Quando Karolina se mudou pra o apartamento em frente ao meu, eu tinha acabado de completar nove anos, ela tinha exatos dois anos, e te juro amigo, nunca antes eu tinha sentido o meu pauzinho tão duro. Olhar aquela menina pequena, de olhos extremamente azuis, os cabelos encaracolados e dourados. Te juro por tudo que é mais sagrado, procurei o par de asas e a aureola, ela tinha que ser um anjinho não era possível tamanha beleza em uma criança de dois anos.
A partir desse momento eu decidi que ela seria minha de qualquer jeito, e fiz sempre o possível para estar com ela, brincar com ela e “brincar” com ela rsrsrsrs… Quando ela completou três aninhos, e eu co meus 10 anos, eu comecei a experimentar o corpinho dela, mas fazendo de uma forma que ela gostasse, fazia cosquinhas, dava beijinhos pelo corpinho, afastava a calcinha dela e fazia cosquinha na xoxotinha e ela ria… Nossa como ela ria… Como era delicioso aquele sorriso, e côo me deixava cada vez mais e mais excitado com ela.
Comecei a pegar mais pesado nessas caricias com o passar dos tempos, comecei a fazer ela acreditar que era minha modelo, e que modelos tiravam fotos nuas e fazendo brincadeirinhas de mulherzinha… Tanto que ela vinha até mim e sempre pedia com aquela vozinha encantadora no alto dos seus cinco anos de idade (eu com 12) “Carlinhos vamos brincar” e eu perguntava: “brincar de que karol” e ela respondia super séria: “brincar de eu ser sua mulhezinha” e com isso começava nossas brincadeiras, eu colocava aquela criança de cabeça pra baixo, chupava cada centímetro daquele corpo, a colocava em poses provocantes e fotografava, fazia pequenos vídeos fazendo amor com a minha bonequinha, ela aos seis anos de idade já fazia um boquete para ninguém colocar defeito, sabia a pressão certa e a velocidade exata para uma boa punheta, só faltava o mais importante… Finalmente tirar aquele cabacinho.
E aconteceu… Exatos sete anos depois que nos conhecemos… Ela tinha completado nove anos, eu com 16, já estava cansado de só chupar Ela, de me esfregar nela, e de colocar ela pra me chupar gozar em sua boquinha e ver engolindo tudo depois beijar sua boquinha e sentir o sabor do meu próprio esperma. Mas eu queria mais, queria fuder aquela xoxotinha virgem, queria ver o sanguinho escorrendo pelas suas perninhas brancas, queria ouvir ela pedindo pra eu parar que estava doendo. Então um belo dia, tentei comer ela, e ela não quis, fiz drama, disse que ela não gostava de mim, e que na verdade ela estava com outro namorado (kkkk ela nessa época se achava minha namorada… que bobinha, não entendia que era apenas a minha escravinha… ou será que eu era escravinho dela?), e ela caiu, disse que eu ia poder fazer, que ela deixava, mas que eu não ficasse triste com ela por que ela me amava muito, e eu fui, chupei-a, abusando da minha saliva, e comecei a estocar, via o rostinho dela se contorcendo de dor, na tentativa de fazer a xoxota se abrir e acomodar confortavelmente um pau de 17 cm e bem grosso e cabeçudo, a vi chorar, não gritou, nem fez escândalo como tinha prometido. Mas chorou, assim que sentiu a dor do rompimento do seu cabacinho… Ela chorou… Eram lagrimas quentes e translúcidas descendo por seu rostinho, e lágrimas quentes e rubras escorrendo da sua xoxotinha, e esse quadro me deu ainda mais excitação, e comecei a fuder ela sem dó
Só ouvia ela chorar de dor no meu ouvido, e pensava: “bom… provavelmente essa foi a primeira e a ultima”, então aproveitei, virei ela de quatro e comecei a fuder a xoxota dela por trás, enquanto ouvia aqueles choros abafados, brinquei com os dedos no cuzinho dela, enfiei dois dedos e comecei a entrada e saída alargando aquele buraquinho, enquanto ela chorava e impava cada vez que os dedos entravam. E daí comi o cuzinho virgem dela Tb… Enfiei e ela já quase desmaiando gozei horrores na bundinha branca dela. Ajudei ela a se limpar, e a se vestir, ela não deu um pio durante esse ato, apenas se vestiu, levantou e foi embora. Não disse que eu nada. E eu estava certo que tinha ultrapassado todos s limites, estava certo de que nunca mais ia colocar minhas patinhas fétidas em cima daquela menina…
Uma semana depois, minha campanhia toca, e eu só em casa fui ver quem era… E era ela, toda sorridente, o sorriso iluminando todo o mundo, e me disse: “Carlinhos, vamos brincar?”…
Hoje tenho 30 anos, a Karol tem 21, somos casados já hà três anos, e temos um lindo filho chamado Arthur Pietro, a Karol mudou muito fisicamente nesses anos, com 12 anos decidiu matar aquele sarará que eu tanto achava lindo (e que nosso filho herdou), e seus olhos decididamente mudaram drasticamente com o passar dos anos, de azuis hoje estão castanhos (cruezas da vida, fazer o que né?) , mas nosso amor continua ardente, e ela continua sendo a minha pequena BB submissa enquanto estamos fazendo amor…
PS: O conto, é apenas um conto. Totalmente ficticio. Mas espero que gostem assim mesmo, me dêem um feedback nos comentarios, para saber se vcs querem que eu continue a escrever… Grata a todos, e com todo meu amor… Giulia!
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