Bebendo leitinho direto da fonte, uma história boa pra quem gosta de contos eroticos de trans safadas, espero que gostem. Saí com uma trans que há muito eu queria sair e olhe que tentei muito, mas sempre ocorria algo que impedia.
Quando consegui, acertei ir no local dela, um flat. Não gosto de ir no local, principalmente quando é para a gente se identificar na entrada, mas não teve jeito, a tesão venceu.
Não vou me alongar dizendo como ficou minha tesão acumulada vendo aquela tgata nua, de pau duro na minha frente. Corpinho de falsa magra, peitos médios lindos, uma bundinha empinada, cabelos médios e bem tratados e uma carinha de safadinha que me matou. 23 anos de idade.
O “brinquedo” dela é tamanho médio, meio grosso, com uma cabeça linda e meio puxado para a direita. Segunda MARTA (vou chamar assim), “ideal para causar somente prazer sem sofrimento”. Eu já tinha visto ela nua algumas vezes pela câmera do computador, mas pessoalmente é ainda mais linda. O detalhe é que nesses dois ou três shows, ela sempre gozava muito no final, o que só fazia aumentar minha ansiedade enquanto não saía com ela.
Pois bem, ao entrar no flat dela, ainda nervoso, ganhei uma cerveja e já começamos a nos agarrar e beijar. Em pouco tempo já estávamos nus e eu pedi para realizar meu desejo de chupá-la dos pés à cabeça, LITERALMENTE. Comecei beijando seus pezinhos lindos, subi pelas pernas, coxas, pulei a bunda, fui para as costas, beijei muito a nuca dela e voltei para a bunda. Lambi e beijei muito a bunda antes de enfiar a língua no cuzinho de MARTA. Que delícia. Enfiava a língua quase toda e, ao olhar para a carinha dela, via que MARTA estava adorando aquela chupação.
Fizemos um 69 e eu passaria o resto da tarde fazendo aquilo, mas era hora de trepar.
Coloquei MARTA de bruços novamente e parti para chupar o cu dela de novo. Ela mexia a bundinha em sinal de prazer e eu pedi para fazer uma brincadeira antes de penetrar. Peguei a camisinha, abri, deixei ao meu lado já para não atrasar quando fosse o momento, passei gel no reguinho dela e fiquei pincelando por lá, roçando a cabeça do meu pau no cuzinho dela. Montei nela e fiquei no “parece mas não é”: roçava meu pau pelo reguinho dela e fazia a movimentação como se estivesse comendo ela.
Eu adoro essa brincadeira e ela também. Se não tomar cuidado, eu gozo só nesse esfrega-esfrega.
Nisso, pedi para sentir MARTA um pouco. Sem camisinha, fui enfiando meu pau naquele cuzinho delicioso e muito quente. Meu pau deslizou e fiquei parado, apenas beijando a nuca e a boca de MARTA, que com a cara virada de lado mostrava total prazer. A nossa energia foi a mil. Dei algumas boas bombadas e MARTA pediu para que eu encampasse o pau. Obedeci e voltei a enfiar na bundinha dela. A energia continuou forte. Bombei com muita força e parei porque não queria gozar ainda.
Ela então saiu de baixo, me colocou de bruços e disse que era a vez dela. Fez o mesmo: untou o cacete duríssimo de gel, passou no meu rabo e veio. Pensei que ia ter alguma dificuldade maior, mas só ardeu quando a cabecinha entrou. MARTA ficou parada e, ao notar que eu tinha relaxado, começou a me comer. Fazia tempo que não sentia tanta tesão pelo cu, raramente isso ocorre. Mas MARTA sai de mim, diz que vai colocar a camisinha e que quer me comer de frango assado. Ela de joelhos na minha frente, eu boto um travesseiro embaixo e ela vem. Ainda sem camisinha. Enfia bem devagar e começa um vai e vem delicioso. O corpo de MARTA batia de uma forma mais acentuada – não sei o motivo, talvez a minha posição que considero ruim mas estava relaxado – na parte entre os testículos e o cu. Delícia total.
Bebendo leitinho direto da fonte
Notei que MARTA parou umas duas vezes e disse que não estava mais aguentando, que estava gozando. Eu saí rápido e pedi leite. Imaginava que ela iria gozar na minha cara e depois o resto enfiar na boca. Nada disso, MARTA já foi gritando “beba tudo, cachorra” e meteu o pau já gozando na minha boca.
Encheu minha boca de muito leite, eu já tinha de beber uma parte senão me engasgava ou botava para fora. Nessa hora, ela ordena “mostre a boquinha cheia de porra, viadinho sedento. Não beba tudo agora”. Mesmo já tendo bebido muita porra, ainda tinha na boca suficiente para obedecer a MARTA.
Ela tirou o pau da minha boca, eu abri e mostrei a boca cheia do leite dela e ouvi mais uma ordem: “beba meu leitinho todinho, bem devagar, apreciando o sabor”. Eu nem tinha gozado, meu pau estava duro e fiz mais uma vez o que ela mandou. Nunca tinha apreciado um leitinho dessa maneira e o sabor do dela era realmente gostoso. Quando bebi tudo, lambi os lábios, MARTA me deu umas “tapas” na cara com o cacete meio mole e todo melado/babado, me chamando de “bezerrinho faminto”. Ela ria olhando para meus olhos, me comandando por completo.
Eu disse a ela que queria gozar, então ela disse que se eu gozasse tinha de beber meu leite! Eu negaria, mas a tesão e o encantamento por MARTA, que era minha dona ali, fez eu aceitar. Ela pegou um pote de vidro na cozinha e disse que eu gozasse ali. Enquanto eu batia a punheta, ela me beijava no pescoço e dizia safadezas. Gozei muito (menos do que ela), mas muito. Mal acabei, ela pegou o pote e mandou eu beber. Só não vomitei porque estava completamente submisso a MARTA. Bebi tudo de um gole só. MARTA se deitou e me puxou para deitar também. Eu ainda meio zonzo com aquilo tudo e ela me abraçou pelas costas, dizendo que o programa tinha acabado, mas que eu merecia uma prorrogação.
Fomos tomar banho juntos, ela pediu e eu também quis e a gente bebeu a chuva dourado do outro, e já voltamos para a cama com tesão. Tomamos outra cerveja e começamos tudo de novo. Desta vez com camisinha desde o começo.
Mas MARTA sabia o que devia para eu não mais esquecê-la.
Ficou de quatro e eu fui por trás. Ela disse “você me come, goza e depois, querendo ou não, vai me dar a bundinha”. Como um escravinho, fiz isso. Enfiei naquela coisa linda e enchi a camisinha com minha porra. Ela tirou a camisinha, guardou e disse que agora ela iria me comer.
Tinha um resto de tesão ainda, mas eu tinha acabado de gozar e para relaxar foi mais difícil. O buraco não estava tão fechado, é verdade, mas parece que MARTA queria meio que me enfiar para eu sentir dor. Ela colocou muito gel e veio. Sim, entrou com mais dificuldades mas entrou e ela começou a bombar com muita violência. Eu sentia que se estivesse mais perto da parede minha cabeça teria batido nela. Ela anunciou que ia gozar, tirou a camisinha e novamente me deu leite na boca.
Sim, ela gozou de novo na minha boca e eu bebi o leite dela de novo. O que me impressionou foi a quantidade de porra que ela mandou na segunda vez. Bem menos que da primeira vez, é claro, mas ainda MUITA porra. Eu bebi com tesão, pois já estava dando sinais de vida novamente.
MARTA pegou a camisinha em que eu tinha gozado e… pensei “dessa vez eu não consigo beber minha porra”. Mas não, MARTA tinha pensamentos mais safados. Mandou-me ficar de bruços, com o rabo bem aberto e começou a despejar a minha porra no meu cu!!! Nunca tinha visto isso. Senti aquele leite já frio sendo despejado no meu rabo, caindo pelo meu rego. MARTA então ficou enfiando o líquido que não tinha entrado com o dedo. Como meu cu já estava bem abertinho, nem trabalho deu para isso. Ela virou a camisinha ao contrário, encapou dois dedos e ainda simulou que estava me comendo com os dedos dentro.
Loucura.
Antes de ir embora, MARTA me disse que nunca tinha feito aquilo, mas teve a ideia na hora e que gostou. Me disse que, por coincidência, estava há 3 dias sem gozar e por isso que estava com o “estoque de leite” bem grande. Disse que ficou com muita tesão quando começamos na cama e que o sabor da porra dela era por conta da alimentação saudável dela (não comia carne vermelha, nem enlatados e afins), que incluía muito abacaxi (sim, ela me disse que abacaxi dá gosto bom na porra)
Virei cliente de MARTA, ou melhor, fã e apaixonado por ela.
Veja abaixo outros contos de trans: