Olá meu nome é Diego, tenho 30 anos, 1,90 de altura, pele clara, sou bem musculoso, cabelos curtos e pretos e um dote de 20 cm.
No início da minha vida adulta eu era muito reservado, portanto meus pais acreditavam que eu ainda era virgem e me levavam para todas as viagens, para que eu encontrasse alguma garota que me interessasse, porém eu nunca tive olhos para essas novinhas com peitinhos de azeitona e pouca experiência, desde a minha adolescência eu tenho um enorme fetiche por mulheres maduras e o círculo de amigas da minha mãe sempre era o foco das minhas punhetas.
Então um dia Luciana, uma amiga de muitos anos da minha mãe, nos convidou para passar uns dias na sua casa de praia, meus pais nem pensaram duas vezes e antes de desligar o telefone já estávamos fazendo as malas.
Após o seu primeiro divórcio, Lu foi para a casa de sua mãe no Espírito Santo, onde conheceu o seu segundo marido Márcio, um dono de concessionária muito rico, não demorou muito a interesseira botou aliança nele e assinou a divisão de bens. No início fiquei com dó do cara, mas um dia minha mãe me contou que Luciana descobriu que Márcio era viciado em prostitutas e traia ela quase todos os dias e como eu vejo Lu como uma amiga minha, eu quero mais é que ela fiquei com todo o dinheiro do imbecil.
Meus pais e eu saímos na sexta de madrugada e após 10h de viagem chegamos em Vitória, logo quando chegamos no portão da casa, Luciana veio nos receber e pra minha surpresa ela tinha mudado muito desde a última vez que a vi, o dinheiro de Márcio a fez muito bem, ela estava com a pele muito bem bronzeada, como uma verdadeira musa litorânea, seus cabelos negros e longos contrastavam com uma cintura fina e um corpo levemente musculoso, agora ela tinha peitos e bunda siliconados, enormes, quase impossível de não olhar.
Eu desci do carro e logo escondi minha ereção com a mochila, Lu após cumprimentar meu pai, que não tirava os olhos dos peitos dela, deu um abraço em minha mãe e veio me abraçar, com uma mistura de carinho e desejo, abracei ela com força e dei um beijo em seu rosto, nós entramos, ela começou a mostrar a casa e onde iríamos dormir, a casa não era muito grande, mas tinha uma piscina enorme meus pais iam dormir no quarto de hóspedes e eu na sala. Ainda era de tarde porém eu estava muito cansado pois fiquei de co-piloto, para não deixando meu pai dormir no volante, minha mãe dormiu a viagem toda e meu pai, que já é acostumado a virar noites com bastante farinha no nariz, tava ligadão, então apenas eu fui descansar.
No dia seguinte fomos para praia cedinho, Márcio levou meus pais para comprar lembrancinhas e finalmente eu e Luciana ficamos a sós na barraca, eu muito cabaço e esperando que minha vida virasse um filme pornô perguntei:
Eu: Lu posso passar protetor solar em você?
Lu: Obrigada Diih, mas eu passei antes de sairmos de casa.
Fiquei muito sem graça e ficamos em silêncio até ela retrucar:
Lu: Se você quiser eu posso passar em você.
Eu não sou muito fã de praia, por isso estava de camisa de manga longa e boné, mas com aquela deusa me pedindo algo assim, logo tirei a camisa e deitei na toalha, ela sorriu e eu notei que seus mamilos endureceram sob o biquíni e então respondeu:
Eu: Espalha bem nos ombros, eu queimo muito fácil nessa parte.
Lu: Com o que você trabalha mesmo?
Perguntou ajoelhando-se ao meus lado:
Eu: Trabalho em um estúdio de fotografia e estudo cinema.
Lu: Você podia tirar umas fotos minhas e depois eu tiro umas suas.
Eu: Vou deixar esse trabalho de modelo pra você.
Lu: Modelo? Eu? Velha e pelancuda?
Respondeu suplicando para que eu elogiasse seu corpo:
Eu: De todas as mulheres da praia, nenhuma chama mais atenção do que você.
Nesse momento senti ela apertando minhas costas e respondeu brincando:
Lu: O dinheiro não compra amor, mas compra beleza.
E então o seu marido corta o nosso clima com um grito:
Marcio: Pessoal! Vamos jogar vôlei!
Nos levantamos e nos unimos a eles. Quando eu ia dizer que não sabia jogar, Lu começa a dividir as duplas:
Lu: Eu e o Diih, Marcio e o Cléber, time sóbrio contra time bêbado.
E então começamos a jogar, eu com 0 experiencia em esportes entreguei vários pontos para os dois bêbados, Luciana é muito competitiva e então começou a se jogar em todas as bolas, jogando o seu corpo várias vezes em minha direção, até que finalmente seus peitos bateram no meu rosto e eu sem deixar passar a oportunidade corri para rede a encochando e pulei para bloquear, Lu abriu um sorrisão, não sei se foi pelo volumão duro que acabara de sarrar em suas costas ou pela bela jogada. O jogo terminou e apesar da jogada nós perdemos, todos fomos para o mar, fizemos uma rodinha e ficamos conversando enquanto nos refrescamos, nesse momento Lucina e minha mãe começam a falar de mim:
Lu: O Diego cresceu demais né Sueli?
Mãe: Sim, daqui a pouco eu vou ter que arrumar um segundo emprego para alimentar ele.
Lu se aproximando de mim respondeu:
Lu: Tadinho, se sua mãe não te quiser mais, pode morar aqui em casa.
Eu: Ela fala assim de mim mas ela é muita cuidadosa.
Lu: Eu também posso cuidar de você.
E de repente senti a mesma mão, que passou protetor solar em mim mais cedo, agarrando o meu cacete, tomei um baita susto e com medo de alguém perceber, cortei o clima:
Eu: Preciso ir no banheiro!
Nadei até a areia e corri pra barraca, recuperei o fôlego e retomei a sanidade. O resto do dia desviei o olhar de Luciana e cortei assuntos com Márcio. Ao cair da noite, voltamos para casa, tomamos um banho, meus pais foram pro quarto cedo e provavelmente tiveram uma noite animada, Márcio bêbado dormiu cedo também e eu ainda acanhado pela aquela pegada de Luciana, deitei e tentei dormir também, quando fui interrompido pela a mesma:
Lu: Diih, posso conversar com você?
Eu me sentei no sofá e pra minha surpresa ela estava de baby doll curtinho, ela então começou a se desculpar:
Lu: Eu não queria te assustar lá na praia, é que o Márcio sai toda noite pra me trair e eu sinto muito nojo dele, mesmo assim não posso o largar porque ele me sustenta e você sempre foi tão carinhoso comigo que me senti a vontade de…
Nesse momento cortei suas palavras com um beijo de língua lento e molhado e fui recebido com uma mão quente e macia em meu rosto, ela com medo de alguém espiando disse:
Lu: Vamos pra um lugar mais vazio e seguro.
Aquela casa era cheia de janela e o único lugar reservado era o banheiro do lado de fora da casa. Fomos de fininho e nos trancamos naquele banheiro que parecia maior que meu quarto. Realizei meus desejos e a surpreendi agarrando com força aqueles melões e injetando minha língua em sua boca, ela uma mulher de 50 anos, experiente não deixaria ser deixada para trás, sem que eu percebesse ela tinha abaixado meus shorts e já massageava minhas bolas, excitado eu me empolguei:
Eu: Você é a mulher mais experiente que eu já comi.
Lu: Que você já comeu? Não senti nenhuma rola dentro de mim ainda.
Ela sabe como provocar, virei ela de costas e tirei seu pijama apertado, cuspi em meus dedos e enfiei com força em sua buceta.
Eu: Hoje você vai gozar como uma puta de verdade!
Ela gemeu muito alto, tampei sua boca com minha mão e botei meu pênis na entradinha da xoxota.
Eu: Se você ficar gritando vou arrebentar sua buceta de norte a sul.
Lu: Então é melhor você cumprir porque eu vou gritar muito.
Não esperei ela acabar de falar e meti com força, quanto mais eu bombeava mais ela gritava.
Decidi que era melhor irmos para o chuveiro, pra ninguém nos descobrir, ela então disse:
Lu: Nessa viagem vou te dar uma lembrancinha.
Virou de costas e enfiou o dedo inteiro no cu.
Lu: Vem arrombar sua putinha.
Eu jamais recusaria esse pedido apoiei ela na parede e botei só a cabecinha na porta do cuzinho, ela se revoltou:
Lu: Tá achando que eu sou sua namoradinha! Mete essa pica inteira em mim!
E com força eu empurrei com tudo, minha pernas bambearam e Luciana pareceu nem ter sentido, o que pra mim foi uma afronta, meti com força naquele cu, enquanto massageava seu clítoris, ela gritava e eu já nem me preocupava com o barulho só queria atravessar aquela mulher com a minha rola, ela gozou em meus dedos e eu como agradecimento coloquei ela de joelho e enchia sua boca de porra, ela engoliu tudo e sugou o restinho que tinha em minha pica.
Ela se levantou me abraçou e tomamos banho agarradinhos, depois eu voltei pro sofá, ela me deu um selinho de boa noite e foi dormir.
No dia seguinte tomamos café da manhã todos na mesma mesa, o corno do Márcio não desconfiou da nossa troca de olhares maliciosa. Nós descansamos para seguir viagem de noite, quando Márcio saiu, ela se deitou ao meu lado no sofá e perguntou:
Lu: Um dia você vai voltar pra mim?
Eu: Com certeza.
De noite nos despedimos, eu meus pais seguimos viagem, no caminho de volta eu fiquei pensando:
-Será que é loucura me apaixonar por uma mulher casada e amiga de minha mãe?
Até hoje eu não sei a resposta e eu nunca mais vi Luciana. Se um dia rolar esse encontro, eu conto pra vocês!
Obrigado por ler e até o próximo!
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