O meu namorado e eu temos uma relação bastante permissiva no que se refere aos nossos corpos. Estamos autorizados a fazer sexo até mesmo quando o outro está bêbado ou, por que não?, dormindo. Por exemplo, gosto muito de como ele me acorda nas manhãs em que podemos ficar mais tempo na cama, como nos fins de semana. Ele é o menos preguiçoso dos dois e, por isso, é geralmente o primeiro a acordar. Pra me acordar, ele espera até que eu esteja virado com a barriga pra baixo e com a bunda pra cima é o que é muito comum, porque não consigo dormir bem na posição inversa é ou, se ele estiver muito impaciente, me vira nessa posição, com muito cuidado para não me acordar. Ele, então, passa as mãos por entre a minha bunda e abre ela bem devagar, arregaçando um pouco o meu cu. Ele encosta a cabeça do pau dele no meu cu e se deita ? sempre muito devagar ? nas minhas costas. Com a boca na minha orelha e cochichando um ?bom dia? muito indecente, ele aproveita a preguiça do meu corpo com sono e começa a enfiar, sem pressa, todo o pau pra dentro do meu cu, abrindo ele e empurrando com alguma força até o fim. Já meio acordado, sinto o saco dele roçando no meu. Ficamos assim, parados, por alguns minutos, até que eu acorde completamente e levante um pouco mais a bunda, pra que eu possa sentir o pau duro dele ir até o fundo do meu cu, abrindo ele completamente. A sensação do pau dele forçando meu estômago e arregaçando muito o meu cu é o melhor despertador que eu conheço. Nesse momento, ele começa a me comer com um movimento de tirar e enfiar o pau; primeiro, bem devagar, depois, mais rápido. É quando também começamos a nos beijar, as mãos dele seguram o meu pescoço e o meu peito, e as minhas mãos estão na minha bunda, abrindo mais o meu cu, para que eu possa sentir mais forte o seu pau arregaçando ele. Aos primeiros gemidos do meu namorado, sei que ele está prestes a gozar. É nessa hora que peço que ele jogue toda a porra dele bem no fundo do meu cu. Ele não me obedece. Em vez disso, ele tira o pau e goza fora do meu cu, justamente em cima dele. Posso sentir a porra quente dele escorrendo pela minha bunda até o meu saco. Ele, então, enfia devagar o pau dele, todo coberto de porra, no meu cu ? de novo, com força e o mais fundo que consegue é e, de novo, ficamos assim, parados, até que ele recupere o fôlego. Quando ele tira outra vez o pau, todo coberto de porra, eu me viro e começo a chupar ele. Gosto de sentir o pau quase duro dele empurrando a minha garganta, de lamber a cabeça dele todo coberto de porra, de sentir o gosto do meu cu no pau dele e, é claro, de engolir tudo. Com a boca ainda no pau dele, começo a masturbar o meu pau, que esteve duro o tempo todo. Quando sinto que vou gozar, paro de chupar o meu namorado, enfio a minha lÃngua na boca dele e jogo toda a minha porra em cima do pau dele. Isso deixa ele de pau duro de novo. Deito sobre as minhas costas, levanto as minhas pernas e peço que ele enfie o pau, todo coberto com a minha própria porra, dentro do meu cu. Ele faz isso muito devagar. Mais uma vez, ele empurra forte e muito fundo. E, mais uma vez, ficamos assim, parados, com o pau dele empurrando a minha porra e a dele pra dentro do meu cu todo arregaçado, decidindo o que comeremos de café da manhã.