Os pecados da mente | Parte final – Para entender o que aconteceu até aqui, recomendamos que leiam as outras duas partes deste conto erótico que já foram postadas aqui no site. (Os pecados da mente Parte 1 e Os pecados da mente Parte 2). Até mesmo João calado estava abismado com o que estava acontecendo, ladrão estuprador, o negro que era mudo de nascença, nem em seus mais irreais sonhos, poderia acreditar naquilo que estava vivendo, desfrutando de algo incomum que assustava até um crápula como ele.
Aquele ímpeto sexual, a degradação moral, a aceitação de Carol, era algo assustador, mesmo para uma pessoa como João calado, sem nenhum escrúpulo, nunca em suas andanças, conhecera ou soubera, que existiria uma fêmea, tão havida de prazeres, como aquela noivinha virgem que parecia ter um demônio no corpo , ainda incrédulo ele mal acreditava que fora o primeiro a violar ela em todos seus buracos .
A atração que ela estava sentindo pelo seu molestador, era algo inexplicável doentio completamente insano o que mais parecia estranho , era que Carol nunca fora tocada antes, nem mesmo pelo seu noivo, pois seu namoro fora sempre andar de mãos dadas com o noivo e esporádicos selinhos com todo respeito.
Mas Carol era um vulcão adormecido, que entrou em erupção, quando foi explorado e subjugado, e a doce e meiga menina aprendeu sentir seus prazeres, mesmo com requintes de perversidade, ela insana se entregava num delírio anormal.
Revelando-se uma ninfomaníaca misturada a um certo sadismo, que ora eram demonstrados, numa total submissão, outras vezes dominante, numa tara incontrolável que ela desenvolveu ao sentir as primeiras caricias mesmo que não foram consentidas percorrem seu corpo.
Sentada na cama ela sorridente tinha as costas apoiada na cadeira, onde Alberto se encontrava admirando o pau preto, brincando com seus pés masturbando o negro , que cascava uma laranja, embevecido, sentindo aqueles pezinhos roçando no seu pau, a beleza nua dela , sua pele branca alva como neve ,estava marcada por manchas arroxeadas, das mordidas e chupadas , alguns vergões avermelhados, também marcavam o corpo jovial daquela menina moça.
Quem visse as libidinagens de Carol não acreditaria, que aquela vadia estaria iniciando seu aprendizado sexual, seu comportamento era o de uma PUTA experiente habilidosa devassa, ansiosa para dar e receber os prazeres carnais.
Alberto ainda amordaçado resmungava, contorcia-se sentindo o contato do corpo dela, que se virou, ajoelhou-se sobre a cama a suas costas , lambeu sofregamente o pescoço dele fazendo com que ele tivesse arrepios e grunhisse gemidos abafados, retirou suas mordaças, beijou ele como nunca antes tinha beijado , foi um beijo luxurioso excitante cheio de cumplicidade de quem se amavam.
Sentiu um misto de vergonha e piedade, ao notar a grande mancha sobre a calça dele, havia nos olhos dela um mudo pedido de desculpas fitando os olhos lacrimejados dele que incrédulo com aquele comportamento dela, imagina que tudo não passava de um delírio .
Mas num rompante ela desviou seu olhar para o negro que com o pau em riste, a chamou com os dedos, como se uma entidade tivesse incorporado nela, sua língua serpenteou entre os lábios seu rosto se contraiu num riso demoníaco estridente, gritou os mais sórdidos e sujos palavrões , bradou possessa implorando para ser fodida , chorou gargalhou e aos prantos, sentou na verga gemendo igual uma CADELA, rebolando subindo e descendo quicando na vara, como uma autentica vadia, sentindo seus orgasmos percorrerem seu corpo como descargas elétricas, tendo convulsões como se fosse uma epilética, cavalgou na rola como estivesse possuída por mil demônios .
Os pecados da mente | Parte final
Deu uma cusparada nas suas próprias mãos, besuntou seu anus com a saliva , sentou gemendo de prazer até sentir a aspereza dos pentelhos dele se esfregarem em sua bunda, completamente em êxtase Carol cavalgava ora com o pau na buceta ora com ele no rabo, seus gozos eram seguidos luxuriosos insanos doentios, ela já nem percebia por qual de seus buracos , seus gozo estavam vindo somente que vinham e vinham seguidos arrebatadores profundos intensos a deixando alucinada.
Após estes arroubos Carol desfaleceu saciada satisfeita, encolhida deitada numa posição fetal, como se fosse uma menina travessa cansada das suas peraltices, adormeceu chupando seu próprio polegar.
Alberto balbuciava palavras desconexas babava uma saliva espumosa, escorria pelo canto da boca, o olhar estava perdido no nada ,como se ele estivesse completamente senil ,perdido em outra dimensão do tempo feito um zumbi .
O negro um sujeito violento que tinha cicatrizes no rosto graças a brigas de faca com vários crimes nas costas, principalmente por estupros, que sempre se gabava de nada temer , percebeu que estava na hora de se retirar , sentiu um aperto no peito por abandonar aquela receptiva presa, como chegara desapareceu sem deixar rastos acreditando que aquela moça era sem dúvida alguma um demônio.
Três dias depois o casal voltou a sua rotina habitual, após firmarem um pacto entre eles, que nunca aqueles fatos viriam a tona, tudo transcorria na normalidade, mesmo que Carol sentia sua buceta umedecer toda vez que avistava um negro a sua frente, ela poderia jurar que sentia o cheiro do macho a metros de distância .
Mas após dois meses, um teste de gravidez confirmou as suspeitas dela, que apreensiva comunicou Alberto que estava gravida, ele por ser um bom homem, religioso temente a deus refutou a ideia de um aborto, coisa que também não passou pela cabeça dela.
Propôs saírem do país e quando voltassem diriam a todos terem adotado a criança, e assim selaram um novo pacto entre eles.
Dez dias depois com a admiração, as bênçãos de toda a cúpula religiosa da igreja que frequentavam , o casal alçou voo em missão humanitária e religiosa, Carol não cabia em si de contentamento, imaginando o que poderia vir pela frente.
DESTINO AFRICA DO SUL
Veja outros contos eróticos de fetiche abaixo: