já tive uma ou outra experiencia à três na adolescência, mas nada muito profundo, além de que naquela época eu só curtia ser ativo, e os anos me levaram a aprender do que eu realmente gostava, de modo que o que eu queria era ser passivo de dois namorados apaixonados e pervertidos.
Nessa busca achei um anúncio que dizia de uma garota que dizia vender uma “experiência cuckold”. Tenho algum fetiche em ver o fetiche de outras pessoas, de modo que não resisti. Não tinha foto do rosto, mas o corpo era lindo, loira, magra, e uma bunda gostosa, estava de roupa nas fotos. A descrição dizia que ela prestava um tipo de serviço “experiência cuckold”, e prometia ao cliente toda o prazer da modalidade. Não dava muitas explicações, de modo que enviei uma msg ao WhatsApp informado pedindo mais informações. Bati uma punheta imediatamente pensa do naquela raba, fui dormir e esqueci o assunto.
No outro dia fui trabalhar e tive um dia normal. Há noite quando estava em casa recebo uma mensagem da garota do anúncio. Ela parecia simpática, trocamos cumprimentos, ela foi logo pedindo minha idade, fotos do corpo e se eu tinha boa condição financeira. Respondi que tinha 23 anos, mandei as fotos e disse que dinheiro não seria problema, e pedi mais fotos à ela, do corpo. Ela me respondeu que eu não receberia nenhuma foto dela antes de nos encontrarmos, falou que me achou gostoso e pediu oq um garoto tão novinho queria nesse mundo do cuckold. Eu só respondi que queria novas experiencias. “Que tipo de experiência vc pode me dar?” – perguntei a ela. Ela então me mandou um cronograma que consistia em uma programação de 3 dias. “Três dias. Sexta, sábado e domingo. Mil reais por dia, 3 mil no total. Vou passar o final de semana inteiro com você. Na sexta vamos nos conhecer e nos apaixonar, no sábado vamos namorar e assumir um compromisso, e no domingo vou te trair e te jogar fora como lixo”.
Essa mensagem deixou meu pau duro como pedra. Me senti imediatamente dominado por uma fêmea melhor que eu. Apertei os lábios, apertei as pernas espremendo o saco. A oferta era boa, e nessa hora três mil reais nem me pareceram tanto, “se ela for passar os 3 dias comigo”, eu pensei, “vou foder umas 30 vezes”. Respondi que estava interessado e que queria mais informações. Ela então fez uma serie de perguntas e explicações. Me disse que passaríamos os 3 dias na minha casa e despesas por minha conta, iríamos comer, dormir e passar o tempo todo juntos, eu deveria dizer às pessoas que nos encontrassem que ela era minha nova namorada. Disse que na sexta feita iríamos fazer exames em mim para ver se eu não tinha nenhuma DST, por minha conta também claro. Fez uma pergunta estranho, se minha mãe morava perto de mim, eu respondi que sim, à menos de 2km de distância. Deixou claro que no domingo eu seria traído e abandonado, e que não poderia reclamar de nada nesse dia, ela estaria no controle total, e ainda traria mais alguém para minha casa. Aceitei os termos dela, e acertamos em mil reais por dia. Ela viria na sexta e ainda era domingo!!!
Nem sei quantas punhetas bati até chegar a sexta, ela me mandava mensagem me lembrando todo dia, que estava ansiosa para sexta, que queria me conhecer. Mandava algumas confissões, que não conseguia achar um homem que gostasse de verdade, mas que tinha gostado de mim, pedia fotos da minha rola e eu mandava. Ela não mandava nada. Isso me dava muito tesão.
Chegando a sexta feira de manhã já tinha reservado o dia livre para meu encontro, ás 10 horas na manhã peguei o celular e liguei pra ela, ela pediu o endereço de minha casa e disse que viria às 10horas da noite. A minha ansiedade estava a mil, eu não queria esperar, mas ela foi insistente. Ela disse: “lembra meu bem, hoje a gente vai se conhecer, amanha vamos assumir compromisso e no domingo vc vai virar corninho”. Passei o dia esperando, sem fazer nada, só pensando naquela raba boa e o que é que aconteceria nesse fim de semana. Eu estava com uma mistura de medo e tesão, bati mais punheta. Comprei vinho, tomei um banho, vesti uma roupa bonita e esperei por ela.
As 10 horas ela me liga e diz que está na frente da minha casa. Meu coração dispara, abro o portão e digo para ela subir. Quando eu abro a porta me deparo com uma loira branquinha de uns 28 anos, magra e rabuda, 1,57, carinha de santa em casa e vagabunda na rua. Ela me cumprimenta com um beijo no rosto. Começamos a conversar amenidades e eu não via a hora de botar a mão naquele corpo. Até que eu começamos a falar de sexo. Ela disse que não costumava fazer muitos programas, mas que procurava bons clientes, ela pediu o pagamento adiantado e eu entreguei 10 notas de 100 na mão dela, ela guardou contente na bolsa e sentou numa cadeira. O volume na minha calça estava visível desde que ela havia entrado no apartamento, ela mencionou o fato, e eu cansado da espera respondi:
– Mostra pra que foi esses mil reais putinha.Ela fez uma cara de deboche e riu do meu jeito.
– Sem sexo no primeiro encontro meu bem, minha família me ensinou a ser recatada – disse ela rindo de mim. – Venha, vamos pro banheiro.
Ela pegou minha mão e pediu que eu a levasse ao banheiro. O toque da mão dela me deixou mais duro ainda. Entrando no banheiro, sem perder tempo, ela abriu o vaso, puxou sua calça pra baixo e sentou no vaso. Fez uma cara de concentração e depois de alívio. Começou a urinar na minha frente, me olhou com aqueles olhinhos castanhos, e pediu pra mim secar a buceta dela. Eu estava surpreso com a atitude dela, peguei o papel higiênico sem pensar muito e me inclinei passando o braço entre suas pernas e tocando sua xana com o papel. Meu rosto se aproximou do dela, e eu senti de longe o cheiro daquela xota. Ela olhava fixamente meus olhos: “me deixa sequinha amor”. Ela me agradeceu e puxou a descarga. Disse que eu iria ter que fazer algumas tarefas pra ela a partir de agora, e secar sua buceta era uma delas.
Meu tesão estava a mil e eu tentei me aproximar dela, passei a mão em seu pescoço e tentei beijar ela. Ela se desvencilhou e riu de mim de novo.
– Tá com tesão bebê? Já quer gozar?
Eu só respondi que sim, achei que fôssemos transar. Ela me mandou deitar na cama, tirar a calça, camisa, cueca, fiquei pelado na frente dela deitado na cama e ela de roupa em pé. Ela elogiou meu corpo e disse que eu era um moleque muito bonito, mas que eu estava longe de ser como os homens que ela saia.
– Você tem um pau enorme, vamos ter que dar um jeito nele amanhã – ela me disse.
Eu estava deitado na cama, o pau ereto e ela de pé, veio até mim e pegou na minha piroca. Quando tentei me levantar e tocar nos braços dela, ela me impediu.
– Hoje você não vai me tocar, como eu disse sou uma moça respeitável, espero que me respeite como meu namorado – ela disse essa ultima palavra em tom de deboche.
Ela então começou a bater uma punheta lenta em mim, e falar que me amava, que queria ficar comigo, disse que fazia tempo que não saboreava um novinho como eu. Eu ouvia tudo e me deliciava, chamava ela de amor e pedia ela em namoro. Eu só gemia, ela ora provocava, ora debochava, depois voltava a falar que me amava. Gozei com uma mão dela no meu pau e outra nas bolas, ela apontou meu pau para o meu peito e gozei em mim mesmo. Ela beijou meu rosto, me virou de lado e deitou comigo, ela atrás de roupa, eu na frente, encoxado, pelado com a barriga gozada. Ela soprava meu pescoço e disse que era importante pro casal ficar junto depois do sexo pra melhorar a relação. Eu não vou mentir, eu estava no paraíso, tinha gozado forte e estava recebendo carinho de uma mulher maravilhosa. Dormimos ali mesmo.
No meio da noite comecei a fazer as contas. Eu tinha gasto mil reais e não tinha nem tocado naquela mulher. No dia seguinte ia ter que fazer tudo oq queria, porque no domingo seria o dia de ser traído e eu nem sabia oq aconteceria. Decidi que no dia seguinte seria diferente.
Acordei e fui preparar um café da manhã, ela dormiu até tarde. Quando ela acordou ela me deu um selinho na boca, que deixou meu pau duro, ela estava feliz e fomos comer. Depois de comer ela disse que tinha um exame marcado na clínica, ela realmente já tinha me avisado mas eu tinha esquecido, ela me tranquilizou dizendo que seria exames de rotinha. Então fomos no meu carro.
Chegando lá vi que era uma clínica de urologia, achei estranho, e vi que lá vinha mais uma parte da experiência. Sentamo-nos pra esperar a consulta e ela me fez prometer que seguiria oq ela me dissesse lá dentro, e que eu não deveria responder o médico, poderia deixar tudo com ela. Entramos, o médico era uma médica, Dra. Alessandra, uma mulher de uns 40 anos idade, bonita e simpática, gelei a espinha pensando no que viria. Luiza, minha namorada, então começou uma explicação que me deixou pasmo, disse pra doutora que já tinha 28 anos e que queria ter filhos, disse que havia me escolhido como parceiro por ser mais jovem, mas que minha libido não acompanhava a dela. A médica olhava pra mim e eu não sabia onde enfiar a cara. Luiza disse que meu esperma sempre saia em pouca quantidade e que a cor não parecia muito boa. A doutora então me perguntou o que eu sentia e eu fiquei vermelho na hora, disse que me sentia bem. Ela pediu se eu me masturbava muito, ela mesmo percebeu minha vergonha e disse pra mim me acalmar e responder, eu disse que masturbava 1 ou 2 vezes por dia, Luiza rapidamente emendou: “Você nem consegue ficar de pau duro duas vezes por dia”. A doutora nos acalmou e disse que eu precisaria fazer a coleta de esperma, fui então direcionado ao banheiro com um potinho e luiza ficou esperando, satisfeita.
Que vergonha! Eu estava no banheiro com um potinho pra dar meu esperma pra uma prostituta que eu mesmo estava pagando! Bati uma punheta pensando na doutora e gozei no pote. Antes de sair do consultório, Luiza ainda pediu conselhos à doutora, se pra engravidar precisaria achar um outro parceiro ou não, até a doutora ficou desconcertada e eu enrubeci. Saímos e fomos pra casa.
Eu queria conversar com Luiza e esclarecer as coisas, estava puto da vida, como ela me faz passar por isso sem me avisar??? Ela se desvencilhou das minhas perguntas dizendo que não tínhamos tempo, tínhamos que ir pra casa da minha mãe. Eu fiquei indignado, mas ela disse que fazia parte da experiencia. Eu disse pra ela tomar cuidado com o que falaria pra minha mãe, e que eu a apresentaria como nova namorada, mas não ia tolerar vergonha na casa da minha mãe. Nós fomos e ela toda satisfeita.
Chegando lá, Luiza estava com uma legging colada e um decote um pouco ousado, de modo que minha mãe já não gostou dela e meu pai a adorou. Se cumprimentaram e começaram a conversar. Demorei pra entender o que Luiza queria ali, mas depois de uns 30 minutos de conversa, as duas começaram a falar mal de mim, coisa de mulher, falar que eu sou desorganizado, etc. Minha mãe estava animada e Luiza apenas fingia jogar críticas sobre mim. Então luiza na frente da minha mãe e do meu pai disse que eu não tinha muito apetite sexual. Eu imediatamente a censurei, minha mãe riu, e disse que quando eu era pequeno tinha pernas lindas, Luiza disse que até hoje eu tinha e daria uma boa menina, minha mãe ria muito e disse que teria adorado ter uma menina. Meu pai só comia Luiza com o olhar e eu estava vermelho. Nem tenho muitas lembranças dessa cena e nem as quero ter, foi humilhante pra mim. Luiza falou que como casal estávamos passando dificuldades financeiras e pediu se meus podiam ajudar, meus pais são muito bem de vida e Luiza sacou isso. Meu pai, para meu desespero, tirou um maço de dinheiro e deu pra mim na frente dela, disse que nora dele nunca passaria necessidade, sugeriu que eu comprasse roupas pra Luiza. Ela agradeceu com um beijo no rosto do meu pai. Saí da casa de minha mãe arrastando aquela loira filha da puta. Minha mãe acenava e cobrava netos.
Luiza disse que adorou meu pai e minha mãe, eu estava puto da cara, mas feliz pelo dinheiro que meu pai tinha me dado de graça. Contei tinha uns 5 mil reais. O dinheiro cega o homem meus amigos. Fui direto pro shopping a pedido de Luiza, compramos roupas novas pra ela, muitas calcinhas e lingeries, calças e botas caras. Mas estava decidido a tomar o controle da situação.
Cheguei na minha casa com Luiza. Coloquei ela no sofá tirei a pica pra fora e falei chupa. Ela sentiu minha confiança e pela primeira vez não debochou. Eu disse:”vc ta me cobrando mil reais por dia pra me humilhar e nem vai chupar minha rola?”.
Ela então se levantou pegou meu ombros e me fez sentar com ela no sofá, me olhou nos olhos e disse que tinha me achado um menino muito bacana e bonito, e que tinha uma família linda, mas que eu tinha pagado pela experiencia cuckold e que eu ainda estava nela, só amanhã eu ia poder apreciar meu prazer real. Ela passou a mão nos meu cabelos e se aninhou no meu pescoço, meu pau ficou duro, com aquela voz de menina pidona ela disse:
– Essa noite tenho uma surpresa pra voce – disse ela.
– como assim? – eu perguntei.
– Você pode me tocar onde quiser, só não pode tirar minha roupa – ela respondeu.
Imediatamente botei as mãos na bunda dela. Ela estava de roupa, mas pra mim tocar numa mulher daquelas já era muito tesão.
Ela mandou eu tirar minha roupa, eu tirei, fiquei pelado. Me ajoelhei e enfiei a cara nas nádegas delas.
– Vou depilar você. – ela disse
Com o nariz enfiado numa bunda eu fico entregue. Ela me levou pro chuveiro e começou a passar cera nas minhas pernas, saco, bolas e cuzinho. Ela deixava eu tocar no seu corpo enquanto fazia o serviço em mim. Brinquei muito com seus peitos e passava a mão na bucetinha por cima da calça.
Me olhei no espelho e vi meu corpo depilado, nunca tinha me depilado totalmente. Os pelos do peito e axila, cuzinho, pernas, tudo estava lisinho. Luiza passou a mão na minha bunda e pediu se eu queria gozar com ela.
Deitamos na cama, ela de roupa, eu pelado, ela disse que eu poderia tocar nela. Me ordenou que eu gozasse o máximo de vezes que pudesse essa noite. Eu a encoxei mesmo de roupa e roçava meu pau na bunda dela, beijei sua pele, prometi amor eterno a ela e ela também prometeu pra mim. Ela tocava punheta pra mim quando eu estava quase gozando, e depois parava e deixava eu tocar no seu corpo. Se eu tentasse enfiar a mão na calcinha ela me proibia. Ela tocava suas pernas e bunda e ela chegou a pedir se eu já tinha sido passivo, respondi que não, mas deixei ela tocar meu cuzinho. Gozei gostoso umas 6 vezes essa noite. Gozava uma gala grossa no início e no fim da noite já estava um líquido minguado. Ela chamou a atenção para esse fato dizendo que minha porra não prestava, no tesão eu confirmei e gozei gostoso mais uma vez. Ela me pediu se estávamos namorando a sério, eu confirmei e ela pediu se eu queria ser corninho. Por aquela loira eu faria qualquer coisa. Não botei na sua bocetinha de novo nessa noite, isso começou a me incomodar, mas eu aceitei. Dormimos e eu ansioso pelo dia seguinte. “O que sera que vai acontecer amanha?”. Tive sonhos confusos à noite
O terceiro dia chegou e nem eu imaginava o que estava para acontecer. Acordei na cama, estava fraco de tanto que havia gozado na noite a anterior. Senti minhas pernas e bunda depiladas e lembrei do dia anterior. Me senti estranho, meu pau estava meia bomba. Olhei o relógio eram 10 horas da manhã de domingo. Luiza estava ao meu lado, eu a abracei ela ela acordou, se virou, me beijou no rosto e disse que tinha chegado o grande dia. Hoje eu ia ganhar o que eu tinha pagado pra ter. Luiza levantou tomou banho e se vestiu com suas roupas novas. Ela colocou uma lingerie preta muito sexy por baixo, e um vestido por cima marcando a bunda, os cabelos louros a faziam linda, estava perfumada e arrumada. Paguei os últimos mil reais, esperançoso que fosse valer a pena. Quando eu fui me vestir, começou o que se seguiria pelo resto do dia. Luiza pediu que eu vestisse uma calcinha:
– Devia ter feito você vestir a calcinha ontem, mas quis dar um tempo pra você. Hoje você não escapa. Achou que todas aquelas roupinhas que compramos era pra mim?
Esses pedidos delas me soavam absurdos, mas me davam muito tesão, de modo que aceitei e vesti uma calcinha rosa, meu pau ficou duro na hora, Luiza disse que eu estava bonita, elogiu minhas pernas e realmente minhas pernas depiladas estavam muito femininas. Enrubeci na hora. Vesti uma calça e camiseta pro cima e a calcinha por baixo. Saímos então a mando de Luiza, ela disse que iria me apresentar pra alguém.
Fomos a um restaurante que parecia muito chique, Luiza disse que “ele já está esperando por nós”.
Sentamos em uma mesa, e estava sentado numa das cadeiras, um homem de aparente 30 anos de idade, ombros largos, barba, forte e rosto bonito. Luiza passou com se vestido curto atrás dele, eles se beijaram na minha frente e ele tocou discretamente a coxa dela, era notável que não se viam há algum tempo.
– Esse é o garoto então? Prazer, meu nome é Julio – disse o homem, de um modo firme e amigável.
Eu gaguejei uma apresentação. Nem tinha coragem pra pedir uma explicação tamanha era minha perplexidade e a naturalidade que eles me conduziam.
Eles pediram vinho e conversaram animadamente. Luiza disse que já tinha dinheiro para os planos deles, e que só precisava acabar um serviço. Almoçamos e fomos pra minha casa.
No caminho a ficha começou a cair, eu estava apreensivo. Quem era aquele homem?.
Os dois estavam atrás e eu dirigia o carro. Trocavam carícias e me ignoravam. Eu olhava pra Luiza, eu havia pagado 3 mil reais a uma puta que não tinha transado comigo, ela tinha tirado dinheiro da minha família e agora eu estava levando ela de carro enquanto pegava outro cara.
– Pára no shopping de ontem – Luiza ordenou.
Eu nem sei porque ainda obedecia. Quando chegamos no shopping, Luiza disse para Julio:
– Amor, eu fui nesse shopping ontem com o meu cliente, e não quero causar confusão lá, por isso vou de mãos dadas com ele. Ele vai pagar algumas coisas pra você.
Eu não acreditava no que estava ouvindo.
Saímos do carro e fomos os 3 para a sessão de roupas do shopping, eu e ela de mãos dadas e Julio, o maior dos 3 do lado dela. Fomos a uma loja masculina e Luiza disse a atendente que procurava roupas pra um homem especial. A atendente viu que eu e ela estávamos de mãos dadas. Quando Julio foi para o provador, Luiza seguiu ele e ajudava a alcançar as roupas. A atendente viu toda essa humilhação, minha mulher vendo outro homem se trocar, Luiza e Julio se divertiam. No final escolheram uma roupa social, e de mãos dadas com Luiza eu tirei o dinheiro do bolso e paguei no caixa, Julio a abraçou indiscriminadamente na minha frente e a agradeceu com um selinho, para o desconcerto da atendente. Aqueles dois faziam o que queriam comigo, e eu não conseguia reagir.
Chegando no meu apartamento, não perderam tempo. Julio atacou Luiza na minha frente, a beijou e passou a mão pelo seu corpo.
– Corninho, vc fica ai – Luiza me ordenou.
Sentei no sofá e os dois começaram a se pegar, Luiza dizia ter muitas saudades de Julio que a dominava e arrancava gemidos dela. Luiza olha pra mim e ordena:
– Tira a roupa corninho. De agora em diante só vou me referir a vc como corninho. Tira essa calça meu corno.
Então lembrei do que tinha por baixo da calça, eu estava de calcinha, o dia inteiro estive de calcinha com esse cara pegando minha puta, ele vai saber de tudo agora. Receoso puxei minha calça pra baixa revelando meu pau duro numa calcinha rosa. Luiza e Julio sorriram e me chamaram pra me juntar a eles.
– Ela não deixou você tocar na bucetinha dela né seu viado? – Julia me indagou
Eu respondi que não. Ela era puta dele, ele a dominava. Ela me enrolou por 3 dias e eu não consegui comer. Eu era corno mesmo e talvez até viado. Julio passou a mão na minha bunda. Ele tinha um peitoral definido e ombros largos, era um verdadeiro Daddy. O volume na cueca era visível. Toquei nos braços dele, e Luiza me incentivava. Ela pro trás de mim, tocava em minhas costas e minha bunda, beijava meus ombros, e eu no meio dos dois beijava o peito de Julio, as axilas, sentia seus braços me dominando. Minha pica estava dura, e Luiza começou uma punheta leve por cima da minha calcinha.
– Você sabe preparar um passivinho Luiza, deixou ele de calcinha o dia todo pra mim – disse Julio.
Tentei pegar no pau de Julio, ele não gostou nada disso.
– Eu vou comer ela no seu quarto, vc vai ficar bater punheta e gozar essa testosterona toda. Na sua cama agora vai ter só um macho, vc vai deixar essa piroca bem mole antes de deitar com a minha Luiza seu corno.
Os dois foram para o quarto e me deixaram na sala. Por umas duas horas eles não saíram de lá, ouvi gemidos e socadas ritmadas. Bati várias punhetas, até que meu pau ficou mole mesmo eu estando excitado. Minha calcinha estava toda gozada.
Quando a porta finalmente abriu, Julio saiu, o corpo suado, a piroca mole, era obvio que tinha tido uma guerra la dentro. Ele me mandou ir deitar com Luiza.
Ela estava deitada na cama pelada, embaixo das cobertas.
– Vem pegar o que tu pagou pra ter – ela me disse.
Pulei para a cama e me aninhei nos seus braços. Ela estava suada, sua bunda estava marcada, o peito dela estava gozado e a bucetinha também. Lambi sua barriga, seus peitos e sua boceta, beijei ela na boca e pela primeira vez ela me retribuiu, me deixou beijar e fez questão de ser chupada, chupei e sorvi aquele leite de macho no corpo dela e ela disse que eu era novinho e gostoso, um corninho perfeito. Percebi que Julio nos observava, eu estava de joelhos na cama, de calcinha, chupando uma mulher gozada e um macho gostoso me olhando por trás, ele se aproximou e tocou minha bunda com sua piroca. Nem precisou pedir, eu imediatamente me virei e fui em seus pés. Lambi os pés dele e fui subindo, suas coxas grossas, lambi cada gominho do seu abdômen e mamei nos dois mamilos do seu peitoral, fiz cara de putinha e chupei até seu sovaco. Fiz cara de vagabunda e ele mandou Luiza me ensinar a mamar. Ela se ajoelhou do meu lado, me beijou de língua, e empurrou minha cabeça naquela piroca, me fez engolir e chupar as bolas, ela beijava e me abraçava por trás. Passava a mao na minha bunda e falava pra mim ser putinha. Mamei aquela rola gostoso.
Julio me colocou de 4, puxou a calcinha pro lado e socou devagarinho no meu cuzinho. Eu tomei gostoso e gemi muito. Eu ouvia os estalos dos beijos que Luiza dava nele, chamava ele de macho gostoso, prometia achar muitos viados pra ele. Depois ela veio no meu ouvido me chamou de viadinho, putinho, corno, e disse explicitamente que eu nunca ia meter na buceta dela, ela tinha dono, e o dono dela agora era meu dono também. Julio se deliciava com isso e eu sentia seu ímpeto no meu rabo. Tirou o pau do meu cu e eu senti um vazio dentro de mim. Mudamos de posição e sentei em sua pica grossa, com minha pica molinha, sentei gostoso com luiza me chamando de puta.
Ele gozou com a pica na minha boca, me encheu de leite, luiza fez eu beber tudo.
– Não quero saber de puta fazida, vai beber tudo – disse ela.
Eu bebi tudo bem cadela, e fui elogiada. Julio foi tomar banho.
Eu estava fedendo a porra, o cu aberto, de calcinha e meu pau meia bomba, eu estava louco pra gozar e não conseguia. Pedi à luiza:
– Amor eu preciso da sua punheta.
– Nem morta eu toco nesse pau mole, senta aqui – ela disse
Ela deitou comigo, me abraçou, disse pra mim não tocar o pau nela, mas as mãos eu poderia. Beijei o pescoço dela e passei as mãos nos seus seios, ela ainda tinha porra no corpo. Com ela falando em meu ouvido, uma mão em sua buceta e uma mão no meu pau, gozei ao lado dela, gozei forte, senti meu cu piscar várias vezes. Ela disse que meu programa estava completo.
Fui tomar banho e me vesti. Antes deles irem embora eles queriam me dar uma coisa, Luiza veio até mim, abriu os botões da minha calça, viu que eu estava de calcinha e me elogiou, então Julio tirou seu pau pra fora e bateu uma punheta ali na cozinha, os três em pé, Luiza segurava minha calcinha e tocava os braços de Julio. Ele gozou em pé dentro da minha calcinha, em cima do meu pau. Luiza fechou minha calça me deixando com o gozo de Julio dentro da calcinha no meu pau.Nos beijamos os 3. Acho que eles foram viajar com o dinheiro que dei a ela.Beijos
Alguém tem curiosidade de me conhecer?
🇧🇷
Por Bruno B
#Bissexual #Corno