Ainda estava no trabalho quando meu celular tocou. Era Suzane. Com sua voz calma e misteriosa disse sem demoras para eu ir às 21 horas…
Cheguei em casa bem antes disso, tomei um banho mais demorado e fiz um lanche rápido e depois fiquei aguardando a hora de me encontrar com Suzane. Ela tinha 30 anos, estatura mediana, cabelos pretos, pela bem clara, olhos castanhos, seios médios. Seu corpo era do tipo em forma, com pernas bonitas e pés muito bonitos, sempre muito bem cuidados. Ela sempre usava esmaltes claros.
Pouco antes da hora combinada peguei meu carro e me dirigi à casa de Suzane que ficava num bairro localizado nos arredores da cidade. O lugar era bom e quem morava ali certamente queria mais um esconderijo do que qualquer coisa. Nada de pessoas na janela ou conversando na rua e vigiando uns aos outros. Não se via ninguém embora as casas fossem todas habitadas. Suzane morava numa rua sem saída o que tornava sua casa ainda mais discreta.
Já estava quase chegando e dei um toque no celular dela e quando me deparei com sua casa o portão da garagem já estava aberto. Coloquei meu carro e imediatamente o portão começou a se fechar. Da rua não se podia ver nada para dentro.
Ela estava me esperando na porta, usava um shortinho azul, camiseta regata sem nada por baixo e calçava um par de chinelinhos de borracha azul de tiras fininhas.
Logo ela disse:
-Minha putinha chegou! Entra sua putinha vadia!
O mais interessante era que Suzane falava isso com voz baixa, calma e sem nada de gritos ou grosseria. Sempre era assim. Ela odiava escândalos.
Entrei e ela me mandou acompanhá-la. Me levou até um dos quartos mais no fundo da casa. Lá havia poucos móveis dentre eles um sofá e uma comoda.
Suzane então ordenou:
– Retire toda a sua roupa!
Ela não saiu do quarto, pelo contrário ficou observando eu me despir completamente.
Suzane então abriu uma gaveta da cômoda que havia nesse quarto e pegou uma calcinha preta de tecido macio. Era uma calcinha com as laterais muito finas e do tipo fio dental.
Ela me deu a calcinha indicando o lado da frente e me mandou vesti-la.
-Veste sua putinha safada e sem vergonha, veste cadela!
Coloquei a calcinha, nessa altura meu tesão já estava nas nuvens só de imaginar o que se seguiria…e a calcinha ficou ótima em mim, Suzane sempre comprava no tamanho certo!
-Ficou linda de calcinha sua putinha depravada! Ela disse.
Suzane deu um tapa na minha bunda e me chamou de cadelinha!
Ela então mandou eu me ajoelhar e beijar seus pés. Fiz como ela mandou. Seus lindos pés estavam hidratados e levemente perfumados e meu tesão só aumentava com tudo aquilo. Meu pau estava latejando de tão duro!
Ela dizia:
-Beija os pés da sua dona sua cadela vadia depravada!
Fiz como ela mandou, beijei seus pés com carinho enquanto ela me xingava e me humilhava, mas sem perder a classe e sem gritos.
De repente ela mandou eu parar e ordenou para eu me virar e colocar os cotovelos me apoiando no encosto do sofá e ficando com a bunda virada para ela, ajoelhado no assento do sofá.
Suzane então abriu novamente a gaveta e pegou uma venda de tecido preto e logo colocou em mim, fiquei às cegas e totalmente sob o controle de Suzane…
Sempre me xingando de palavrões inimagináveis ela dava tapas na minha bunda e disse então:
-Agora vou te fazer minha fêmea, minha vadia depravada e despudorada!
Sempre dando tapas na minha bunda ela então em um momento puxou a minha calcinha para o lado, deixando meu cuzinho exposto……Suzane passou o dedo no meu cu e em seguida senti algo frio que ela passava na entrada do meu cuzinho sedento…era gel lubrificante. Suzane sempre era muito cuidadosa e tinha piedade de mim sempre me lubrificava muito bem para evitar maiores problemas….e também sempre usava camisinha nos consolos.
-Vou te fazer minha fêmea safada! Minha putinha! Ela dizia.
Logo senti o instrumento do prazer que Suzane usaria em mim….ela tinha vários consolos e plugs anais mas quem determinava qual seria usado era sempre ela!
Suzane começou a forçar a entradinha do meu cuzinho, bem devagar e sempre me xingando de tudo quando é nome feio inclusive me chamando de fêmea insaciável.
O consolo foi entrando lentamente, era do tamanho certo, macio e flexível e com tamanho suficiente para ser introduzido com segurança, sem risco de entrar todo de uma vez. Ela tinha esse cuidado sempre.
Suzane fazia movimentos lentos de vai-e-vem com o consolo dentro do meu cu….era uma sensação maravilhosa! Indescritível!
Não sei quanto tempo durou, talvez alguns minutos, mas então Suzane perguntou com sua voz sarcástica se eu queria mais. Respondi que sim e então ela disse:
-Quer maisó Respondi que sim. Então ela perguntou:
-Quer um mais grosso? (nesse caso seria um plug anal que ela já havia usado em mim em outras raras ocasiões, uma delícia!)
Respondi que sim, que eu queria um mais grosso e então ela disse, retirando o consolo de mim:
-Vou te ensinar a gostar desse tipo de coisa sua puta sem vergonha, cadela, vadia!
Ela mandou eu continuar onde estava, de joelhos no sofá e com os cotovelos apoiados no encosto e vendado.
Ouvi a gaveta se abrindo novamente e ela pegou algo lá de dentro. Levei um tapa na bunda e Suzane disse para eu contar e se perdesse a conta ela começaria tudo de novo…
Logo senti a primeira lambada na minha bunda, que ainda estava com a calcinha que deixava a bunda quase toda à mostra. Era uma cinta de couro legítimo!
Fui contando as lambadas, Suzane tinha a mão pesada, ela batia e me xingava ao mesmo tempo, dizendo que tinha que me corrigir. Ela dava uma pausa entre uma lambada e outra de modo que era difícil saber quando seria outra lambada.
Contei 24 lambadas e então ela parou e disse que isso era para eu não gostar mais dessas coisas…..
Houve então uma pausa, continuei onde e como estava pois não recebi ordem para sair.
Após alguns instantes Suzane retirou minha venda. Ela estava sem o short, sua buceta estava totalmente depilada. Ela me puxou e estando ela em pé conduziu minha cabeça para sua xoxota que estava molhadinha. Lambi, beijei suas coxas e chupei sua bucetinha enquanto ela gemia de forma progressiva e em certo ponto não se agüentou mais de pé vindo a sentar-se na borda do sofá onde continuei a lamber sua buceta. Inclusive enfiando a língua dentro da sua bucetinha..logo ela retirou a camiseta e passei a lamber seus lindos seios também, alternando com a xoxota.
Fiz assim até ela explodir num gozo entre gemidos e gritinhos, Suzane literalmente gozou na minha boca, expelindo um néctar delicioso!
Logo em seguida Suzane mandou eu retirar a calcinha, que estava toda melada de porra. Dei a calcinha a ela e então mandou me vestir e ir embora. Sempre era assim.
Me vesti e fui embora…….até receber novo chamado de Suzane…será?
Quem me dera se fosse verdade, foi apenas um sonho! Quero tornar esse sonho realidade junto com você mulher.
Procuro mulheres dominadoras light, ou curiosas sérias, que queiram realizar essas fantasias com sigilo e segurança sempre com a possibilidade de vir a se tornar relacionamento sério e duradouro, ou apenas amizade. Não curto 24/7 nem dominação psicológica, apenas nos moldes do conto acima. Mulheres switcher, ou seja que goste de dominar e ser dominada também serão muito bem vindas.
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Tenho 42 anos, moreno claro, muito bem apessoado. Solteiro e sem filhos.
Formação superior e situação definida.
Gentileza escrever para: macalango@yahoo.com.br