#Zoofilia
Por FredZoo
Depois que flagrei meu pai metendo na Cacau, finalmente chegou a minha vez.
Para quem não leu meu conto anterior, farei um breve resumo: um belo dia quando tinha 11 anos sai mais cedo da escola e, ao chegar em casa flagrei meu pai transando com Cacau, nossa cadelinha. Para que eu ficasse em silêncio ele me prometeu que me ensinaria a “brincar” com ela.Finalmente chegou o dia em que minha mãe e minhas irmãs iriam visitar uma tia que morava numa cidadezinha próxima a minha. Já logo cedo meu pai me falou que não era pra eu ir com minha mãe, pois ele tinha uma surpresa pra mim. Eu logo imaginei do que se tratava.Inventei uma desculpa qualquer para minha mãe que não se importou muito que eu ficasse, pois ficaria com meu pai. Assim que elas sairam, meu pai me chamou na sala e falou: “certeza mesmo que você quer fazer isso? Depois da primeira vez não tem volta, você vai ficar viciado”. Aos 11 anos, batendo 10 punhetas por dia, lógico que respondi que sim.Meu pai então me explicou que a cadela não estava acostumada comigo para que já metesse logo de primeira na buceta dela. Que ela estranharia e ficaria arredia, mas que eu deveria ir “brincando com ela” para que ela se acostumasse comigo, com meu cheiro e meu gosto.Ele foi até a geladeira e pegou um pote de iogurte e me entregou e foi aos fundos buscar a Cacau (minha mãe não permitia que a cadela ficasse dentro de casa, pois soltava muitos pelos).Ela entrou toda feliz em casa, veio até onde eu estava, me cheirou, festejou, brincou um pouquinho e já correu para o sofá onde meu pai estava sentado e já foi enfiando o focinho por dentro do cano do short dele. Nessa hora já percebi que meu pai estava de pau duro, pois estava sem cueca e a natureza foi bem generosa com meu velho.Sem nenhum constrangimento meu pai tirou o short e ficou sentado no sofá de pernas abertas, com aquele pau enorme e peludo em riste enquanto Cacau já começava seu trabalho. Ele segurava o pau para que ela lambesse a cabeça, puxava o saco para o lado para que ela lambesse também sua virilha. A cadela não parava mais de lamber, chegava a colocar a pata no pau para lamber melhor.Meu pai então me disse: “viu como ela fica doida quando vicia no seu gosto? Tira sua roupa e vem cá.” Eu estava morrendo de vergonha, eu tinha somente umas penugens no lugar dos pentelhos e meu pau era 1/3 do pau do meu pai e infinitamente mais fino. Mas obedeci. Tirei o short e fui sentar ao lado do meu pai. Ele abriu o iogurte e mandou que eu passasse bastante no meu pau e no meu saco, e que assim a cadela iria ficar estimulada a me lamber.Ele pegou ela pela coleira e direcionou a cabeça dela para o meu pau. Ela parou, deu uma cheirada e começou a lamber todo o iogurte. Que sensação era aquela, nunca ninguém tinha encostado ou pegado no meu pau e aquela língua levemente áspera, molhada e quente me lambendo fez com que eu me tremesse todo, mal conseguia ficar de olhos abertos.Quando o iogurte acabou e meu pau estava limpo, automaticamente ela voltou para o pau do meu pai e continuou lambendo. Ele me explicou então que eu tinha que ir viciando ela aos poucos e que sempre deveria dar meu leitinho para ela tomar e com o tempo ela ficaria doida no meu pau igual era doida no pau dele. Explicou também que eu deveria dar de mamar pra ela sempre que eu chegasse da escola suado, pois cadelas adoram sentir o gosto de um pau suado e se viciam mais facilmente.Novamente lambuzei meu pau no iogurte e ela voltou a me lamber. Eu não estava mais aguentando o tesão, ia explodir a qualquer momento. Meu pai vendo que eu ia gozar, puxou a cadela para ele e começou uma punheta nervosa e a cadela ficou desesperada, como se soubesse o que iria acontecer a seguir.Meu pai deu uma senhora esporrada. Acertou a própria cara como se fosse um tiro. Cacau literalmente subiu em cima dele para lamber toda a porra. Após se recuperar, ele tirou a cadela de cima dele, juntou com as mão o pouco que sobrou da sua porra e despejou em cima do meu pau e direcionou a cadela novamente para me mamar. Quando ela sentiu o cheiro da porra dele, ela ficou louca.Eu não consegui mais me segurar, na terceira ou quarta linguada gozei. Gozei como nunca tinha gozado. Tenho a impressão de que perdi os sentidos. Até então aquela foi a gozada da minha vida. Cacau, fez seu trabalho. Limpou tudo, até última gota. Ao final nem parecia que dois homens tinham esporrado tanto naquela sala.Meu pai levantou tranquilamente e levou Cacau de novo para o quintal. Eu reuni o que sobrou das minhas forças e vesti minha roupa. Depois meu pai e eu limpamos a sala para retirar os pelos do sofá e do tapete e minha mãe não perceber a visita intima que recebemos.Depois desse dia descobri que meu pai tinha razão: depois da primeira vez a gente vicia. Sempre que tinha oportunidade dava “mamá” pra Cacau. E realmente nos dias que eu tinha educação física e chegava bem suado, era os dias que ela me mamava com mais vontade. Por fim meu pai e eu não ficavamos mais perto da Cacau quando tinha outras pessoas por perto, pois quando ela nos via já vinha direto com o focinho no nosso pau. Minha mãe chegou a comentar que ela não entendia porque a cadela estava com essa mania tão feia. kkkk Meu pai e eu ficamos bem quietinhos.Depois da Cacau estar bem viciada na minha rola, meu velho me falou que finalmente estava na hora de eu fuder uma buceta com gosto. Mas esse fica para um próximo conto.
🇧🇷
Por FredZoo
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