Um dia desses, aconteceram alguns fatos e eu peguei o padrinho do casamento da minha amiga. Essa minha amiga, Diana, casou recentemente, mas parece que quem ganhou o presente fui eu. A festa foi a coisa mais linda que vocês podem imaginar, com banda, muita gente animada e muita comida. No entanto, o que mais chamou a minha atenção foi um padrinho em especÃfico: o Henrique. Ele era charmoso, loiro e com olhos castanhos que me encantaram logo na primeira olhada.
Decidi que, se ele estivesse solteiro, naquela noite ele seria meu. Henrique era muito simpático com os convidados e fazia brincadeiras com os noivos o tempo todo, o que só me deixou ainda mais interessada. Quando se aproximou de mim, precisei prender a respiração pra não desmaiar com tanta beleza.
Nós tivemos uma conversa bem legal antes de irmos pras mesas e ele me convidou pra beber. Dançamos juntos na pista e lá ficamos até de madrugada, tomando umas boas cervejas e champanhe. Todos os convidados já estavam meio altos quando o clima entre nós dois começou a esquentar.
Peguei o padrinho do casamento da minha amiga
Como ele era mais alto do que eu, tinha que ficar na ponta dos pés pra gente se beijar. Eu segurava na nuca dele, descia pro pescoço. Chegou um momento que a bebida bateu tão forte, junto com o tesão, que fomos pro banheiro que ficava nos fundos do salão.
Tiramos toda aquela roupa na pressa. Uma rapidinha ia ser o suficiente pra dar uma apagada no fogo daquele tesão todo. Fiquei de frente pro espelho e ele esfregou o pau da minha bucetinha, só comprovando que eu estava bem molhada por causa dos nossos beijos.
Ele ficou encarando meu reflexo enquanto metia. Uma das mãos dele estava no meu peito, apertando e massageando o biquinho. Eu fui ficando louca. No meio daquilo tudo ele também mordia minha orelha e soprava aquele hálito quente e gostoso bem ali, perto da nuca.
Minhas pernas tremiam muito por causa do tesão. Ele tirava o pau até a ponta e depois metia tudo de novo, até o fundo. Eu revirava os olhos, gemia e implorava pra ele ir mais devagar, mas não teve jeito. Nós dois gozamos e ficamos ali, um tempo, recuperando a respiração.
SaÃmos do banheiro como se nada tivesse acontecido.
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