A troca de canos após a torneira estourar, nesse conto vou relatar o que acontece quando um problema hidráulico no prédio gera uma trepada e tanto e é o início de um relacionamento sexual maravilhoso e se vocês gostam de contos eroticos de trans, garanto que vão amar esse.
Tinha ido andar num parque aqui perto de casa, bem cedo num domingo de manhã ensolarado, e, como sempre faço, subo para meu apartamento pelas escadas.
Havia tanta água que eu até estranhei que estivessem lavando as escadas num domingo, mas foi uma torneira que quebrou num apartamento do segundo andar que estava gerando a cachoeira. As donas do imóvel, duas senhoras com mais de 70 anos de idade, ficaram apavoradas, mas o porteiro conseguiu fechar a água, tapar o buraco deixado pela torneira que foi arremessada longe pela pressão da água e restou apenas a bagunça no apartamento e nas escadas, o que foi resolvido por CAROL, a menina que trabalhava lá.
CAROL é uma trans de pouco mais de 20 anos, pernas grossas mas sem muita bunda e de seios bem pequenos. Eu sabia que ela trabalhava lá, pois é objeto de fofoca dos empregados do prédio e de alguns moradores, mas nunca a tinha visto. Tive uma boa impressão, mesmo ela estando de bermuda jeans justa, camiseta de algodão e os cabelos presos num coque.
Nem linda, nem feia, ainda há pouco tempo na transição, aquela morena me chamou a atenção por algum motivo. Fiquei por ali, acompanhando e depois apenas conversando com CAROL. As duas velhinhas tinham ido para a sala, ver televisão e se acalmarem do susto. CAROL por algumas vezes relatava o avanço da limpeza que ela fazia e uma das senhoras chegou a cochilar no sofá depois de um certo tempo.
Só que minha conversa com CAROL tinha esquentado e a gente já falava safadeza. Eu disse que iria levá-la em casa naquela noite e ela me disse que ia dormir no emprego; pedi para ela subir no meu apartamento na hora do almoço e ela disse que não podia por conta das velhinhas, que ela tinha como se parentes fossem de tão legais que eram. Eu já estava com tesão e, num dos momentos em que CAROL foi buscar outro pano de chão, entrei com ela, puxei-a e dei um beijo na boca. Isso na área de serviço/cozinha. Meu pau já estava duro. Ela me chamou de louco, pegou no meu pau e disse que seria impossível hoje. Eu não me conformei, disse que seria até no sofá das velhinhas, mas seria hoje.
CAROL, que estava também na tesão, pediu para esperar que iria pensar numa solução. Resolveu a limpeza e disse às patroas que iria tomar um banho. Como as duas já tinham tomado café, aquela comunicação foi normal, até porque CAROL estava muito suada depois de tanta limpeza, justamente no domingo, o dia que é mais tranquilo na casa.
A troca de canos após a torneira estourar
Entramos no banheiro dela juntos! Ligamos o chuveiro, já nus, esfregamos sabonete, paus, línguas e partimos para a hora da verdade. O cacete de CAROL era pequeno-médio mas grosso; o meu é maior, mais cabeçudo. Chupei aqueles peitinhos bem pequenos e caí de boca no cacete dela. Me levantei e ela veio de boquete; ao invés de se levantar – lembrem que aquilo tinha de ser de forma ligeira, pois era apenas um banho – ela me virou e começou a chupar meu cu. Enfiava a língua, mordia minha bunda. Sem me perguntar, levantou-se, pegou o creme de cabelo dela, passou no pau e veio. Eu estava encostado na parede, meio inclinado, abri as pernas e senti CAROL me penetrando. Entrou com uma facilidade que eu me espantei. CAROL falava coisas sem sentido no meu ouvido (apesar de mais baixa, ela ficou na mesma altura ao eu me inclinar e abrir as pernas) e em pouco tempo, sem me dizer nada, gozou dentro de mim. Eu senti ela pulsando dentro de mim!!
Quase que imediatamente, ela assume a minha posição e pede para eu vir ligeiro, antes que a tesão dela acabasse. Meti rapidamente o creme e fiz o mesmo. Meu pau estava uma pedra e babava muito. O cu dela estava piscando, era quente demais e eu gozei menos de um minuto depois. Foi a famosa e deliciosa rapidinha. Ainda meio tontos da trepada e da gozada, fomos nos recompor. Eu me sentei na privada e “caguei” uma quantidade enorme de porra. Mal me limpei, enxuguei o que pude do cabelo, botei a roupa que já estava toda suada e molhada, vi que as velhinhas não me veriam sair e fui para meu apartamento. CAROL me disse depois que se arrumou e voltou às tarefas da casa.
Depois do almoço, interfonei para ela e trocamos os números de celulares, pois, na pressa, a gente esqueceu de fazer. Começamos a sair desde então, muitas vezes nos respectivos apartamentos, pois tem dias em que CAROL até dorme sozinha porque as senhorinhas vão visitar parentes.
Hoje pago a academia de ginástica de CAROL, bons produtos de cabelo e alguns hormônios com acompanhamento médico, o que vem a tornando uma mulher gostosa cada dia mais. Na cama, o nosso sexo está cada vez melhor, já fizemos até sexo a três (eu, CAROL e uma amiga cis dela).
DETALHE: no prédio alguns moradores e um porteiro já vieram me dizer que parece que CAROL estava sendo sustentada por um coroa que vive indo lá no apartamento das senhorinhas, sempre com sacolas na mão. Eu fico rindo e incentivo o boato, pois eles nem sabem que aquele senhor é um primo das duas senhoras, os três foram criados praticamente juntos, viúvo e com netos até, e o que ele traz normalmente são coisas de um sítio que ele tem perto da cidade.
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