A Lenda do Mapiguari.
Os caboclos contam, a noitinha ao pé da fogueira. Que dentro da floresta vive o Mapinguari, um gigante peludo com um olho na testa e a boca no umbigo. Para uns, ele é realmente coberto de pelos, porém usa uma armadura feita do casco da tartaruga. Para outros, a sua pele é igual ao couro de jacaré. Há quem diga que seus pés têm o formato de uma mão de pilão. E para outros, se parece com o bicho preguiça. O Mapinguari emite um grito semelhante ao grito dado pelos caçadores. Se alguém responder, ele logo vai ao encontro do desavisado, que acaba perdendo a vida. A criatura é feroz e não teme nem caçador, porque é capaz de dilatar o aço quando sopra no cano da espingarda. Por isso se avistar um corra, para sua salvaguarda.
Estava me banhando, numa das curvas, ou como queiram praia do rio.
Quando ao longe escutei um grito de caçador, pensando eu que estava na floresta. Sozinha, articulei rápido que a companhia masculina bem que cairia bem, como se fez silencio no entorno, me desprotegi, ficando nua e usufruindo da leveza, transparência e a gostosura da água.
O silencio da floresta só era quebrado, pelo ruÃdo de uma cachoeira, formada pelo rio a metros distantes.
Absorta, no contato com minha pele e a água cristalina.
Não pressenti e fui agarrada pela cintura por um Mapinguari.
Sabia tudo, pois na aldeia que estava visitando, como enfermeira voluntária
Ouvia a beira da fogueira as histórias contadas.
A Lenda do Mapiguari
Só nunca tinha
Escutado, falarem no tamanho da pica do bicho.
E agora via na minha frente, não tinha medo algum, pois estava protegida, com o amuleto do Muiraquitã, preso a um cordão no pescoço.
E também, por usar o perfume que era feito, com as flores da imbaúba, petisco adorado pela preguiça, animal que o Mapinguari tinha medo e respeitava.
Mas parecendo me que o animal estava no cio e por ter gostado ou se extasiado pelo meu corpo, ou pelo perfume, afrouxou a força que me segurava, mas não desgrudando de mim.
Sentia sua pica, encostar no meu grelo, já que estava nua e isso deu me uma tesão indomada.
Fazendo que me entregasse.
O bicho sentiu minha reação, mais que vontade a se perpetuar.
E sua pica procurou a entrada de minha boceta.
Isso me levou a levitar, ajudada pelo afago da água no meu corpo, o cheiro do verde e o odor da imbaúba, que vinha de mim e dele.
Sua pica, se apoderando se de toda minha boceta, se acomodando dentro de mim, como uma coisa aceita, que fazia me um bem.
Tremula e com a pele toda arrepiada, não me mexia, deixava o animal a sua vontade.
Pois ele e que sabia como era feito seu coito.
A pica aprofundou se em mim, até onde pode e o bicho começou num vai e vem, tão gostoso, levando ao orgasmo varias vezes.
E valorizava aquela verga dentro de mim, o quanto que me era possÃvel.
Foi que escutei o bicho emitir um som sibiloso, estremeceu e encher minha vulva de porra.
Estava tão incitante, que gozei junto.
Como veio, o animal desapareceu.
E para não pensar que estava me enganando.
Passei a mão pela boceta, ainda escorria o gozo.
Isso foi o bastante, para me deixar com a ideia fixa.
Que se não foi o amuleto que não funcionou.
E se não o perfume de imbaúba.
Minha boceta influenciou a tesão da aparição.
Depois do caso passado.
Quando a ficha caiu.
Agarrei a matutar
Que fui uma predestinada.
Teca.
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