Seguindo o modelo de todos os contos que já li começo falando um pouco da minha vida. Lembrando que tudo que está descrito aqui é a mais pura verdade, por isso não usei nomes para preservar as partes envolvidas.
Sempre fui muito recatada, desde a adolescência sexo era tabu. Casei-me e as coisas não mudaram muito. Sentia que minha sexualidade era apagada. Com a separação, depois de dois anos e meio casada, comecei a perceber as pessoas, foi quando vi aquelas lindas pernas, algo logo surgiu em mim, pois eu precisava fazer alguma coisa que me permitisse contempla-las. Mesmo ainda dividindo o teto com meu ex-marido, aprendi que na condição de separada e em comum acordo, já não estaria o traindo, não seria a esposa adultera e pecadora. Foi ai que surgiu a pessoa que é fonte de inspiração desse conto.
Vamos deixar de conversa e comecemos:
Nem ao menos sabia quem era, apenas conhecia seu nome, não tinha importância alguma, até aquelas pernas atravessarem meu olhar. Tentei disfarçar, mas não resisti, voltei o olhar e não disfarcei mais, queria que ele percebesse minha admiração, olhei demoradamente tentando fazer com que entendesse, ele sorriu, mas não deixou pista de que compreendeu minha maliciosa intenção. Â
Estava me desconhecendo, desde aquele dia, meus pensamentos eram levados para aquelas lindas pernas, musculosas e lisas. Procurava alguma forma de atraÃ-lo, precisava daquelas pernas, minhas mãos e minha boca sentiam necessidades. Não me contive e nem fiz esforço para isso, lancei um convite; um filme casual, na minha casa, no meu quarto, na minha cama e uma massagem, a melhor oportunidade para sentir meu objeto desejado. Nem sabia que gostava de pernas… Na verdade acho que gosto daquelas pernas…somente daquelas.
Convite aceito… Um jantar, um vinho, um bom papo, foram os aperitivos da felicidade que estava por vir. O filme era mero coadjuvante, mas ele estava lá pra representar. Assistimos na Ãntegra, sem pausas, apenas com umas breves traduções simultâneas. Terminado o filme o silêncio pairou, até que o pedido da massagem veio à tona. O coração disparou, chegava a hora dos desejos serem saciados, tocar aquele corpo, aquelas pernas sem nenhuma restrição. Logo ele tirou a roupa, ficando apenas com uma charmosa cueca, que ainda era Box, fui ao delÃrio, mas disfarcei, tratei com naturalidade, afinal, estava ali apenas um amigo.
Coloquei o creme na mão e comecei a massagem pelos pés, lentamente, mas meu corpo pedia pressa, tentava controlar para que ele se sentisse relaxado, mas meu corpo queria mais. Subi para as pernas e logo estava nas cochas malhadas, lisas e sensuais. Nessa hora não tive pressa, apenas tratei de sentar entre suas pernas pra que sentisse como estava minha calcinha; molhada de tanta excitação. Alisei mais do que massageei, confesso… Subi as mãos para o tronco e a excitação tomou conta do meu corpo, estava a ponto de atacá-lo, mas tinha que manter a postura. Pedi que virasse de costas e pude tocar aquelas cochas por trás, mais momentos de prazer. Já não conseguia mais controlar os desejos, e de súbito parei a massagem e sentei na cama, calada, ao ser interpelada respondi que aquilo estava mexendo com meus sentidos, ele perguntou o que deveria fazer, respondi: seja criativo e faça algo que me agrade. Fui agarrada rapidamente e direcionada para seu membro já duro, nossa que delÃcia, direcionei a massagem toda para ele. Achei que deveria melhorar, coloquei na boca e chupei demoradamente, alternando entre chupadas rápidas e lentas, por vezes fazendo movimentos circulares com a mão naquela cabeça rosadinha daquele delicioso pau. Escutava seus gemidos, ficava louca e sentia mais vontade de chupar, até que ele me puxou pro seu corpo, acariciando meu bumbum, lambendo meus seios, que tesão…estava puro prazer.
Pediu que eu ficasse de quatro e assim pude senti-lo inteiramente em mim, penetrava com volúpia, com força, bombava com vontade e eu só consegui gemer de prazer, sentindo meu corpo todo ferver, um tesão louco, diferente, como a muito tempo eu não sentia, não aguentei e gozei, mas ele se manteve firme, seguiu bombando, eu estava amando aquela trepada maravilhosa. Quando menos espero sinto sua lÃngua, lambeu loucamente minha boceta, mais uma vez não aguentei e gozei acompanhado de gemidos que entregavam meu prazer. Nunca havia gozado com uma chupada, isso me fez ir as alturas. Dava palmadas na minha bunda, o que fazia com que me sentisse a mais safada das mulheres. Voltou a bombar forte, a posição era maravilhosa, de quatro é minha preferida. Ele parecia incansável, até que me puxou rapidamente para seu pau e me fez sentir seu gosto, o gosto do seu gozo, lambi deliciosamente tudo aquilo e cai na cama exausta e realizada.
Cada vez que lembro daquela trepada me arrepio de tesão. Ainda bem que tivemos outra oportunidade, mas essa relato depois, em outro conto…
Por: SBS