A história que eu vou contar é da época do meu mestrado. Hoje tenho 30 anos, mas na época eu tinha 25. Trabalho na área ambiental, mas por motivos de confidencialidade e preservação da identidade alheia, vou ocultar o nome da instituição de ensino e usarei nomes fictÃcios. Entretanto, a história realmente aconteceu. Por eu ser fetichista, muitas vezes falo despretenciosamente do assunto com pessoas e acabo descobrindo coisas bem interessantes. Em meu curso de mestrado há uma disciplina com duração de 15 dias, onde os alunos vão para um lugar isolado, coletar dados e realizar um trabalho cientÃfico. É de se esperar que passar duas semanas com um grande grupo de alunos jovens sempre resulta em festas, bebedeira e histórias para contar. Pois bem, durante esse tempo, me aproximei de uma colega chamada Carol, uma guria gordinha, alta, cerca de 1.74 m, dois centÃmetros mais alta do que eu. Ela tinha um rosto muito bonita, cabelos castanhos e olhos verdes. Além de linda, era muito inteligente e simpática, uma companhia incrÃvel para aqueles dias. Não demorou muito, na primeira festa que ocorreu, ficamos, e pintou um clima muito bom entre nós. Nas noites seguintes, saÃamos juntos depois das aulas e trabalhos para passear pelo lugar. Era uma reserva ambiental muito bonita na Serra Gaúcha, cheia de mirantes e trilhas. Nisso, conversávamos sobre tudo e o assunto sexo acabaou aparecendo de forma natural. Falávamos sobre fetiches.
Comentei:
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– Tem pessoas que curtem pés, eu acho que é um dos mais comuns…
Sentindo-se confortável com a conversa ela retornou:
– Eu por exemplo (abafando o riso).. vai me achar uma doente kkkkk.
Naquele momento, tive um princÃpio de palpitação, nunca tivera a oportunidade de praticar um dos meus fetiches com ninguém. Tinha namorado uma ou duas gurias, nenhuma delas queria passar dos beijos e massagem nos pés, o que francamente me deixava, até certo ponto, descontente. Achava que era algo pouco usual. Dessa forma, respondi quase ansioso pra ela.
– Não mesmo! Agora quero saber…
Eu fui bastante chato e persuasivo (confesso) ela acabou me contando que gostava dos pés dos caras e que eles fizessem podolatria com ela também. Mas, o último namorado dela não curtia, era ligado em outras coisas, motivo também pelo qual a relação deles acabara. No final, respirei fundo e disse pra ela que eu curtia muito também, exatamente como ela. Não sei se vocês já passaram por isso, mas as vezes guardamos um tesão por reprimir esses desejos, uma vez que a maioria das pessoas não se identifica, e por vergonha, acabamos retendo para nós… Vi isso nos olhos dela. Nesse momento ela me beijou longamente, me apertando contra os seios macios dela. Eram médios, um pouco flácidos com algumas pequenas estrias, de quem emagreceu e engordou algumas vezes. Eu comecei a acariciar e beijar por cima da roupa, colocando as mãos por baixo da camiseta dela. Carol me repreendeu brevemente e olhou em volta. Estávamos em uma trilha afastada, mas ainda passavam pessoas à s vezes. Por isso, voltamos e pegamos a trilha do mirante, que era bastante vazia, e tinha um gazebo de madeira bonito, onde poderÃamos deitar. Chegando lá, ela tirou a camiseta e, maliciosamente começou a despir as botas, ela sabia que isso me deixaria louco. Tirou meu cinto e caiu de boca no meu pau. Ela colocara uma quantidade de saliva muito grande, sugando fundo e deixando a baba escorrer pelas bolas, tanto que tive que tirar a calça e a cueca, para que não molhasse totalmente. Sem dizer nada ela tirou as meias. Seus pézinhos, embora não fossem pequenos, 38, eram muito bem cuidados, usava unhas francesinhas e tinha os dedos gordinhos, isso me deixou com o pau em ponto de pedra. Carol sentou ainda de calcinha, com a bocetinha bem perto do meu pau. Ficamos numa posição semelhante a de lotus. Ela extendeu o pézinho dela para mim e disse:
– Chupa, vai! Eu te chupo de volta…
Carol agarrou meu pé e colocou na boca e eu prontamente fiz o mesmo com o dela. Amo a sensação da lÃngua passando entre os dedos dos pés. Ela tinha uma lÃngua muito habilidosa e macia que ficava ainda mais linda naquela boca com aquele par de olhos verdes. Eu chupava aqueles pézinhos com gosto e percebia que ela gostava, gemendo.
– Chupa meus pézinhos gordinhos vai, eu sei que tu gosta, vai, delÃcia!
Eu olhava para sua barriguinha enquanto se inclinava para frante, fazendo uma voltinha discreta. Como tenho tesão por gurias gordinhas, fiquei extremamente excitado. Tirei o pézinho dela da boca com uma chupada bem lenta no dedão e coloquei ela de frango assado. Quando levantei as pernas, puxei a camiseta para cima e a calcinha pro lado, caindo de boca naquela bocetinha linda. Era levemente peluda, ela tinha se depilado há alguns dias, mas não sou homem de me afrescalhar pra isso, amos as peladas e as peludas kkkk. Vi que a bocetinha dela era de um rosa puxado pro roxo, e que os lábios internos não eram para fora. Particularmente é meu tipo favorito de boceta, pois o clitóris fica bem durinho e é fácil de chupar por horas. Na ocasião eu não tinha horas, mas chupei por um minuto ou dois enquanto entrelaçava meus dedos das mãos com os dedos dos pés dela, como se eles transassem também. Não aguentei, coloquei a boca naqueles pézinhos e enfiei o pau naquela bocetinha, já melada de baba e muco.
– Me chupa e me fode, isso, fala que ama meus pézinhos gordinhos!
Prontamente obedeci, e continuei bombando naquela gordinha gostosa. Ela virou de quatro me mostrando o rabão. Era grande, tinha uma boa cintura, mas a bunda não tinha glúteos muito densos. Achei bonita, podia ver bem o cuzinho piscando e a bocetinha pedindo pica. Agarrei ela pela cintura com uma mão, e com outra peguei o pé com os dedos entrelaçados. Percebi que ela se arqueou para baixo e levou a mão ao clitóris. Perguntei se ela queria gozar desse jeito e ela fez que sim. Fodi cadenciadamente pois estava quase gozando, mas segurei, diria que como um herói, pois não foi fácil! Vi ela arqueando a barriga para cima e a cintura para cima e para baixo, tremendo levemente no processo, tinha gozado. De sopetão eu soltei ela e tirei o pau para fora, avisando.
– Desse jeito eu gozo Carol, caralho, que rabo gostoso.
– Gostou, é? Vou te fazer gozar de um jeito diferente então.
Fiquei apreensivo, mas nem tanto quando vi onde queria chegar, ela virou de frente para mim, arreganhando a bocetinha e colocando os pézinhos na minha boca:
– Baba eles bastante, deixa eles bem babados, vai baba meus pézinhos gordinhos.
Obedeci aquela deusa imediatamente, ela tinha uma energia sexual fora do comum, talvez fosse o fetiche ou a afinidade intelectual, uma msitura de ambos quem sabe, mas a transa estava muito boa, e eu não queria que parasse. Quando os pés já estavam molhados o bastante, ela puxou ainda um hidratante que levava na mochila e passou no meu pau e nos pés, daquele john*** para bebê. Começou a bater uma punheta para mim com os dois pézinhos. Enquanto eu via seus seios balançarem e sua barriguinha dobrar, cheguei no ápice do tesão e avisei:
– Vou gozar Carolzinha pqp!
Ela soltou um risinho discreto e safado e intensificou o movimento, me fazendo jorrar litros de porra, figurativamente.
Vi todo o lÃquido branco naqueles pézinho e beijei a boca dela olhando pra aqueles olhos verdes. Ficamos de conchinha por alguns minutos esperando por do sol no mirante, tinha sido muito gostoso, e eu senti que ela tinha gostado também. Infelizmente, embora colega de profissão, era do Mato Grosso, muito longe da minha cidade. Nos afastamos pela inércia da vida, mas me pergunto se não teria dado certo.
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