#Outros
Por Elize
Sou morena, 1,60 de altura, seios fartos, bunda grande, olhos castanhos, cabelo comprido e preto. Em maio de 2017 eu levei um pé do meu namorado e as coisas em casa pioraram, o que me deixou completamente perdida na vida, comecei a beber e fumar escondida de meus pais e a sair escondida com umas meninas loucas, elas eram alguns anos mais velha que eu, mas independente das festas que me levassem eu nunca ficava com ninguém. No dia 19 de agosto de 2017 foi completamente diferente, eu estava em uma das festas, uma boate lgbt, estava meio chata e como de costume sai da multidão para fumar, entre meus passos para a área de fumante e o salão de dança meus olhos se encontraram com os olhos mais quente daquele lugar, olhar dentro de seus olhos me excitou, perdi o fôlego, ele não saia da minha cabeça, enquanto meu cigarro queimava eu pensava em procurar ele, mas antes precisava beber mais e fumar mais, assim que peguei meu isqueiro para ascender o último cigarro ouço uma voz rouca”Hey, me empresta o isqueiro?” Não precisei procurar de onde vinha a voz, eram aqueles olhos que fazia com que eu me perdesse, fiquei parada por 1 segundo, olhando ele com o cigarro na boca, me aproximei dele para ascender seu cigarro com o meu, sem deixar de fitar seus olhos.”Acho que me deve uma agora” Respondi -lhe com total confiança.Apaguei meu cigarro antes que acabasse e fui para pista de dança, bebi tanto que estava consumida pela loucura, meu corpo queria que ele me tocasse, ele não estava muito longe, guiada pelo álcool andei na direção dele, que já esperava essa atitude, eu o beijei sem que nada fosse dito, seus lábios chupavam os meus e sua lÃngua se intrelassavam na minha enquanto nosso corpo esquentava pedindo por mais.”Vamos sair daqui” Ele ordenou enquanto me puxava pelo braço, eu completamente enlouquecida por aquele homem apenas o segui, sem avisar minhas amigas, apenas entrei no carro de um desconhecido à caminho do motel mais próximo. O caminho foi silêncio, minha respiração estava ofegante, talvez essa fosse a quÃmica que as pessoas tanto falam.”Qual seu nome?” Indaguei -lhe balançando a chave de nosso quarto”Peter” respondeu somente, sem interesse em meu nome.Virei -me de costas para abrir a porta do quarto, sentia sua respiração perto de meu pescoço antes que seus lábios encostassem na minha pele e suas mãos firmes envolvendo minha cintura, meu corpo já estava mole de prazer, andamos até a cama e antes que eu pudesse virar para o abraçar ou beijar ele me seguro de costas.”Não quero que me toque agora, apenas aproveite” Ele sussurrou em meu ouvido puxando meu cabelo para trás.Seu lábio percorreu de meu pescoço até o ombro, suas mãos já haviam passado por todas as minhas curvas mas permanecia apertando meus seios, meu corpo estava arrepiado, estava completamente molhada. Com calma ele foi me despindo, virou -me de frente para ele e selou meus labios, seus beijos percorrerão até chegar em meus seios, que foram chupados com ferocidade, enquanto sua mão deslizava sob minhas cochas, quase perto de minha virilha, quando finalmente sua mão chegou em minha vagina completamente molhada, ele solto um riso enquanto chupava meus seios, como se já esperasse tal resultado, ele me masturbava com seus dedos, era bom mas dava uma certa agonia, eu queria ser fudida com seu pênis não com seus dedos.”Peter…” disse seu nome seguida de uma pausa ofegante “Por favor, me fode de verdade”. Ele parou seu trabalho com as mãos e os lábios e direcionou seus olhos para mim, sem esperar fui empurrada para cama, ele abriu sua calça e colocou seu pênis para fora, já estava bem duro e na hora fiquei aliviada em não ser pequeno, ele subiu por cima de mim abrindo minhas pernas, empurrou seu pênis de uma vez sem pudor, uma de suas mãos estavam em minha garganta, não chegava a apertar tanto mas me sufocava um pouco, ele me fudia com raiva, como se fosse a cadela dele, mas eu não conseguia esconder o prazer com meus gemidos abafados, ele me fudeu a madrugada toda. Eu acordei sozinha no dia seguinte, o numero dele estava escrito na minha mão e a conta do motel paga.
🇧🇷
Por Elize
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