Arrancado do armário – Olá sou Pedro, fui criado por minha mãe sem pai, uma criação tranquila. a falta de uma figura masculina me fez pegar alguns trejeitos de minha mãe e sem contar que me pareço bastante com minha mãe fisicamente, essa aparência não passou despercebida pro alguns colegas, minha bunda sempre elogiada e comparada com a de minha mãe, apesar de gostar das investidas nunca deixei nada acontecer.
Como ficava bastante tempo sozinho em casa eu fazia algumas comparações entre meu corpo e o de minha mãe, pelado olhava meu corpo e principalmente a bunda, vestia umas calcinhas que praticamente sumiam dentro de minha grande bunda ficava desfilando enquanto tinha pensamentos eróticos. Uma outra coisa que fazia era assistir vídeos eróticos, dando preferência aos votados para o público gay, era gostoso demais.
O tempo foi passando, mesmo com todas as minhas brincadeiras eróticas eu me mantive firme e com 19 anos conheci uma meninas e firmamos um relacionamento onde o sexo era relativamente bom. Consegui um emprego numa grande empresa, trabalho na parte logística e em algumas situações visito algumas filiais, indo normalmente com Carlos meu chefe, numa dessas viagens um verdadeiro dilúvio nos pegou na estrada, sem ter como prosseguir entramos num motel e fomos para uma suíte, confesso que me senti meio estranho, mas não tinha como evitar, Carlos riu de meu constrangimento e fez algumas piadas para me relaxar e pegou duas cervejas e brindamos, uns petiscos e fomos bebendo, resolvi deitar e ao mexer na tv, começou um vídeos onde dois homens transavam, tentei tirar mas Carlos pediu para deixar e ficamos assistindo, o inevitável aconteceu, ereções podiam ser percebidas, você curte? fiquei sem ter como falar, falei que não era a minha praia. Foi quando fui surpreendido por Carlos falar que curte sempre que tem chance e que só não curte os muito afeminados e acho que as várias cervejas ajudaram a dar um certo erotismos em nossas conversas, e um pedido me deixou totalmente desorientado, Carlos pediu para me chupar, por mais que eu tentasse mudar de assunto foi inútil.
A minha ereção não tinha como esconder, Carlos veio de forma sorrateira, afastou minha pernas e se posicionou, eu olhei em sua direção seus olhos me encarando. Você quer que eu toque em sua piroca? Balancei a cabeça timidamente confirmando, mas Carlos repetiu a pergunta e eu quase inaudível respondi, não escutei falou Carlos, sim eu quero falei .
Senti os primeiros toques, de forma suave os dedos deslizavam sobre minha piroca, meu corpo tremia a cada toque, ganhei mordidas por cima da roupa, você quer que eu tire suas roupas? Sim quero, sem acreditar em tudo que estava acontecendo, senti as roupas sento tiradas e logo depois vi Carlos observando minha piroca, notei que eu deveria falar para que ele agisse, me chupa falei quase que suplicando, Carlos lambeu toda a extensão da piroca, subindo e descendo lentamente várias vezes, engole por favor, quase que imediatamente minha piroca sumiu dentro da boca de Carlos, eu gemia enquanto pedia mais e mais, fui brindado com um boquete simplesmente maravilhoso, lambe meu saco, pedi sem imaginar o que estava por vir, a saliva ia escorrendo abundantemente, senti a língua de Carlos praticamente tocar meu cu soltei um ai manhoso e longo, a mamada era controla em alguns momentos eu quase gozando e Carlos parava evitando meu orgasmo.
Arrancado do armário
Senti vergonha de estar gostando comecei a chorar, Carlos parou de me chupar e veio me abraçar, eu em seus braços, Falei que nunca tinha feito nada disso e que não era gay, Carlos apenas escutou, parei de chorar e não sabia o quê fazer ou falar, Carlos perguntou se eu estava bem, respondi que sim, vi Carlos ir no frigobar e retornar com duas cervejas, sua piroca se mantinha ereta livre parecia pulsar, recebi a cerveja, bebemos um pouco, tentei argumentar mas fui interrompido e escutei Carlos falar que deveríamos parar com tudo, pois mesmo ele sabendo que eu não era gay e nunca me forçaria a fazer nada que eu não quisesse. E que desde que eu entrei na empresa ele sonhou com esse momento, a vontade de fazer amor comigo o consumia todo o tempo, mas só faria o que eu permitisse mesmo sonhando em me fazer gozar em sua boca e depois eu seria beijado na boca e assim dividiríamos meu esperma, sem me deixar falar, Carlos foi para a hidro e ficou lá terminando a cerveja.
Eu continuei sentado na cama, totalmente desorientado, dividido entre a razão e o desejo, bebi lentamente a cerveja as palavras de Carlos ainda ecoavam em minha cabeça, eu sentia minha piroca doer a vontade de gozar e dividir meu esperma num beijo, peguei duas cervejas e fui na direção da hidro, entreguei uma para Carlos, ergui um brinde bebemos um pouco, dentro da hidro olhando dentro dos olhos de Carlos falei que queria ser dele e que ele poderia fazer o que quisesse comigo e largando a cerveja nos abraçamos e de forma consensual fomos para cama onde voltei a ser mamado e e, poucos minutos eu estava urrando de prazer enquanto despejava minha porra na boca de Carlos que logo veio me beijar foi estranho engolir meu esperma mas gostei do sabor e da sensação.
Fui sendo posicionado de forma que minha bunda ficou totalmente livre, ganhei elogios beijos e linguadas direto em meu cu, foram longos e saborosos ,minutos até que senti que havia chego o momento, um beijos estalado em meu cu dedos aproveitando a lubrificação natural me penetravam facilmente até que senti a cabeça encostar e lentamente ir me penetrando a forma como estava acontecendo facilitou tudo a dor suportável Carlos ia forçando lentamente até finalmente tudo dentro uma pausa com direito a mordidas em meu pescoço e começou o vai e vem cada vez mais intenso, senti outro orgasmo eu gozava sem me tocar, agora as estocadas cada fez mais intensa, senti meus cabelos serem seguros e puxados Carlos urrou enquanto me inundava com um rio de esperma, a cada jato era um urro, agarrados caímos de lado, senti a piroca sair e uma grande quantidade de esperma foi saindo, pegamos no sono, até que fui acorda com Carlos mamando em meu peitinho, uma delicia, um banho e voltamos para cama onde em retribuição cai de boca e mamei feito um bezerro até que fui brindado com esperma em minha boca, nos beijamos e uma nova troca de esperma brindava nosso amor.
Bem não preciso dizer que acabei o namoro e me transformei na putinha de Carlos, moramos juntos e metemos de todas as formas, eu sou uma putinha bem amorosa, beijos em todos, espero que gostem.
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