A primeira chupada a gente nunca esquece – No outro dia pela manhã quando acordei o Jr já não estava na casa, a mana já estava acordada e me disse que havia acordado indisposta e que não nos acompanharia nas lides. Indisposta? Sei…ela tava com o rabo doido de tomar pica, e não iria aguentar cavalgar.
 Encontrei o Jr já pegando os cavalos, falei que soltasse o da mana, pq sairÃamos SÓ nós, e assim foi que encilhamos, arreamos, e saÃmos para a lida, conversávamos sobre tudo relativo à estância, mas não falávamos nada sobre o fato ocorrido a noite passada, e quando estávamos voltando caiu um toró, uma chuvarada que nossa, e corremos com os cavalos para nos abrigar no centro de manejo, colocamos os cavalos em baixo do banheiro do gado, e fomos nos abrigar na pequena peça onde guardávamos material, tipo remédios e material para inseminação dos bovinos, e ficamos ali em silêncio, só que eu tremia de frio, notei o que ele já notara antes, minha camiseta estava ensopada, os bicos dos seios durinhos querendo furar o sutiã e camiseta, perguntou se eu estava com frio, falei que sim, ele então tirou a camisa que usava, veio em direção a mim e me abraçou.
Me excitei muito, senti tesão ao vê-lo com o peito nu, falei que assim acabarÃamos os dois com frio, e em um ato de Coragem o afastei, tirei a camiseta e o sutiã e pedi que me abraçasse, claro que deu merda…ou não, me abraçou de frente e sentiu os meus seios tesos de bicos durÃssimos contra seu peito másculo, e senti o pau duro a me cutucar, ele fazia questão que eu sentisse o caralho duro dentro da bombacha, e em instantes já nos beijamos gostosamente, eu tremia, mas agora de tesão, sentia a calcinha melada, minha xana pingava de tesão, e nossos beijos ficavam mais e mais ardentes, ao ponto dele descer a boca até o meu pescoço e beijar e ir descendo até que se afasta um pouco, segura em um dos meus seios, eu peço com voz fraquinha que ele pare, mas óbvio que não me ouve, e lambe meus seios, passa a lÃngua na aureola rosadinha e chupa minha teta primeiro de forma suave, mas vai enlouquecendo e me chupa de forma insana, eu continuo pedindo que pare, ele então passa para outro seio, eu começo a gemer baixinho, quando sinto sua mão por trás de mim ,por dentro da minha bombachinha e da calcinha micro, o safado toca com um dedo meu cuzinho, mas a bombacha é apertada, então ele abre, sem resistência alguma minha, o botão e o zÃper, e volta a minha boca, agora sua mão esta livre e sinto que chega até minha bucetinha virgem, resisto a ideia e me afasto terminando com o beijo.
A primeira chupada a gente nunca esquece
Mas o safado volta à carga aos meus seios e se abaixa, abaixando minha bombacha e calcinha que ficam pelos joelhos, eu digo não, insisto que sou virgem e que ele sabe disso, me pede calma, que o que vai fazer não vai romper minha virgindade, e coloca a boca nos meus lábios vaginais, o safado lambe gostoso, e sinto a lÃngua invadir minha fenda e minhas pernas começam a tremer, eu nunca havia sido chupada antes e estava achando uma maravilha, um tesão, uma sensação indescritÃvel que acabo empurrando a cabeça dele sobre meu ventre, fazendo com que a lÃngua chegue no meu hÃmen, sinto aquela sensação gostosa de que o gozo se aproxima, e falo baixinho que vou gozar, mas que antes quero pegar no caralho, ele então levanta com calma, abre finalmente a bombacha e salta para fora aquela pica cheia de veinhas e com a cabeça vermelhona, eu pego e inicio uma punheta, mas ele com a mão tocando minha bunda me diz que quer mais que uma masturbação,
– NÃO QUERO DEIXAR DE SER VIRGEM;
– Chupa meu pau;
– MAS, EU NÃO SEI COMO É;
– Te agacha, fica de joelhos,
eu obedeci, e fiz o que ele mandou: lambi a cabeça da piça, o cheiro de caralho era maravilhoso, aquilo foi me dando um tesão insano, e acho que comecei a pegar o jeito, ele gemia me segurava pelos cabelos, e foi quando empurrou minha cabeça para frente e o caralho foi entrando na minha boca,
– Agora tu chupa;
e chupei com gosto, o gosto era maravilhoso, corria um lÃquido transparente pelo buraco da cabeçona e lambi aquilo tudo, chupei o caralho até que ele pediu que parasse, me levantou, me virou de costas apoiada na pequena mesa que havia, e colocou o pau no meio das minhas coxas, reclamei, falei novamente sobre a minha virgindade, ele pediu calma, colocou o pau deitado entre os meus lábios e iniciou um vai e vem, meu melzinho escorria em cima da pica e aquilo era delicioso, me dizia que queria que fosse com ele para eu perder a virgindade, eu falava que SIM, a tudo que ele me perguntava, e sussurrei que iria gozar, ele disse para eu gozar.
Apertei minhas pernas como querendo prender o caralho entre minhas pernas e gozei gostoso, vendo isso, ele sacou o pau me empurrou para frente e acabou…soltou sua porra em cima da minha bunda, me melando as costas e a bundinha, me virei de frente para ele e o beijei com um tesão indescritÃvel, mas logo ouvimos o barulho do carro de meu pai chegando, nos recompomos, pois ele poderia ver os cavalos e parar na mangueira.
E de fato foi o que aconteceu, parou e disse que fossemos para casa, que deixássemos o trabalho para quando a chuva parasse, me colocou no carro e Ele levou os cavalos. Eu não parava de pensar no que havia ocorrido, agora eu queria mais, precisava achar uma nova situação para ficarmos juntos e quem sabe…
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