Essa é uma história verídica, os nomes foram alterados de modo a preservar a identidade daqueles envolvidos nela. Dito isso, aproveitem o conto.
Eu me chamo Rafael, sempre fui um rapaz tímido e inseguro, por conta disso, nunca me senti a vontade pra ficar com outro cara, por mais que eu tivesse muito tesão, sempre tive o receio das coisas darem errado e eu não saber lidar com isso, além de ter que enfrentar o preconceito da minha família e das pessoas da cidade, que é bem pequena por sinal. Então, os poucos caras com quem eu me relacionei eram os “Gays só no sigilo”, que geralmente eram alguns conhecidos da escola ou pessoas de outras cidades, que namoravam meninas e pagam de hétero e tudo mais. A propósito, eu tenho 19 anos, recém saído do Ensino médio, o fato deu ser novinho e meio “inocente”(talvez um sinônimo pra lerdo) acabava chamando a atenção de muitos caras mais velhos, muitas vezes forasteiros que me cantavam no lugar que eu trabalho, mas isso talvez eu conte futuramente, por que o cara mais velho de quem eu vou falar hoje foi alguém da minha família, meu tio por parte de mãe. Não, não foi nada pedófilo e/ou abusivo, rolou quando eu já era maior de idade, ano passado pra ser mais preciso.
Eram as ferias da família, como em todos os anos, nós fomos pra fazenda do meu avó, junto com os meus tipos e alguns primos. Como a família era muito grande, diferente da fazenda, tivemos que dividir os quartos, e eu acabei ficando no quarto do meu tio Marco, um solteirão na casa dos 30, um pouco musculoso, e por volta de 1,70 de altura(sei disso porque ele é mais baixinho que eu, que tenho 1,85). Como é de praxe, esse meu tio solteirão tinha muita fama de pegador, mas quando bebia ele geralmente apresentava um comportamento meio estranho perto dos homens, ele costumava ficar abraçando/apalpando outros caras, falando bem encostadinho, e as vezes até tirava a camisa e tentava chamar eles pra dançar. Já aconteceu comigo algumas vezes mas eu nunca me toquei até aquele dia.
A noite rolou um churrasco c]regado a muita cerveja, e eu tava sentado próximo ao meu tio Marco, ele ficava puxnado assunto comigo me perguntando da faculdade, se eu tava namorando, enfim, papo de tio, nada de anormal, mas o lance é que ele geralmente fazia essas peguntas passando a mão na minha perna, ou no meu cabelo, depois de um tempo ele ficava falando que eu tinha virado um rapaz muito bonito e tals. Eu devo admitir que não tav me sentindo muito confortável com isso, sei lá, era meio estranho pensar no meu tio tentando me cantar, eu ficava na duvida se queria aquilo ou se seria muito estranho, depois de um tempo só fui tentar dormir.
Mas eu não conseguia dormir, tava com muito tesão, meu pau ficava roçando na cama e eu ficava fantasiado mil e uma coisas, entre essas fantasias, vinha a imagem do meu tio me enrabando e me botando pra chupar bem gostoso. eu tava quase batendo uma ali, até que a porta do quarto abriu e eu fingi que tava dormindo. Era meu tio. Tava muito escuro, não dava pra enxergar nada, mas eu conseguia sentir ele se aproximando da minha cama. Até que ele se deitou comigo e, aparentemente meio bebado, me deu um abraço(eu tava deitado de lado, então foi quase como se agente tivesse de conchinha. Eu ainda não tinha certeza se ele queria me pegar ou se só tava bebado mesmo, mas se tivesse provavelmente não ia se lembrar do que ia acontecer depois.
Eu virei meu corpo pra direção do dele, meu rosto ficou colado no dele, assim como todo meu corpo. Então ele percebeu que meu pau tava duro. Ele começou a me beijar, e foi bem intenso, era quase como se ele quisesse comer a minha boca, tava muito gostoso, eu podia ficar assim a noite toda. Ele ficava passando a mão dentro da minha camisa pra snetir minha pele, então pra facilitar o trabalho dele eu tirei ela. Eu ouvi ele sorrindo, então a gente se levantou, e ele me colocou pra sentar no colo dele, depois disso foi beijando meu pescoço, passando elo meu tronco até chegar na minha barriga. Todo meu corpo tava arrepiado, era muito gostoso aquilo que ele tava fazendo em mim, mas eu sou o tipo de pessoa que sente prazer, dando prazer pra oura pessoa, ou seja, bem passivinho kkk. Então tratei de tirar a camisa dele e fazer o mesmo que ele tava fazendo em mim antes.
Depois eu voltei minha atenção pra boca dele novamente, e a gente tornou a se deitar, dessa vez, rolando na cama enquanto se beijava. Quando a gente tava de lado um pro outro de novo eu comecei a tirar o short dele, também tirei o meu e a gente ficou com as cuecas se roçando, eu sentia aquele pau bem maior e mais grosso que o meu(Eu tenho uns 16 cm, ele devia ter uns 25). Não resisti e tirei a cueca dele também e senti aquele pau grande, grosso, e agora duro e quente, dando umas latejada na minha mão. Comecei a bater uma pra ele, mas tava meio seco, ainda, apesar de já ter saído um pouco de porra pra fora, então eu parei de beijar e dei só uma engolida bem rápida e molhada. eu não consegui ir até o final de primeira, então tentei engolir tudo de uma vez novamente e, sentindo aquela rola grossa na minha garganta, dei uma gorfada de leve. Parece que ele gostou daquilo, o pau latejava mais do que nunca, mas eu queria era bater uma pra ele e foi isso que eu fiz enquanto ele beijava meu rosto e passava a mão na minha bunda. A gente tava fazendo o maior esforço pra fazer o minimo de barulho, mas as vezes ele dava uma gemida, e eu tabém gemia quando quando ele enfiava o dedo dentro do meu cu.
Pra não correr risco de fazer muito barulho e ser descobertos a noite acabou só na punheta e na pegação mesmo, apesar dele ter tentado me comer algumas vezes, eu recusava e falava pra ele tentar amanhã. Enfim o amanhã chegou, a gente não dormiu quase nada, acordamos umas 6 no susto porque ouvimos alguém conversando perto do quarto, pra limpar os vestígios e se vestir. depois de terminar a limpeza a gente se encarou de pé e ele me tascou um beijão, e a gente continuou se beijando, com ele me empurrando contra a parede. O resto da manhã a gente saiu do quarto e foi bem monótono, até depois do almoço.
Depois do almoço eu tive a ideia de fazer uma trilha sozinho, meu tio percebendo que eu tava saindo resolveu me acompanhar. A fazenda é meio extensa em território, então tem várias trilhas na mata sem ninguém pra perturbar, imagine o que a gente ia fazer. Quando nos afastamos o suficiente do resto da família meu tio começou a me agarrar pelas costas, roçando o pau já duro ainda nos shorts na minha bunda, a gente entrou mais pra dentro do mato e ele ficou totalmente pelado, olhando aquele corpo musculoso, e aquela rola grande e grossa, eu levei um tempinho pra recuperar o folego. Mas nem deu tempo pra isso, ele já foi logo me agarrando e tirando a minha roupa também.
Pra dar aquela lubrificada esperta eu já fiquei agachado dando uma mamada, mas dessa vez foi diferente, eu tava gostando muito de sentir aquele pauzão na boca, eu não queira parar de chupar, lamber e beijar aquilo. Ele me pediu pra parar porque tava quase gozando e eu obedeci e e me virei pra ele. Ele pediu pra eu ficar de quatro, e antes de começar a meter, ele ficou beijando minha bunda e as minhas coxas, depois passou a língua dentro do meu cu, e nossa, eu quase desmaiei de tanto tesão. Até que ele finamelmente enfiou o opau lá dentro, bem devargazinho, ele falou que tava meio apertando, e tava mesmo, mas tava muito gostoso também. Ele começou a bombar bem devagar e foi aumentando os ritmos aos poucos. Eu não consegui segurar e acabei gemendo bem alto. Ele gostou daquilo, me deu uns tapas e falou que eu podia gemer ainda mais alto porque ninguem ia ouvir a gente. Ele não exatamente gemia, tava meio ofegante, e gozou bem rápido até. Quando terminou ele se desculpou por ter ido rápido demais, mas era que meu gemido tava muito gostoso e ele não conseguiu segurar. Eu falei que tava tudo bem e dei um beijo nele. Depois de algum tempo se beijando a gente fez mais algumas vezes até o fim do entardecer. A gente se vestiu e voltamos pra casa bem suados.
Eu queria muito tomar banho junto com ele, mas acho que a gente ia dar pinta demais se fizesse isso. Então só seguimos o resto do jantar daquela noite agindo naturalmente como se nada tivesse acontecido. Até a hora do dormir, onde a gente voltou a se pegar. Eu foi embora no dia seguinte, e desde aquele ano, volta e meia eu faço uma videochamada com meu tio marco no zap, e a gente toca uma juntos. To doido pro próximo encontro de família que vai rolar esse ano, rsrsrs.
Enfim, essa foi minha experiencia totalmente verídica, me conta aí o que achou, me diz se quer ler mais das minhas experiencias, ou se quiser me passa seu contato no zap, e você pode virar minha inspiração pra noas histórias. Abraços do Rafael.
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