Hoje vou relatar para vocês, como dei para o amigo do meu pai, eu sempre curti coroas e esse eu tive que seduzir para conseguir que ele comesse minha bucetinha, o conto ficou um pouco grande mas espero que entendam e aproveitem dessa leitura, é um conto erótico real que aconteceu comigo.
Olá, sou Cleide, universitária, 23 anos, solteira, morena, dizem bonita. Desde menina, sempre aparentei mais idade. Aliás, até na menarca fui precoce, tendo a primeira menstruação bem antes das garotas de mesma idade. Enquanto coleguinhas tinham pinta de ninfetas, eu já parecia mulher feita, com quadril largo, pernas torneadas, corpo de violão.
Na adolescência percebi o quanto despertava interesse nos homens. Isso mexia com meu ego. Ainda mais por serem geralmente coroas e bem casados. Na faculdade, os carinhas vivem dando em cima de mim. Apesar de muito paquerada, meu interesse são os professores. Jogo charme pra cima deles e me divirto com eles reprimindo seus impulsos, dando zig por causa da ética de não se envolverem com alunas.
Meu primeiro anal foi também com um casado que conheci no parque aquático da cidade. Esse fascÃnio por casados maduros talvez seja porque, só soube o que era orgasmo com um deles, depois de três experiências ruins com rapazes da minha idade.
Um coroa que sempre mexeu com minha libido é Paulo, amigo do meu pai. Há pouco, sua esposa fez festa comemorando o aniversário de 60 anos. Passagem para a condição legal de idoso. Não é bonito, mas, seu jeito alegre e espirituoso o transforma num espécime cativante. Os cabelos grisalhos nas laterais da cabeça, um princÃpio de calvÃcie na fronte, acentua o fascÃnio que exerce em mim desde a adolescência.
A festa foi na casa de praia que eles tem próximo a Salvador. Casa essa que eu e meu irmão frequentamos muito com o casal na infância. O amigo do meu pai sempre foi respeitador e nunca aparentou interesse por mim. Se bem que eu já tinha flagrado olhares cobiçosos no meu bumbum empinado. Ainda mais desta vez, quando usei um biquÃni asa delta bem sensual.
Na segunda feira, Paulo tinha que voltar à Feira de Santana para resolver coisas da empresa. Inventei que tinha uma entrevista de emprego e ele ofereceu carona. Era tudo que eu queria. Estar a sós com o amigo do meu pai. Na estrada, dentro do carro, ficamos conversando banalidades. Na metade do caminho, ele parou num posto de gasolina. Perguntou se eu queria beber algo e aceitei uma água mineral.
Não podia perder a chance de fretar ele. Disse que estava muito quente e iria trocar a blusa. Foi instintivo o desejo de provocá-lo. Fui ao toalete e me troquei, colocando uma mini saia branca por cima da calcinha fio dental. Tirei o sutiã e vesti uma blusa de alcinha decotada. A sandália de salto complementou a aparência de uma putinha safada. A ponto de chamar atenção de todos machos ali.
Quando Paulo me viu, percebi seus olhos vidrados em mim. Porém, acho que enciumado, dentro do carro me repreendeu:
– Nossa, Cleide! Teu pai te deixa sair desse jeito na rua?
– ôxe, Tio Paulo, como assim, desse jeito?
– Desse jeito, mostrando as pernas e tudo mais!
– É assim que a gente se veste no verão, Tio. Na facul, todas nós vestimos assim.
– Que loucura, Cleide! Nem sei como teus colegas conseguem estudar!
– O senhor não gostou, Tio?
Disse isso ficando mais ereta, empinando os seios que pareciam querer sair do decote. Ao mesmo tempo que movia o quadril para frente no banco de passageiro. A mini saia subiu expondo ainda mais minhas coxas torneadas. Paulo não respondeu, fingindo concentrar na estrada. O olhar de soslaio respondia o que a boca evitava dizer. Insisti:
– Então, Tio, gostou?
– Bem, Cleide. Você é linda e sabe bem disso. É claro que os homens gostam, mas, como moça de famÃlia, não deveria se expor assim.
– Tio, eu já não sou mais criança. Tive meus namorados. Alguns até casados, tudo na cocó…
Disse aquilo para chocá-lo. O efeito foi imediato. Ele até tirou o pé do acelerador, virou o rosto e ficou me encarando, meio incrédulo com a revelação. Sei lá o que passa na cabeça dos homens nessa situação. O que eu queria era fazê-lo entender que eu gosto de aventuras por puro prazer, seja com parceiros comprometidos ou não. Depois de um silêncio prolongado, ele balbuciou: – Ah, sei. Entendo…
Dei para o amigo do meu pai
Se estava entendendo ou não, pouco importava. Nessa hora, ele era objeto do meu desejo. Tudo que queria era me entregar a ele. Fazer sexo, transar! Resolvi ousar, jogando tudo ou nada. Coloquei a mão em seu baixo ventre e perguntei acariciando seu falo por cima da calça:
– O senhor não me acha gostosa?
O tranco do veÃculo foi a resposta. Na mão esquerda senti o badalo crescendo e endurecendo. Era visÃvel seu estado de excitação. Paulo parou no acostamento. Me agarrou e deu um beijo de lÃngua maravilhoso. Retribui me entregando ao êxtase. Suas mãos esfomeadas percorreram meu corpo, passeando pelos seios, descendo entre as coxas. Com os dedos me bolinava enquanto nos beijávamos com sofreguidão. De repente, tomado por lucidez temporária, se afastou dizendo:
– Não podemos, Cleide! Você é como uma filha para mim!
Sem deixar de massagear sua vara, eu já fora de si disse:
– Então me come, papai! Faz tempo que eu quero dar pro senhor. Vem, faça amor comigo!
Era tudo ou nada pra mim. Aonde que eu deixaria aquela chance escapar. Tentei desafivelar o cinto da sua calça e Paulo então, meio abobalhado, resolveu facilitar. Ele mesmo soltou o cinto, abaixando a calça e cueca. O cacete duro se mostrou, majestoso, denunciando seu desejo e tesão. Me inclinei em direção ao seu colo, peguei naquela maravilha dizendo:
– ô pai… O bichinho está até pulsando. Está implorando por um trato.
Caà de boca começando a chupar como um bebê esfomeado. Sei bem como os homens endoidecem ao receber um boquete. Segurei na base inchada, evitando de masturbá-lo para que não gozasse logo. O que eu queria era aquela beleza dentro de mim. Sai do carro e me dirigi ao banco de trás. Ele nessa hora nem raciocinava, veio comigo mais do que depressa. Empurrou os bancos dianteiros para frente, aumentando o espaço.
Tirei a calcinha, abri as pernas e o puxei. Não podia dar tempo para ele pensar. Seu cacete rÃgido estava pronto e eu mais ainda. Para apressá-lo pedi:
– Vem, me come!
Tomado pelo desejo, ele me penetrou numa estocada só. Ardeu um pouco e acabei soltando um gemido instintivo de dor. Tudo que senti foi o prazer que deve ter um caçador ao ver sua caça prestes a ser abatida. Paulo passou a meter com volúpia. Dizia que eu era gostosa, apertadinha. Caracas, o homem parecia um touro emprenhando uma vaca.
Foi beijando que acabou antes que eu tivesse meu orgasmo, ejaculando um monte, me enchendo de gala. Ficou parado, mole dentro de mim. Não dizia nada, até mesmo quando saiu de mim. Senti a pepeca inundada de sêmen, que começou a escorrer molhando minha virilha.
– Cleide, o que fizemos! A gente não podia!
– Não fizemos nada demais, Tio. Não foi bom? Eu quero mais, tá? Mais, bem mais! A Ana (esposa dele) jamais vai ficar sabendo, viu?
Continuamos a viagem em silêncio. Ao me deixar em casa, Paulo se despediu com um abraço e beijo desajeitado no rosto, sem conseguir esconder o constrangimento. Algum casado pode explicar o que estava passando na cabeça dele? Para mim, que mal havia de alguém transar com a filha do amigo, se no caso, era o que eu mais queria? A coisa não podia acabar assim e eu disse:
– Tio, me leva pra jantar?
– Tudo bem, a gente precisa mesmo conversar.
Tomei um banho e fiquei aguardando. Me vesti dessa vez de forma mais discreta, sem contudo, deixar a sensualidade. Conjunto sex de calcinha e sutiã vermelho, escondido num vestido leve e justo. Salto alto e maquiagem no capricho. Fiquei aguardando na bruxa dar hora. Acho que Paulo havia perdido o jeito de buscar uma garota para um encontro.
Algo que ele devia ter feito há muito tempo. Ainda mais uma garota com idade para ser sua filha, quase neta. Ao me ver produzida, aquele olhar vidrado voltou. Com medo de sermos vistos na cidade, fomos para Berimbau. Foi melhor assim, já que antes de jantar, a gente poderia comer água em algum barzinho.
Mal pedimos as bebidas, ele já começou com aquela conversa de casado arrependido:
– Sabe Cleide, a gente fez uma loucura que não pode acontecer de novo.
– Que loucura, Tio? Não foi nada demais. Eu queria, o senhor queria. Que mal há nisso? Foi ruim?
– Claro que não, Cleide. Mas não é certo. Imagine se teu pai ou a minha mulher ficar sabendo…
– Ninguém precisa ficar sabendo, Tio.
– Mas, e se você engravidar? Já pensou nisso?
– Nem preciso pensar. Eu tomo pÃlulas e você ainda não me satisfez, sabia?
Dizer isso criou nele uma obrigação. De me realizar como mulher. Fora do bar, suas atitudes mudaram radicalmente. Me beijou como seu eu fosse uma namorada e abraçados, fomos para o carro. Lá as mãos bobas voltaram a trabalhar em mim. Nesse clima de amassos, na volta acabamos parando num motel. Gozado como quando a cabeça de baixo se sobrepõe à de cima, o comportamento do homem fica tão diferente.
No quarto, fomos jogando as roupas e nus, entramos no box onde tomamos uma ducha a dois. Mal consegui lavar a bocetinha, com seus dedos bolinando e atrapalhando. A água escorrendo em nossos corpos, ele beijando pescoço, seios, barriga, ventre e já agachado, começou a me chupar. O contato daquela lÃngua quente me enlouquecia.
O tesão era tanto que eu rebolava. Coloquei as mãos em sua nuca, apertando o rosto na minha vulva. Não demorou para eu ter o primeiro orgasmo na boca do amigo do meu pai. Forte, intenso, arrebatador. A ponto das pernas amolecerem. Acabei cambaleando e tive que soltar sua cabeça para apoiar na parede.
Ele sentiu meu desequilÃbrio e enlaçou firmemente minhas pernas. Ficou de pé e me beijou. Trocamos beijos sôfregos, molhados. O cacete rÃgido tocou os lábios da minha xana e de forma instintiva, mexi o quadril para ser penetrada. Era a primeira vez que eu fazia assim, de pé. A ponta rombuda roçava a entrada e mal entrava.
Para facilitar, virei de costas para ele, me apoiei na parede, abaixei o tronco e empinei a bunda. Sei como tal posição deixa o homem louco de tesão. De macho dominador agarrando a cintura e controlando a fêmea submissa. No meu caso bem putinha e safada. No espaço exÃguo do box, debaixo da água do chuveiro, ele meteu novamente. Dessa vez de forma profunda, fazendo seu dardo duro preencher minhas carnes Ãntimas.
Começou devagar,metia e parava, fazia carinhos, dava tapas na bunda. Dizia que eu era uma vadiazinha gostosa. Eu ali quieta e imóvel, só recebendo suas estocadas. Deixando que me possuÃsse com volúpia, extravasando todo desejo. Tirei uma das mãos de apoio na parede e passei a acariciar meu grelo. Isso aumentou ainda mais a sensação de prazer extremo.
Em boa hora porque Paulo enfiou fundo e parou. Sinal que tinha gozado. Seu cacete de avolumou dentro de mim. Deu para sentir que pulsava, soltando jatos de sêmen. Me senti inundada. Ele arfava e eu gemia. Era como se alguém tivesse ligado o som de repente. Só pedi e implorei para que ele não parasse:
– Vai, não para! Mete, mete vai, não para!
Paulo atendeu socando mais lento do que eu desejava. Mas foi suficiente para me levar ao êxtase novamente. Caracas, que gozo insano. Pensei que ia desmaiar. Tive de me apoiar tanto na parede que até encostei a cabeça nela. Minha respiração estava a mil, buscando mais ar. Enquanto isso, o cacete dele, meio mole escorregava para fora de mim.
Usamos a cama só para descansar. Soube então que a esposa dele é daquelas certinhas que não chupa e nem faz anal. Quando eu disse que na próxima ia dar meu cuzinho, seus olhos brilharam. Esse peixão está bem fisgado.
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