Eu nunca nem tinha lido contos eróticos, mas a minha noiva disse que lia muito quando era adolescente, e me disse que a minha história de primeira vez daria um ótimo conto, então vamos lá…
Eu tinha 17 anos e já havia terminado o ensino médio com 16 pois a minha alfabetização foi em Portugal, então quando cheguei ao Brasil, ”pulei” o pré-escolar e fui direto para a primeira série, e foi no primário que eu conheci o Renan (nome fictício) que é meu amigo até os dias atuais.
No ensino médio como eu terminei primeiro, ele fez o terceiro ano sem mim, e eu sempre fui muito nerd, nerd ao extremo, sempre tirei notas ótimas, Renan também era um bom aluno, mas tinha dificuldade em química e matemática, eu estava já no 1° ano da faculdade, quando Renan me convidou a ir em sua casa ajudar para as provas finais do último bimestre.
Quando cheguei lá encontrei a irmã mais velha dele a Carol, 22 anos (nome ficticio) que me conhecia desde pequeno, porque eu vivia na casa deles quando era mais novo, mas fazia muito tempo que eu não a via, pois fazia dois que ela tinha ido morar no Canadá para estudar, mas estava por aqui de férias, assim que me viu abriu a boca abismada e veio logo me abraçar:
-Caramba Fephe, como vc tá diferente, cresceu hein… Tá um gatão! Ela falava isso e percorria os olhos pelo meu corpo, mordendo o cantinho do lábio, eu nos altos dos meus 17 anos senti meu pau querer dar o ar da graça, só de ver a maneira que ela me olhou, logo coloquei meu caderno cheio de anotações do ano passado na frente do meu calção e disfarcei, apenas agradeci o elogio e fui pra sala na direção do Renan que estava me esperando com os cadernos na mesa.
No tempo em que eu estava lá, ela estava em um sofá e nós estávamos sentados no chão, na mesinha na sala, ficava balançando aquelas coxas grossas morenas, de shortinho jeans, quase mostrando a calcinha, e olhava pra mim, a blusa que ela estava marcava bem o sutiã e eu só conseguia imaginar o que tinha debaixo daquele sutiã, e me pegava imaginando comendo ela naquele sofá mesmo, e parecia que a maldita lia os meus pensamentos, porque me olhava com cara de safada…
Em certo momento, Renan levantou e foi ao banheiro, ela o seguiu com os olhos para ter certeza que ele entraria, e assim que ele fechou a porta ela sentou no sofá me cutucou com o pé e me perguntou: – E aí Fephe, tá namorando? Eu olhei pra aquela mulher gostosa, de perna aberta na minha frente, quase com a calcinha a mostra me perguntando se eu tava namorando, fiquei sem ação, senti meu pau endurecer na hora! Peguei a almofada que estava no sofá ao lado e escondi, no nervosismo só balancei a cabeça negativamente.
Ela olhou pra mim com cara de pena, se aproximando, falou: – Poxa, um cara tão gosto…. digo, gatinho desse jeito, solteiro?? Essas meninas devem ter algum problema Logo após se levantou ao ouvir a porta do banheiro abrindo, Renan voltou, e ela se levantou e foi em direção a cozinha dizendo: ”aiai, eu adoro chupar…” e olhou pra trás com cara de safada pra ver se eu olhava e completou ”…bala, eu adoro chupar bala” pegou algumas balas, passou por mim e pelo Renan e disse: ”Pirralho, quando o Fephe for embora pra eu me despedir dele, não sei quando a gente vai se ver de novo né?! Eu vou pro meu quarto”
Lá ficamos eu e Renan estudando, mas confesso que não conseguia me concentrar pra ensinar ele, porque não tirava aquela gostosa da minha cabeça, será que ela tava me dando mole, ou era só coisa da minha cabeça? Eu tava tão perdido nos meus pensamentos, que eu nem tinha percebido que tinha começado a cair o maior chuvão, com direito a raios e trovoadas, e na época eu só dependia da minha bike e de onibus, então os pais do Renan, insistiram muito que eu dormisse lá naquela noite, com muita resistencia eu aceitei, na época até a minha mãe achou melhor que eu dormisse lá.
Fiquei nervoso o tempo todo com aquela mulher deliciosa me encarando, e eu comendo ela na minha cabeça, na hora do jantar, ela derrubou uma colher e foi pegar debaixo da mesa bem ao meu lado, assim que se abaixou, ficou de 4 e se esticou pra pegar, e me olhou, eu não sei quantos segundos aquilo durou mas pra mim pareceu uma eternidade, pois eu vi ela me encarando com cara de safada naquela posição, eu a encarei de volta, a minha vontade era de arrancar aquele shortinho enfiado na bunda e meter meu pau sem dó, mas logo voltei a mim…
Jantei muito rápido e pedi para o Renan me emprestar uma roupa e uma toalha, eu precisava muito tomar um banho pra esfriar e tirar aquela putinha da minha cabeça, tomei um banho muito gelado, assim que sai do banheiro, enxugando o cabelo ela parecia estar me esperando do lado de fora, olhou de baixo pra cima pra mim, passou a lingua na boca e falou olhando fixamente pra mim: -Renan, dá logo essa roupa pro Fepho, que ela fica muito melhor nele do que em vc Eu já entendi o que tava rolando ali, então resolvi entrar no jogo e fiquei encarando ela, enquanto ela mordia os lábios eu só agradeci baixinho e sai.
Depois o Renan arrumou o colchão, o travesseiro, o lençol e o cobertor pra mim na sala, então eu deitei, nós três resolvemos ver um filme que sinceramente eu nem lembro qual é, então Renan deitou em um sofá e estavámos esperando a Carol que estava tomando banho, assim que ela chegou, dei um suspiro aliviado por estar coberto, porque ela apareceu com um pijama curtinho, que parecia estar sem calcinha, pois o cuzinho dela engolia todo o shortinho e uma blusinha, sem o sutiã, com os mamílos arrebitados, meu pau quase explodiu de tanto tesão, não conseguia tirar os olhos dela, eu queria muito aquela gostosa, então ela sentou no sofá dando pra ver nitidamente o formato do seu bucetão, ela percebeu e abriu mais as pernas e então falou meio manhosa, quase em um gemido: ”aí tá calor aqui né” e se abanou, confesso que quase tive um orgasmo com aquilo hahaha.
Renan, deu play no filme, mas eu não conseguia prestar atenção, a todo momento eu olhava rapidamente pra ela, e eu percebia que ela também me dava umas olhadas, mas quando estava com uns 20 minutos do filme eu acho, aconteceu um apagão, teve um raio, um trovão e tudo se apagou, de inicio ficamos assustados, os pais deles acordaram assustados com o barulho, a mãe foi correndo pegar algumas velas guardadas exatamente para esses episódios, Renan tinha uma lanterna dos acampamentos que ele fazia, me ofereceu, mas eu recusei pois o meu celular tinha lanterna e bateria o suficiente para a noite.
Então todos resolveram deitar com suas velas na mão, eu não durmo cedo, então fiquei mexendo no celular, falando com as pessoas no facebook, lá pelas duas da madruga, eu sinto uma mão me tocando, levei um susto tão grande que quase gritei, mas logo percebi que era a Carol, ela fez sinal de silencio pra mim, ela se abaixou e disse baixinho: – Desculpa te assustar, é que eu sei que você tá com celular que tem lanterna, aí queria saber se vc pode me acompanhar até lá, iluminando pra mim, o meu celular acabou a bateria….
Eu não entendi o porque ela queria ajuda pra ir no banheiro, se ela tinha vindo até aqui com a vela, mas resolvi não questionar e só ir, chegando lá ela só abriu a porta e me colocou pra dentro, eu fiquei assustado, mas ela já veio sussurrando no meu ouvido: ” novinho gostoso, eu tô louca pra te pegar, desde a hora que vc chegou aqui, cala a boquinha e me come gostoso”
A adrenalina tomou conta de mim, e o medo de ser pego também, mas o tesão foi maior, ela beijou a minha boca, desceu pro meu pescoço, ela sentiu que eu tava já com o pau latejando e sussurrou: ”eu nem cheguei aí em baixo, e cê já tá assim novinho? Calma” Ela me pegou pela mão, e fomos devagarinho para o quarto dela, ela me jogou na cama, e arrancou meu calção que já estava a ponto de explodir, melado de tesão, ela colocou a mão nele e eu estremeci, ela colocou a boca no meu pau, subindo e descendo,lambendo, e chupando com muita vontade, engolindo tudo, e passando a língua molhada nas minhas bolas, eu delirava, e soltava alguns grunidos, eu estava quase gozando, quando ela parou veio no meu ouvido e disse manhosa igual a uma putinha: ” Não goza ainda novinho, que vc ainda tem que me comer de quatro”
Meu corpo estremesseu, ela sentou no meu pau, e começou a rebolar, quicar, esfregar e eu vi aquele corpo escultural, aqueles peitos durinhos, e imediatamente cai de boca neles, mordi aqueles mamilos, lambi e chupei feito um bezerro com fome, ela começou a gemer baixinho e arranhar meu peitoral, e começou a rebolar com mais vontade e a cama começou a ranger, ela pediu pra que nós fossemos pro chão pra que não acordasse ninguém com o rangido da cama, então fomos pro chão e ela colocou um travesseiro no chão e ficou de joelhos em cima dele, enquanto eu estava de pé, ela me olhou com cara de safada, e falou ” fode a minha boca, vai” eu obedeci…
Peguei nos cabelos dela, e ela começou a engolir meu pau todinho, e eu fodia a boca dela, indo e voltando fazendo um movimento frenético, ela segurava nas minhas pernas, eu sentia a garganta dela, então ela tirou ele todo babado da boca, e ficou de quatro na minha frente, bem empinada, não resisti e dei uma mordida naquele bundão, ela gemeu um pouco alto e eu dominado pelo tesão mandei ela calar a boca, ela me olhou safada, e disse: ” Então vc sabe xingar? Achei que só sabia matemática hahaha, me xinga vai novinho, eu tô mandando”
Então não pensei duas vezes e comecei a meter sem parar, ela gemia feito uma gata no cio, eu peguei com força nos cabelos dela, e comecei a falar baixinho: ”Geme pra mim sua putinha, rebola gostoso sua safada, vc é uma ninfetinha, cadelinha gostosa” parecia que quanto mais eu falava, mais molhada ela ficava, e mais rápido ela fazia o movimento de vai e vem, eu sentia as minhas bolas batendo na bunda dela, hoje em dia imagino que aquilo já estava fazendo um barulho, mas eu tava com tanto tesão que eu nem ligava pra aquilo.
Ela falou feito uma cadelinha: ”Aiiiiiiiinnnnn Fephe, eu vou gozar, não paraaaaaannnnnn”, então eu virei ela de frente e comecei a meter nela de frente, ela me olhou surpresa, como se não esperasse aquilo, e eu falei ”então vamos gozar juntos”, peguei no pescoço dela e fiquei metendo naquela bucetona que estava tão molhada que deslisava com facilidade, ela pegou em mim, arranhou o meu peitoral e deu um gemido um pouco alto e eu tapei a boca dela, senti o corpo todo dela tremer, ela tirou meu pau da buceta, me pediu pra sentar na cama e chupou por mais uns minutinhos e eu gozei no peito dela, senti meu corpo estremecer, e eu soltei um gemido.
Ela levantou, beijou a minha boca, e falou: ”Nossa novinho, cê é sensacional” se enrolou na toalha e foi ao banheiro se limpar, pediu que esperasse eu sair do banheiro pra depois eu ir. No dia seguinte, fui pra casa com o peitoral arranhado, e louco pra comer ela de novo, o que aconteceu mais duas vezes antes dela ir embora.
Se gostarem dessa história, na próxima eu conto quando ela me deu o cúzinho.
Gostou desse conto erótico? Vote aqui!