Muito obrigado pelos comentários e pelas estrelas, assim vocês me estimulam a escrever ainda mais! Bom, agora vamos para o segundo capítulo, e lembrando que todos os meus contos são reais e aconteceram comigo! Isso aqui será como um diário da minha vida e irei seguir uma ordem cronológica, que começou com a primeira mamada de minha vida no meu primo (como contei no capítulo anterior) há mais ou menos 13 anos, e irá até minhas aventuras atuais!
Lembrando também que vocês podem me acompanhar pelo twitter, onde posto vídeos, fotos e outras coisinhas (incluindo muita nude, gozada e putaria hehe). Meu twitter é @PutoBaiano95.
Depois do dia em que mamei a pica de meu primo (para quem não viu, leiam o conto anterior ?), que continuarei chamando de A, as coisas começaram a esquentar entre nós. Meu pai trabalhava o dia inteiro, enquanto minha mãe trabalhava durante a tarde, horário em que eu passei a ir com frequência na casa de A. Como os pais e o irmão dele trabalhavam o dia inteiro, a casa ficava inteira para nós dois. Infelizmente o primo dele voltou para Feira de Santana, no interior da Bahia após alguns dias e não tive nem a oportunidade de ver aquele deus pelado, mas não faria falta pois eu estava prestes a experimentar outro nível de prazer.
Durante vários dias eu ia para a casa de A com o pretexto de jogar no computador, mas lá ficávamos quase a tarde inteira apenas trocando mamadas. Ele costumava começar se ajoelhando e metendo a boca na minha pica, sem muita prática. Tentava engolir inteira, mas devido ao tamanho e a falta de habilidade, acabava me arranhando muito com os dentes. Ele também não curtia tanto assim chupar, acho que fazia apenas pra me deixar confortável. Depois de poucos minutos me mamando, ele deitava na cama e deixava eu me acabar naquela pica. Até então era a única que eu já havia mamado, então não tinha com o que comparar, mas para mim, aquela pica era a coisa mais gostosa que eu poderia colocar na boca. Eu engolia inteira até engasgar, sugava a cabeça, lambia da base até a pontinha da cabeça e enfiava as duas bolas na boca. Ganhei prática muito rápido e A ia nas nuvens com minha mamada, ao ponto em que eu passei a chegar na casa dele e já caia direto de boca, e ficávamos assim por um bom tempo.
Vale lembrar que na época nós tínhamos entre 12 e 13 anos, ainda não tínhamos gozado e ficávamos imaginando como seria ver aquele leite branco que víamos sempre nos filmes saindo de nossas picas. A gente também não costumava bater punheta, eu mamava ele por horas, com algumas pausas, mas não passávamos disso. Até que chegou o dia em que ele gozou pela primeira vez.
Nós já estávamos na putaria a cerca de 2 meses, apenas no boquete, até que um dia, quando cheguei lá, não fomos imediatamente para as mamadas como eu já estava ficando acostumado. A me chamou para o quarto e colocou um filme onde um passivo ficava cercado por mais de 10 ativos e todos revezavam a boca e o cu dele. Meus olhos brilharam e nesse dia eu percebi que queria ser passivo, pois tudo o que eu queria era estar no lugar daquele cara, com todas aquelas picas entrando em mim. Quando o filme começou, A tirou toda a roupa e pediu pra eu tirar também. Nós ficamos pelados e pela primeira vez começamos a bater uma, cada um na sua pica.
Então, A pediu para que eu batesse uma pra ele, mas queria tentar de uma forma diferente. Ele pediu para eu ficar de quatro cama enquanto ele ficava em pé na minha frente. Eu logo obedeci e comecei a bater uma pra ele. Ao mesmo tempo, ele me surpreendeu ao passar o dedo molhado no meu cu. Achei estranho, mas como ele não estava enfiando, eu deixei e já estava começando a gostar. Então ele pediu pra eu passar a chupar ele.
Caprichei na mamada, e modéstia a parte, eu já estava perfeito nisso. Mamei aquela pica linda por uns 5 minutos e então ele saiu e veio para trás de mim. Eu fiquei feliz por achar que finalmente iria perder meu cabaço, mas ao mesmo tempo lembrei dos relatos que vi na internet, onde as pessoas diziam sentir muita dor no começo, e aí fiquei com medo.
– Não meta não, vai doer! – eu disse enquanto continuava de quatro e olhava para trás, vendo A se posicionar e bater com a pica na minha bunda.
– Não vou meter não, quero só encostar um pouco.
Assim eu relaxei um pouco mais e aí senti um prazer incrível quando A começou a roçar a pica no meu cu. Ele ficou assim por um tempo e eu já estava estourando de tesão. Quando ia pedir para ele meter de vez, ele saiu de trás de mim e sentou na cama, na minha frente, pedindo para eu o chupar de novo. Até então naquele dia ele não havia encostado no meu pau, mas eu já não estava ligando, com o tesão estourando, só queria servir ao meu primo.
Ao mesmo tempo que queria chupar aquela pica ainda mais, eu também queria sentir o gosto do resto do corpo dele, então resolvi arriscar, começando pelo saco, enfiando as duas bolas na boca, depois fui lambendo da base até a cabeça da pica, voltei para o saco e passei a lamber a virilha dele. Percebi que ele gostou pois na hora soltou um longo e baixo gemido. Aproveitei a deixa e fui subindo com a boca, lambendo a barriga dele e caindo de boca no peito. Aí eu descobri uma outra paixão: mamar peito de homem. Fiquei alguns segundos em um mamilo e logo parti para o outro. Chupei os dois por um tempo enquanto batia uma pra ele, que parecia estar também em um outro nível de tesão.
Resolvi arriscar um pouco mais e fui subindo com a boca até chegar em seu pescoço e chupar um pouco. Até que fiquei frente a frente com ele e tentei beijar sua boca. Na hora ele virou o rosto e disse que não queria beijar. Eu então resolvi tomar um pouco do controle que estava totalmente com ele.
– Deixa eu te beijar um pouco e você bate uma pra tentar gozar, se for gozar, eu coloco tudo na boca pra você ver. – falei imaginando que, como nas outras vezes, ele não fosse gozar. O que não imaginava (e ele me contou alguns anos depois) era que na noite anterior ele tinha gozado pela primeira vez, então era muito provável que com minha mamada ele também fosse gozar.
– Tá, mas só um pouco, depois você volta a me chupar.
Eu aceitei e pela primeira vez beijei A na boca. Como tudo naquele garoto era gostoso, o beijo dele também era maravilhoso. Sentir a língua dele invadindo minha boca foi uma das melhores sensações que tive na vida até aquele momento. Mas logo ele parou. Foi um beijo de apenas alguns segundos, mas que foram suficientes pra me deixar com muita fome de pica.
Imediatamente caí de boca na pica dele e chupei muito, apenas com algumas pausas pra bater uma pra ele. Depois de cerca de 15 minutos mamando, A prendeu minha cabeça, me fazendo engolir toda a pica dele, e aí a mágica aconteceu. Senti três jatos fartos de porra indo direto na minha garganta, e mais dois jatos mais fracos enchendo minha boca. Imediatamente tive vontade de cuspir tudo, pois achei estranho e era um gosto novo em minha vida. Mas A prendeu minha cabeça e falou:
– Lembre de nosso combinado. Você me beija e depois engole tudo! – ele disse e deu um leve sorriso.
Com isso, resolvi engolir e deixar ele continuar guiando tudo. Quando ele percebeu que eu tinha engolido, tirou o pau de minha boca e pediu pra ver se eu tinha engolido mesmo. Eu abri a boca e ele riu.
– E aí, gostou?
– Não sei, é estranho, no começo deu vontade de cuspir, mas depois foi ficando gostoso quando você deixou minha cabeça presa.
Com essa resposta, eu deixei claro pra ele que a partir daquele dia, eu seria o depósito de leite dele. Então olhamos para o relógio e vimos que tínhamos ficado quase a tarde inteira na nossa putaria e os pais dele já iriam chegar, então nos vestimos e eu fui pra casa.
A lembrança de A enchendo minha boca de leite não saía de minha cabeça, então esperei todos irem dormir para me trancar no banheiro e tentar gozar. Fiquei mais ou menos 20 minutos batendo uma enquanto as imagens de minha putaria com A estavam frescas em minha mente, até que senti uma energia diferente, e aí a parte engraçada de tudo, levantei imediatamente e virei para o sanitário, achando que estava prestes a fazer MUITO xixi, até que meu corpo tremeu e eu senti um nível de prazer que nunca havia sentido, enquanto os jatos de meu leite caíam dentro do vaso. Aquela era a minha primeira gozada.
E aí, o que acharam? Esse foi um dia que até hoje lembro os detalhes: a primeira pica encostada em meu cu, a primeira vez que beijei, a primeira vez que bebi leite e a primeira vez que gozei. Não preciso nem falar o quanto gosto desse primo até hoje depois de tudo isso que ele me proporcionou né? Mas ainda não acabou, o próximo capítulo ainda será com ele, e será bem especial hehe
Se leram até aqui, não esqueçam de deixar um comentário, algumas estrelinhas ou de me seguir no twitter (@PutoBaiano95), isso irá me estimular a continuar escrevendo, e acreditem: eu tenho MUITA coisa pra contar ainda! Beijos!
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