Uma bela obra da engenharia, um conto de sexo real com tudo que rolou entre eu e uma engenheira casada gostosa e carente pica, espero que curtam. Eu me acostumei com o trabalho home office por conta da pandemia; até hoje só vou para a empresa uma ou duas vezes por semana. Falando em pandemia, estou impressionado como desde o ano passado vários prédios e residências estão fazendo reformas! Notei isso porque o prédio em que moro é exemplo disso, estamos mudando a fachada e resolvendo problemas de infiltrações.
Por conta disso, os apartamentos que tinham esses problemas foram visitados pela empresa de engenharia que está fazendo a obra, mais exatamente por três pessoas, sendo uma delas uma engenheira de cerca de 46 anos, bonita no geral, “corpuda” como dizem por aqui, com uma bunda larga e um sorriso muito envolvente. Essa visita foi antes do começo das obras, para identificação dos pontos mais graves.
Como estou mais tempo em casa, várias vezes em que eu descia para ir para a academia, pegar alguma encomenda ou comida na portaria, encontrei com SANDRA (vou chamar assim) e sempre nos cumprimentamos com largos risos. Eu sempre pensava que ela daria uma boa trepada. Dificilmente passaria disso se não tivesse havido um problema no meu apartamento decorrente dessa troca da fachada. Comuniquei ao síndico, que não estava no prédio, mas que de pronto reportou o problema à empresa de engenharia. O mestre de obras passou por lá e viu que a questão seria resolvida sem problemas, como foi.
Só que quando SANDRA esteve no local para inspecionar os seus funcionários e o andamento da obra fez questão de passar no meu apartamento. Notei que era desnecessário ela fazer aquilo e meu radar acendeu na hora! Era uma infiltração já resolvida e faltava apenas a pintura. Depois de uns poucos minutos sobre a obra, já entrei na conversa de que meu sonho era ter feito engenharia civil, blá, blá, blá, e a conversa desandou para nos conhecermos melhor. SANDRA era casada pela segunda vez, tinha dois filhos e não demorou muito para reclamar do relacionamento. Tudo isso com ares de brincadeiras, de reclamações gerais, dessas conversas que se tem em fila de banco.
Eu disse que uma mulher inteligente e bonita como ela merecia as melhores obras do mundo e que estava muito feliz por tê-la conhecido melhor. Não consegui avançar mais que isso. Só que mulher quando quer…
Três dias depois, o porteiro me interfona e pergunta se “a firma” poderia olhar o problema do meu apartamento de novo. Ia até dizer que estranhava isso, mas não me fiz de rogado, suspeitei de algo. E estava certo. SANDRA vem novamente, mal olha a (já resolvida) infiltração e puxa uma conversa. Eu notei que ela estava bem mais arrumada, com batom e perfume, e mesmo que no padrão “engenheira” (camisa, calça de sarja ou jeans, sapato/bota tipo Thimberland), ela estava com roupas melhores. A calça demarcava bem a calcinha, que não era fio dental mas notei que mais cavada que as que elas usava e eu via ao olhar o rabo dela. Tinha algo estranho ali. E muito bom, claro!!!
Nem demorei muito e comecei a dizer que ela estava ainda mais linda naquele dia. Ela riu e disse “só você mesmo para notar isso”. Eu respondi que a notava demais, que tinha admiração por ela, que ela deveria fazer sucesso e estar acostumada com elogios e todo converseiro dessas horas. Ela me olhou nos olhos, chegou mais perto do que seria o normal e me disse que “atualmente era mais mãe, engenheira, dona de casa do que mulher”.
Uma bela obra da engenharia
Meu pau ficou duro na hora. Eu estava de camiseta e calção frouxo, bem confortável. Perdi o pudor e disse que sempre a olhava com bastante atenção, que, por exemplo, tinha notado que ela estava bem elegante naquele dia e – já entrando de vez – não tinha como não imaginar como seria ela sem roupas, que era um sonho que tinha. SANDRA me disse que sentia isso de mim mas não sabe se teria coragem de ir à frente nesses pensamentos.
Botei a mão na cintura dela e a fui puxando bem devagar para mim. Ela hesitou bem falsamente, veio e nos abraçamos e nos beijamos. Eu já fui agarrando a bunda dela, apertado contra mim. Quando pensei que talvez sido muito ligeiro, SANDRA abaixa meu calção e diz que não tem muito tempo. Quando notei, eu e ela já estávamos no meu quarto, tirando as roupas. Na verdade, somente eu fiquei completamente nu, pois SANDRA disse que não ia ter tempo para isso. Tirou a camisa, o sutiã e abaixou a calça (justa demais). Joguei-a na cama, afastei a calcinha e caí de boca. A bucetinha dela estava toda depilada, no ponto que eu acho perfeito, que é cheirosa mas com uma pitadinha de suor, de gosto de buceta e não perfume. SANDRA já estava molhada antes, a calcinha estava encharcada!!!
Tudo na pressa, eu chupei por uns poucos minutos e ela gozou na minha boca, tremeu-se toda, para abrir as pernas foi uma danação, pois as calças estavam nas canelas e não foi natural a pose kkkkkkkkkkk. Mas ela gozou, eu bebi e lambi o gozo dela e ela pediu para que eu a penetrasse. Pagou um boquete ansioso, como se estivesse com medo de ser flagrada e ficou de quatro na cama. Aí facilitou. Aquela mulher com a bunda larga para cima, a xoxota depilada pulando e pedindo pica me deixou doido, enfiei o cacete bem devagar e fui aumentando as estocadas. Ela mordia o travesseiro e eu me controlando para não gozar logo. SANDRA disse que eu gozasse que não ia haver tempo para ela gozar de novo e, então, enchi a xoxota dela de porra, dando uns tapas e apertando aquela bunda. Acho que não levamos dez ou quinze minutos nisso tudo.
Ela se levantou, andou com as calças na canela, foi ao banheiro se limpar. Fiquei curtindo o gozo sentado na cama e vi que o lençol estava manchado de tanto que ela tinha gozado! SANDRA já saiu do banheiro recomposta e dizendo que tinha de ir. Me abraçou e me deu um beijo na boca ainda sedenta de mais sexo. Deixou um Instagram fake por onde a gente ia se conversar melhor e saiu.
Eu me deitei e fiquei pensando no que tinha ocorrido. Bati uma punheta de tanta tesão e só então percebi que não tinha analisado o corpo de SANDRA por inteiro. Foi uma trepada rápida e pronto. Só me lembrava de que como a xoxota dela era gostosa de chupar e penetrar, como eram grossas as pernas dela, como eu gozei tão rapidamente nela.
Depois eu conto como eu e SANDRA saímos várias vezes e, aí sim, quando puder ver como ela era uma coroa linda e gostosa, como fui o primeiro a chupar o cuzinho dela, a tirar o cabaço daquela bunda, como ela ficou viciada em dar a bundinha, como chegamos a viajar juntos por três dias. E, o mais inacreditável, como saí com SANDRA e uma AMIGA dela.
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