Marlene é aquele tipo de mulher que quase passa despercebida, quase eu falei. Como ela é pastora, se veste sempre de forma pudica. Mas eu conheci Marlene não pela igreja, e sim pela sua outra atribuição. Ela também trabalha como gestora comercial em uma empresa de comunicação. Marlene é loira, 38 anos, casada e tem um filho pré adolescente. Sempre alegre e disposta coordena a equipe comercial e faz um excelente trabalho na parte de contato com o público e mediação com grandes empresários que investem em nosso negócio.
Conheci Marlene num evento comercial, um treinamento para toda a equipe, como eu era de outra região, nunca tinha visto Marlene pessoalmente, apenas pro vídeos conferências. A beleza dela já chamava atenção, mas nada além disso.
Quando ví pela primeira vez, até me impressionei, estava vestida com trajes sociais, bem recatada como disse. Mas dava pra ver que era uma mulher bonita e bem cuidada. Loira, olhos verdes, uma boca carnuda que chamava atenção e curvas bem colocadas no seu corpo magro. Trocamos olhares e nada demais.
Nesse primeiro dia de evento, que teria a duração de 5 dias, sentamos a mesa para conversar durante o almoço com outros colegas. Marlene foi super cordial comigo, nos apresentamos e a conversa fluiu bem. Falamos e trabalho mas eu pude sentir um olhar malicioso de sua parte, assim como os comentários, me chamando sempre de “moço bonito” etc.
Na parte da tarde sentei perto de Marlene e trocamos nosso contatos de whatsapp. Nada demais, apesar de eu ficar a tarde toda tarando seus pés e seu corpo.
Durante o jantar, depois dos treinamentos do dia, ficamos eu e Marlene trocando olhares e sorrisos, confesso que meus pensamentos já estavam bem planejados se ela desse brecha. Mas como já tinha ouvido falar que ela era uma mulher muito séria e recatava, estava contido na minha abordagem.
Para minha surpresa, assim que subi para o meu quarto, recebi uma mensagem dela no whatsapp: cadê você moço bonito? Comentei que estava cansado e que precisava dormir, mas a conversa continuou. No começo falamos amenidades, sobre trabalho e afins, depois começamos a falar sobre casamento, e Marlene comentou que seu marido viajava muito etc. Aproveitei pra elogiar ela: Nossa Marlene, você é uma mulher muito atraente e bonita, deve ser muito assediada nesse meio comercial, não?
Ela disse que acontecia, mas que não dava muita bola, usava isso a seu favor para fechar vendas. Eu na mesmo hora disse, poxa que pena que não estamos negociando nada, pois eu certamente cairia na sua lábia. Ela respondeu, comente na lábia ou nos lábios também?
Eu disse: cairia em vc toda!
– Bom moço bonito, eu vou dormir agora, mas amanha continuámos conversando.
No dia seguinte, Marlene estava com um vestido um pouco menos discreto, mostrava um pouco mais de suas pernas brancas, e um decote ousado em comparação com o traje anterior. Percebi que perto de algumas colegas, Marlene mudava o semblante, vi até ela convidando umas pessoas para uma celebração da sua Igreja. Entendi que tinha um grupinho de pessoas que venerava ela como pastora. Mas ao que parece eu estava prestes a descobrir uma outra faceta dessa santinha.
À noite, como no dia anterior, nossa conversa foi para o whatsapp, e eu já comecei mandando ver:
Você estava um espetáculo hoje, não consegui tirar os olhos de você.
– Eu percebi seu danado, me deixou sem jeito!
-Minha vontade era te deixar sem roupas!
-Moço Bonito, não brinca com fogo, olha que você pode se queimar!
-Por falar em me queimar, está quente ai no seu quarto também? eu to pelado aqui e o fogo não passa.
Mandei uma foto mostrando parte do meu corpo para ela.
Marlene respondeu com vários foguinhos e com uma língua de fora.
-Nossa moço, além de bonito você é bem gostoso, me deixou com calor aqui também;
me mandou uma foto dela vestindo uma bermudinha de oncinha, sua pele branca e uma cara de safada.
Quem sabe a gente toma um banho juntos, eu te lavo todinha, toco seu corpo com carinho e cuidado.
-Moço bonito, vc não sabe com quem está lidando, cuidado.
Confesso que eu estava morrendo de medo de sei lá, ela estar querendo me colocar numa situação de risco, mas já era tarde.
-Marlene, to com muito tesão, queria estar ai no seu quarto, beijando sua boca gostosa!
-Só isso que você sabe fazer moço bonito?
-Me diz o que você gosta que eu faço tudo!
-eu gosto que me xingue, mas quem sabe você descobre isso amanhã. Boa noite e bons sonhos!
Fiquei intrigado, baixei o celular e estava realmente com o cacete duro de tanto tesão daquela conversa. Ao que firo pro lado pra dormir, recebo uma foto dela mostrando uma micro calcinha branca, a foto meio escura tinha como legenda: acho que me molhei aqui.
Terceiro dia de treinamento e Marlene sempre me provocando, quando ia comer algo, quando eu olhava ela estava me olhando fixamente, sentamos pra almoçar juntos e havia pequenos toques do seu corpo contra o meu, seu perfume me deixava de pau duro e à noite novamente a conversa ficava quente. Eu estava percebendo que Marlene era realmente aquela crente do cu quente.
Nessa noite, sem pensar muito mandei uma foto do meu pau latejando pra ela e disse: fiquei o dia todo assim, pensando em vc e na sua lingerie. Demorou um pouco pra responder, mas quando respondeu disse, quer ver o que estou fazendo agora?
respondi que sim e recebi quase que imediatamente uma foto dela lavando sua xaninha.
ela sentada no vaso usando um chuveirinho, sua xana tinha lábios pequenos, que ela apertava com os dedos enquanto a água escorria por sua barriga.
-Moço bonito, to toda quente e molhada e é culpa sua, seu safado.
-Eu adoraria estar ai te chupando agora.
-Não podemos, tem outras pessoas aqui no quarto comigo, mas vamos resolver isso. fica atento amanhã. Boa noite.
Não aguentei, fui pro banheiro e fiquei revendo o video me masturbando até que gozei muito forte imaginando aquela puta no meu colo.
No dia seguinte, pouco antes do almoço, recebi uma mensagem dizendo:
Hoje vamos ter uma prato diferenciado, quando for a hora do almoço, vai até meu quarto que quero te mostrar outro menu.
fiquei ansioso e excitado ao mesmo tempo, Marlene estava com um vestido branco, e casaco branco e com um batom vermelho que chamava muita atenção. Como proposto, esperei ela sair, e poucos minutos depois entrava eu em seu quarto.
Marlene estava de lingerie de renda vermelha, uma mulher de 38 anos, cabelos loiros até os ombros. Estava se o batom e a primeira coisa que fez foi me beijar loucamente, como se há muito tempo não beijasse alguém. Fui tocando seu corpo e senti que estava quente, minhas mãos apertaram sua bunda e ela gemeu, desci minha mão direita em direção a sua xana, que sim! estava muito molhada, com pelos loiros aparados pedindo pra levar ferro. Fomos nos engalfinhando até a cama do quarto e deitei ela na cama subi de joelhos e ela foi tirando meu cinto e minha calça e o mais rápido que pode caiu de boca no meu pau. Chupava e gemia. Eu fui tirando o seu sutiã e vi seus seios médios com bicos bem formados ficando duro e balançando enquanto ela me chupava com gosto, MArlene tinha sede, babava e gemia ao chupar, deitei para ver essa cena e ela sentou no meu peito me deixando seu rabo a mostra na pequena lingerie vermelha, afastei pro lado e coloquei meus dedos na sua buceta molhada. Ela gemia e dizia, fode, fode sua puta com os dedos me xinga vai. E voltava a chupar compulsivamente.
Peguei ela e coloquei deitada, e disse agora é minha vez! Ela não deixou que eu chupasse ela, mas implorou pra eu comer ela, Afastei sua calcinha e soquei meu pau, duro, envergado de tesão, e ela gemia, peguei no seu pescoço e ela implorava por xingamentos, eu socando meu pau dizia, sua putinha safada, vc quer pica né sua safada, ela gemia mais alto quase chorava.
Depois de alguns minutos ali ela implorava pra eu me chupar de novo, tirei o pau da sua buceta e vi que ela tinha gosto mesmo por chupar, segurava minha rola com as duas mãos e mamava com vontade. Marlene ficou de uma forma que expunha seu cu na minha direção. Era um cu rosado, apertadinho. meti meus dedos na sua boca e pedi para que babasse neles, disse: lambe aqui vadia, que quero enfiar no seu cuzinho. Ela olhou com cara de cadela pidona e obedeceu, voltou a chupar meu pau que estava quase dolorido já. QUando enfiei no cuzinho dela, ela gemeu alto e choramingava, implorava pra eu xingar ela. Comecei a socar um dedo no cu e outros dois na sua buceta e repetia:
você é uma puta né, gosta disso sua safada? gosta um macho te fudendo! Marlene gemia e choramingava, sentia sua buceta ficar mais molhada, até que eu disse: Vai pastora puta, chupa esse pau gostoso, pra eu chamar teu marido de corno. Marlene nessa hora se contorceu toda, e gemeu alto, sua buceta encharcou meus dedos, e foi então que entendi o recado.
Tirei o dedo do seu cu e foquei na sua xaninha, coloquei 3 dedos e fui masturbando ela forte e ritmado, aumentando meus xingamentos: vai crente do cu quente, é isso que vc queria né sua vadia, safada, goza na minha mão sua safada, marlene chorava e comecou a gozar, chorava, sua buceta se contraia e eu vi pela primeira vez um squirting, era um jato forte de um liquedo quente, enquanto seu corpo tremia e ela chorava.
tirei o pau da sua boca e coloquei marlene com os pés nos meus ombros, na ponta da cama comecei a socar forte, e ela apenas chorando e gemendo, gozava mais, e o liquido saindo dela me deu mais tesão ao passo que gozei também.
Marlene, a pastora que gostava de ser puta, impura. Pregava aos domingos mas nos encontros comerciais da empresa, gostava mesmo era de mamar na pica de um macho.
Acabei descobrindo depois que eu não era o único.
Marlene a santinha do pau oco, deixou meu pau oco pq tomou toda minha porra.
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