“@LE”
Oi, sou Ale, vim de uma pequena cidade próxima, sou loirinha, olhos verdes, pele bem europeia, ou seja branquinha, tenho seios médios, durinhos e com auréolas rosadas, assim como minha xaninha e cuzinho bem rosadinhos. Hoje vou contar de um “encontro” inesperado com Meu Ex depois de 5 anos, e isso ocorreu fazem 3 anos, e depois disso nos encontramos fortuitamente até hoje.
Ele foi, e digamos que é o Grande Amor da Minha vida, foi com ele que me soltei em relação a sexo, tomar leitinho, deixar gozar dentro, foder sem camisinha e até na minha bundinha me convenceu a deixar meter, um tesão de macho, mas como terminamos e ele casou eu resolvi tocar minha vida pra frente, e conheci um carinha, super parceiro e gente boa, estamos noivos e moramos, digamos que meio juntos, pois ele trabalha em uma cidade próxima a Pelotas, Camaquã, eu vou nos finais de semana e nas minhas folgas, ele vem quando não posso ir, ou quando tem folgas, gostamos muito de viajar, já que estamos estabelecidos financeiramente, eu sou funcionária pública federal e ele trabalha em uma multinacional, estávamos na época com casamento marcado para daqui a 3 meses.
Era começo de fevereiro, quando sempre tiro férias, pois na minha cidade tem um evento grande, e sempre gosto de estar presente, começo minhas férias estando com minha família. No ano em questão, meu noivo não poderia ir, pois tinha um evento em São Paulo da empresa, e como eu estava mesmo entrando de férias resolvi ir, mesmo que só para a minha cidade, peguei um ônibus e alguém iria me esperar.
Era uma quinta-feira, meu primeiro dia de férias, e ainda ela manhã já peguei o bus e meio dia cheguei. Já entrada da cidade eu vi uma camioneta abastecendo e “acreditei” ter visto o Ex conversando com meu tio e minha vó, achei que fosse impressão da minha cabeça, pois a muitos anos não aparecia e que soubesse não trabalhava mais com o agro.
Desço do ônibus e quem chega para me buscar na rodoviária é exatamente minha vó, pediu desculpas pelo atraso, malas no carro e pegamos o rumo da casa dos meus pais, foi quando ela:
– Adivinha quem está na cidade para o evento?
Na hora veio a imagem que acreditei ser apenas uma impressão, e tasquei:
– Meu Ex!
– Ele sim, e o pior tu não sabes, teu tio o convidou para ficar na minha casa como sempre;
– Mas, antes ele era Meu marido, agora não o vejo a anos e nem vocês;
– Todas as vezes que ele passa por aqui pelo menos almoça com teus tios e sesteia lá em casa, isso já acontecia antes, e vocês haviam brigado lembra? E tem mais, ele tem passado, vindo seguido para essas bandas, hoje é diretor de eventos do SxxxR, é só tu não ires na minha casa, ou ir dar um Oi, que eu saiba não são inimigos rsrsrs;
Muita coisa veio na minha cabeça, sempre quando vínhamos nós dormíamos lá, uma série de pensamentos me vinham a cabeça, nossas fodas lá, as vezes que transavamos no pátio para não acordar a vó, ou uma foda roubada na mesa de jantar quando ela estava no banho, tudo de bom veio a minha cabeça.
Chegamos em casa, muito beijos e abraços, minha Vó contou do Ex para minha Mãe, que ficou me olhando, me olhando, mas nada disse. Almoçamos, depois uma sesta para relaxar da viajem e quando acordo mãe havia feito um cafezão, ficamos conversando, tomo um gostoso banho, coloco um vestidinho de verão solto e curtinho, até que e mãe e vó dizem que vão até o local do evento, perguntam se não quero ir, digo que não, que quero ir em alguns lugares, Vó acaba deixando o carro comigo.
Saio de casa e lógico que passo na casa da minha Vó, não vejo sinais de camioneta de empresa por lá, vou até a loja de um tio, fico conversando, me perco no horário até que digo que vou me arrumar para o show que tem a noite, diz que também vai, além de outros conhecidos e conhecidas que ficaram de se encontrar.
Não resisto e passo novamente na casa da vó, a camioneta está na frente, passo pela casa e quando estou chegando em casa, passo novamente e paro na quadra, ligo para saber delas, me dizem que vão demorar, que estão no evento, falo que vou me arrumar e as encontro por lá, e em um ímpeto de coragem, curiosidade, saudade e pq não tesão abro o portão com o controle remoto e coloco o carro no fundo do pátio, dentro da garagem, abro a porta da frente e já entro chamando pela Vó, como se não soubesse que ele estava lá, dizendo alto que vim entregar o carro, e nisso me surge Ele só de toalha, nossa estava bem, mais magro, mais grisalho, seguia sendo o Meu Pecado, e já vem de braços abertos em minha direção, minha calcinha já molha, eu dou um passo para trás, mas já vai dizendo que estamos sozinhos que pode abraçar, emenda dizendo que estou gostosa, peço que não fale nada, que não somos mais nem amigos, me pergunta o pq, e pertinho de mim me abraça, quando vou dar dois beijos pede que eu confesse que fui lá só para ver ele, para relembrar velhos tempos, óbvio que digo que não, mas me pega forte pela nuca, ai fodeu, e ele sabe disso, e já tenta beijar minha boca sedenta pela dele, resisto a primeira, a segunda investida, mas me enlaça pela cintura e não resisto mais, ora é só um beijo, mas o safado beija como eu gosto, ele sabe disso, e nosso beijo é tenso, cheio de saudade e desejos, ele já levanta meu vestido, toca a polpa da minha bunda, eu mesmo com a bucetinha pingando já acho que é demais, e paro de beijar, peço que me respeite, e viro de costas em direção a porta, me pega por trás, me puxa e sinto a ereção na minha bunda, e atrevidamente levanta meu vestido, enfia a mão por dentro da calcinha ensopada, e me convida para relembrarmos velhos tempos, digo que estou casada, no que ele me repreende, casada não, noiva, mas encisto dizendo que não posso, a mão ágil por dentro da calcinha esfrega meu grelinho com tesão, me chama de puta, safada, diz que to louca para foder com ele, que minha buceta tá melada, querendo pica, as palavras chulas dele vão aumentando meu desejo, só ele sabe dos meus segredos, e do tanto que gosto de ser chamada de vadia, de puta, isso me enlouquece, só que minha criação, e minha timidez não permitem, ele não sabe, mas só fui mundana dele, puta mesmo só dele, e os dedos friccionando, esfregando meu grelinho duro, eu pedia para parar, falava que a Vó poderia aparecer, mas ele continuava me deixando louca, senti que a toalha caiu ao chão e aquela verga dura agora roçava minha bundinha, eu não aguentava mais, estava a ponto de gozar, mas a gota d’água foi que não me aguentando mais, coloquei o braço para trás e peguei com a mão na pica dura, ai sim viu que eu estava entregue, me arrastou/puxou até a mesa de jantar de tantos sexos nossos, fez com que eu me debruçasse, arriou minha calcinha até os joelhos, com uma mão segurava forte meu pescoço e com a outa posicionou a pica pra minha bucetinha e enfiou, entrou todo de uma vez fazendo com que eu soltasse um urro, o safado é muito maior que do meu noivo, e teve início um movimento gostoso de vai e vem, sempre que empurrava era com força eu que já estava pronta pro gozo com ele apenas friccionando meu grelinho, agora estava que pingava no chão e gozei no pau e acabei pela primeira vez tento uma ejaculação, o tal squirt, a sensação é como se você tivesse me urinado toda, e depois uma sensação de prazer irresistível, com sucessivas contrações vaginais, mas o danado continuava me socando forte e no meu ouvido disse que iria gozar, eu pedi que dentro não e recebi um dedo dentro do meu buraco rosadinho, não deu tempo de reclamar, pois pedi de novo “Dentro não”, me socava e socava a pica e o dedo no meu cuzinho, até que que pedi que gozasse na minha boca, então soltou a mão que forçava meus pescoço, fiquei de pé, me fez ficar nua praticamente arrancando meu vestido, fez eu me posicionar de cócoras e iniciei a felação, chupei com se aquele caralho fosse a única fonte de leite para me manter viva, e mamei, ele empurrava minha cabeça fazendo o pau entrar todo, até que senti a pica parece que inchar, as veinhas saltarem e veio leite, me encheu a boca de porra, o que tomada de tesão eu engoli tudo, me levantei, começei a me vestir olhando para ele com cara de reprovação, até que vestida, fui na área de serviço, trouxe balde e pano, limpei o melhor que pude o chão próximo a mesa, eu ainda tremia, olhei para trás, ele ainda pelado, com aquele pau meio duro ainda e dei um tchau, ele retrucou me dizendo para voltar a noite, ainda sem querer, mas já querendo mais pau perguntei
– Como????
– Dá teus pulos…
entrei no carro extasiada, demorei um pouco para ter concentração e dirigir para casa.
Cheguei em casa, banho, perfume, vestidinho novo e liguei para o marido, eu estava meio sem graça, perguntou o por que, disse que estava tudo ótimo, desliguei e fui para o evento. Chegando lá já encontrei minha Mãe e Vó em um estande que ficava coincidentemente ao lado do Dele, a Vó já veio me mostrando,
– Olha quem tá ali. Ta bonitão, né!
falei um sim meio sem graça, e a Vó vendo que meu tio estava por lá, nos convidou para irmos, ele sorriu com nossa chegada, cumprimentou primeiro a Mãe, depois me deu dois beijinhos dizendo a quanto tempo que não vejo vocês, e depois a Vó. Estavam servindo um assado picado, e bebidas, tinha várias pessoas, até que a Vó pediu para olhar o trailer, a empresa participava dos eventos com uma carreta que era uma sala grande, servia para palestras, aulas e etc e também um trailer com toda a infraestrutura necessária, puxado pela tal camioneta da empresa, e me convidou para subir a “bordo”, eu fui, né! Tudo muito lindo, arrumado, mas o que me encantou foi o quarto com uma cama de casal, ainda pensei que gostaria de foder ali, mas logo pensei: Este sem vergonha deve trazer muita rapariga pra li. Papo bom, mas o show estava por começar, Tio perguntou se não viria, disse que gostaria, mas como ainda havia muita gente no estande seria quase impossível, falou que passássemos lá para uma cerveja após se ele não aparecesse.
O show era bom, mas passei o tempo todo procurando Ele, nervosa se chegaria ou não e também pensativa quanto e como me encontrar novamente, eu queria mais do que havíamos começado, nem que fosse minha despedida de solteira. Vó me chama de canto e pergunta se eu fui na casa dela, falei que óbvio que não, rsrs,
– Pois, acho que deverias ir antes de casar ou para ver se queres mesmo casar, ou pelo menos faz uma despedida de solteira antecipado,
– Mas, eu não sei nem o número dele, deve ter mudado, posso estar bloqueada;
– Vou te passar por watts o novo número, ou pelo menos o que ele usa atualmente.
– Vou pensar.
Mãe e Vó mal esperaram o final do show e já foram, meu tio e os amigos disseram que iriam tomar mais umas, e me convidaram, claro que aceitei, só não me disseram que iam no estande Dele, e lá chegamos, nós já tínhamos bebido o suficiente, e Ele acho que mais que o suficiente, e destampamos mais algumas, cortamos uns queijos. Ficamos ali conversando, escutando música, e vi quando foi para dentro do trailer, perguntei para o meu tio se lá dentro tinha banheiro, estávamos todos na parte de trás do trailer onde estávamos reunidos, meu tio acenou com a cabeça que certamente teria, e encontro com ele saíndo do quarto, acho que havia ido buscar alguma coisa no quarto, pergunto se ao lado é o banheiro, afirma que sim, e antes que eu entre me puxa para o quarto e me tasca um beijo gostoso, o que eu cedo sem resistências, e já levanta meu vestido, digo que é louco, então me pede um bokete, e já abrindo as calças, eu esqueço um pouco de tudo e quando vejo aquele pau durango eu chupo, ele segura meus cabelos pra trás, mete a mão nos meus seios, me chama de vagabunda, até sentindo que vai gozar, com medo que me sujasse de porra, e querendo mais eu paro, peço que me espere no pátio dos fundos, que eu vou pra “conversarmos”, me arrumo, saio do quarto e vou finalmente ao banheiro. Volto do banheiro e todos já estão se preparando para ir embora, só estavam me esperando para fechar o trailer, os funcionários da empresa dele já foram para o caminhão dormir, o jeito é ir embora, minha prima pede carona, não posso negar, ainda mais que ando no carro da Vó.
Deixei Marina em casa e fui em direção a casa da Vó, certamente ela estaria em casa e com certeza dormindo, além de idosa, é surda e o quarto que dorme fica do lado inverso a entrada da garagem, que é um corredor. Decidida, sem pensar duas vezes, tirei meu sutiã e calcinha ficando só de vestido, e entrei ao ver a camioneta no fundo do pátio coloquei o carro ao lado, desci e já o avistei sentado em uma cadeira que fica em volta da mesa da piscina, vi que tinha um cooler e estava tomando uma gelada, quando me viu levantou e quando chego perto tomo a iniciativa, e meio que o assusto quando desamarro o nó do vestido em volta do meu pescoço, o vestido cai e fico peladinha, me enlaça pela cintura, enquanto já procuro sua boca, falo que fui “buscar o que faltou”, o beijo com volúpia e muito desejo e já abro a fivela do sinto, baixo cueca e calça, e surge aquele pau lindo, grosso e duro a roçar meu ventre, me abaixo e inicio a a lamber aquela pica tesuda, chupo com gosto, mas eu o quero peladinho, então abro sua camisa, ele tira a calça e cueca e nos agarramos pelados no pátio da casa da minha Vó, fico de cócoras e empino minha bunda, sei que ele gosta, e volto a chupar, passo a língua nas bolas, enfio o pau na boca, e me levanto, o beijo a boca e peço que me chupe, fica de joelhos e inicia a lamber minha bucetinha, lambe os lábios, enfia a língua no fundo da minha gruta, mordisca meu grelo, e tenho que me apoiar, pois minhas pernas estão tremulas, ainda não, ainda não quero gozar na boca do meu safado, então peço que pare, me coloco com os joelhos no acento da cadeira e peço que meta, meta com vontade, ele então se aproxima, lambe meu cuzinho rosadinho, coloca a pontinha da língua lá dentro, me arrepio todinha, e então se levanta e coloca a cabeça da pica dentro da minha apertada grutinha, dá seu dedo para eu chupar, e depois que lambuzo todo sem me avisar enfia no meu cú, delícia, e soca o resto da pica para dentro, nossa que gostoso, e o dedo a cutucar meu cú me enchendo de vontades estranhas, tipo de dar o rabo, eu havia feito pouco, e som com ele, e quando estou começando a gozar, peço que enfie no meu cú, que goze dentro do meu rabo. Calmamente tira a pica da buça, e cospe no meu cú e na cabeça do seu pau, e inicia a me enrrabar, dói muito, mas eu quero, preciso disso, e a cabeça entra, eu dou uma rebolada, recebo um forte tapa na bunda, não posso gritar, e sinto o pau me preencher toda, ai começa a bombar forte, me chama de puta, vagabunda, que sabia que comeria meu cú, e esfrega meu grelo, e não aguento, começo meu orgasmo e baixinho peço leitinho, quero leitinho no cú, e não demora sinto as primeiras golfadas no rabo, e me acabo louca para gritar, mas não posso, o pau vai ficando meio duro e saí de dentro de mim, nos abraçamos, e começo a me vestir, pede que eu fique mais, me convida para entrarmos na piscina sem fazer barulho, digo que não posso, pergunta se já transei em uma piscina, tá me convenceu, mas digo que não posso molhar o cabelo.
Apagamos as poucas luzes que ainda estavam acesas, e começamos a entrar, a água esta fria por demais, digo que vou desistir, mas me puxa para dentro e entramos de mãos dadas, peladinhos, e quando nossos corpos estão praticamente submersos começamos a nos abraçar e beijar, e logo tá com a pica armada, e abro minhas pernas e Ele entra, começamos um lento e se podemos dizer romântico sexo, pois temíamos gostoso e nos beijávamos como verdadeiros amantes, até que no meu ouvindo sussurrando falou:
– Vou gozar dentro de você para sempre lembrares quando estiver com teu corno na piscina;
– Goza, me faz tua de novo, mas não precisa gozar dentro para eu lembrar, lembro de você até quando me masturbo.
esporrou na minha buceta, gozei logo depois com ele ainda empurrando carne pra dentro de mim, lembrei que era tarde, que precisava ir para casa da Mãe. Ainda bem que a Vó deixa toalhas sempre em um armarinho próximo a piscina, me enxuguei, ele fez o mesmo, buscou minha calcinha e sutiã no carro, se abaixou e fez questão de colocar a calcinha em mim beijando meu ventre, levantou, terminei de me vestir, e pedi que me levasse no carro da Vó em casa. Pedi que parasse um pouco antes da casa, nos beijamos, disse que me queria mais, todos os dias do evento, eu tomada de tesão disse que teríamos que ser criativos, saí do carro e por sorte todos lá em casa dormiam.
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