Era um sábado de manhã, cedo, eu estava de férias do colégio, ou seja, finalmente poderia dormir até mais tarde, mas minha mãe resolveu mostrar que isso seria impossível, escancarando a porta do meu quarto e gritando para que eu acordasse:
– Guilherme, acorda filho! Acorda! Como eu não estava afim de dá o braço a torcer, virei pro outro lado e fingi dormir, na esperança de que ela desistisse. Mas não deu muito certo:
– Vamos Gui, levanta logo! Tem alguém lá em baixo que você precisa conhecer!
Não sou o cara mais sociável do mundo, mas ultimamente minha vida estava tão monótona, que saber que havia visitas, e que era alguém diferente, me fez saltar da cama. Depois de um banho gelado, pra acordar de vez, desci, e quando o vi, embora eu não pretendesse falar nada, perdi a fala. Havia um deus grego, moreno, com lábios carnudos e olhos cor de mel, sentado à mesa com meu pai.
– Guilherme, esse é seu primo Cláudio, filho da sua tia Marli. Falou minha mãe, tirando-me daquele transe. – Ele veio passar esse fim de semana com a gente.
Eu realmente não o conhecia, na verdade não conhecia muita gente da minha família, inclusive essa tal tia Marli. Meu pai sempre falava de uns parentes que moravam no interior, mas não tínhamos contanto com eles. Mas o fato é que agora eu conhecia um, o primo Cláudio, lindo e gostoso…
Depois de sermos formalmente apresentados, e de meu pai falar muito sobre a sua vinda do interior para a cidade e de como tinha vencido na vida, minha mãe pediu para que ajudasse o Cláudio a se alojar. Ele ira ficar no meu quarto, pois o quarto de hóspedes estava ocupado com algumas tralhas do meu pai. E a essa altura, eu já estava imaginando mil e uma coisas… Enfim, levei o gostoso para o meu quarto e comecei a puxar papo:
– Você tem que idade? Perguntei! Sei que é uma pergunta meio clichê, mas queria ir devagar.
– 25, e você? Respondeu ele. Uau! Ele era mais velho!
Saber disso me fez ficar mais interessado ainda. Eu sempre me interessei por caras mais velhos, pois gosto de me sentir dominado, e ele, além da idade, tinha um atrativo a mais: era do mato! Dizem que homens de interior são mais, como posso dizer… Selvagens! Conversamos por horas, logo descobri que estava completamente enganado sobre pessoas do interior, pois, embora tendo sido criado em uma realidade diferente, Cláudio era bem moderno e sabia de tudo sobre a vida da cidade.
A essa altura eu já estava babando pelo primo Cláudio. Ele tinha um corpo definido, um bumbum perfeito, que, embora eu seja passivo, chamou bastante minha atenção, mas o que eu não conseguia tirar os olhos era da “mala” que ele carregava, e eu não tô falando de bagagem kkk. Meu primo era bem dotado, pelo volume que seu pênis provocava no seu short. Mas eu tinha que conferir aquilo de um jeito melhor. Então tive uma brilhante ideia:
– Cara, tá moh calor aqui. vou cair na piscina. Vamos? Arrisquei! Não estava fazendo calor coisa nenhuma, mas era o único meio de ver ele de cueca, ou melhor, de sunga.
– Show de bola, vamos lá! Respondeu ele, animado! Mas eu não tenho sunga, você pode me emprestar uma? Perguntou ele, meio envergonhado.
– Claro que sim! Sem problemas! Respondi quase que imediato. Já planejando dá uma sunga branca que eu tinha, e que ia deixar tudo mais exposto kkk.
Ele vestiu a sunga. Porquê será que os homens não fazem como as mulheres, e tiram a roupa na frente dos outros, hem? Enfim, fomos para a piscina. Ainda não dava pra ver nada, além do volume, pois o efeito da sunga branca só funcionaria quando ele molhasse ela. O que não demorou muito. O volume realmente era o que eu imaginava! O primo Cláudio tinha uma baita de uma rola. Eu não conseguia parar de olhar e imaginar ,como deveria ser e, é claro, como seria delicioso transar com aquele gostoso. Sempre que ele saia da água era um espetáculo à parte, o corpo, impecável, molhado e aquele cacete, gritando, dentro da sunga. Eu esbarrava, “sem querer”, nele só prá passar a mão e me esfregar naquela delícia de corpo. Quando saímos da piscina, eu já tinha um plano, e um objetivo. Qual? Você vai saber já já.
Depois do almoço, voltamos pro quarto. Eu sabia o que eu queria: transar com ele! E sabia que só tinha dois dias para conseguir isso. Mas ele não era gay! Pelo menos não era o que parecia, pelo contrário, ele era bem machudo, o que me deixava mais louco, e mais inseguro também, pois se ela tão machudo, como eu ia realizar meu desejo? Porém, como eu disse, eu já sabia como. Um amigo meu, o Anthony, que frequenta boates gays há anos, disse que o segredo para se pegar qualquer homem é apelar para o álcool, e realmente fazia sentido, pois a bebida faz muita gente se transformar, e era isso que eu iria fazer, daria um belo porre no primo Cláudio que, por sua vez, ficaria facinho pra mim kkk.
Agora eu só precisava da oportunidade certa, afinal eu não ia beber em casa com ele, né?! Eu tenho que sair com ele, pra curtir a noitada, e aí sim, botar o plano em prática. Mandei um zap pro Anthony, enquanto o Cláudio falava com a mãe dele por ligação, e ele me falou pra onde levar o boy. Então, quando ele terminou a ligação, fiz o convite:
– Primo, como você já vai embora na segunda, então tem que aproveitar ao máximo esse fim de semana, né?! Por isso quero te levar numa balada irada que vai acontecer hoje. Você topa? Os dados haviam sido lançados. Mas antes da resposta dele, mi nha mãe entrou no quarto e o interrompeu.
– Guilherme, eu e seu pai vamos sair hoje! Vamos ao cinema! Vocês deveriam sair pra algum lugar, pra não ficarem em casa sozinhos e sem jantar, pois não pretendemos voltar hoje. Acho que me entendeu, né filho?! Disse minha mãe, saindo com uma cara de safada. Meus pais são loucos por motel, e sempre que podem, estão em um. O caso é que agora o primo Cláudio tinha que ir pra balada comigo kkk. Mas mesmo assim perguntei de novo:
– Eai, vamos?
_ Vamos sim, cara! Eu me amarro nessas baladas! Na minha cidade não temos muitas opções pra diversão, então quero aproveitar tudo.
Pronto! Tudo estava saindo como o planejado, inclusive recebi uma ajuda do universo com a saída dos meus pais. Agora eu só precisava esperar a noite chegar pra levar o gato pra boate. Mas estava mais interessado na volta kkk.
Enfim, a noite chegou, eu estava muito ansioso, até parece que iria transar pela primeira vez, pois cada vez que imaginava o que poderia rolar no fim daquela noite entre mim e meu priminho, sentia um frio na barriga. Mesmo nervoso comecei a me preparar, meti um banho, fiz uma chuca caprichada, e vesti uma jocker. Pela primeira vez na vida, eu estava me preparando para a volta e não para a ida kkk. O primo Cláudio também ficou pronto rápido, pois eu pedi para que ele fosse tomar banho no banheiro da casa, para não perdermos tempo (para que eu não perdesse tempo, né?! Kkk). O danado conseguiu ficar ainda mais gostoso com um look apertadinho. Esses caipiras estão ficando moderninhos demais, hem?! Kkk…
Enfim, descemos. A casa estava vazia, pois meus pais já haviam saído. Chamei um uber, um gato por sinal, mas não vem ao caso, e chegamos na boate, gay é claro, porque eu é que não ia levar um cara provavelmente hétero para uma balada cheia de piranhas peitudas e com algo que eu não tenho kkk.
Ele não estranhou o ambiente, acho que àquela altura ele já sabia que eu era gay e deve ter achado normal. Logo ele se soltou, o que me surpreendeu, e começou a beber e a dançar, o que me animou. Uma gay desavisada se aproximou, e eu tratei logo de espantar.
– Quê isso primo? Tá com ciúmes? Disse ele, rindo. Ciúmes? Não era pra tanto! Mas eu não iria deixar o meu plano ir pelo ralo, e perder tudo pra uma bunita de uma bicha enxerida.
Depois de muitas doses de tequila e viradas de chope, ao som aleatório de Lady Gaga e Card B, eu resolvi que já era hora de levar a presa para o abate, até porque ele já estava passando do ponto e eu não precisava de que ele ficasse tão bêbado, pelo contrário, isso seria um problema. Após muito trabalho, consegui arrastá-lo para fora da boate e o colocar no Uber que já havia chamado. Agora a segunda parte do plano entraria em ação.
Fiz questão de averiguar se meus pais realmente não haviam voltado, quando chegamos em casa. Não estavam! Mas não seria um problema, se estivessem, já que o quarto deles fica distante do meu e, se não fizéssemos barulhos, daria pra transar de boa, mesmo com eles estando em casa, mas eu não queria que o primo Cláudio tivesse motivos para não ficar “a vontade”, pois embora ele estivesse bêbado e bem animadinho, poderia ter medo de ser pego “em flagrante”. Nessas alturas eu já estava louco de tesão, e de tensão. O safado estava tão louco que queria ir pra piscina naquele horário, mas consegui fazê-lo subir pro quarto. E assim que deitou na cama, apagou.
– Primo? Chamei! Cláudio?? Chamei de novo! Mas ele nem sequer mexia. – Putz! Falei comigo mesmo. Será que eu havia perdido tudo? Afinal, um homem apagado não faz nada. Ou faz? Não custava nada tentar, né?! Fiquei um pouco apreensivo, mas eu tinha que arriscar.
Eu já sabia o que fazer. Tiraria sua roupa. Se ele acordasse, do jeito que estava bêbado, eu diria que o estava ajudando, já que ele não tinha condições de se trocar sozinho. Então comecei. O gostoso já havia tirado a camisa, antes de entrar em casa, então eu só precisava arrancar aquele short, depois a cueca kkk. Fiz. Lá estava o primo Cláudio, só de cueca, apagado, mas ainda assim delicioso. Eu não quis tirar logo sua cueca, queria aproveitar mais e, ao mesmo tempo, ainda tinha medo de ele acordar e achar aquilo tudo um absurdo. Então tirei minha camisa.
O calor aumentando, ou será era o tesão, sei lá. Liguei o ar. E ataquei. Subi, bem devagar, na cama dele e, aos poucos, fui tocando o seu corpo adormecido. Beijei sua boca carnuda e desci pelo pescoço, beijando cada centímetro do seu peito cabeludo e, é claro, descendo. Ele não tinha esboçado um movimento ainda, então resolvi arriscar ainda mais. Beijei seu umbigo e, com minha língua, percorri todo o caminho já traçado. Houve um movimento, na verdade uma reação, a que eu mais esperava inclusive, ele ficou excitado. Mesmo apagado. Ou não?
– O que você tá fazendo, cara? Disse ele de repente. Quase saio correndo, mas ele não deixou, segurou meu braço, esperando uma resposta.
– Foi mal primo! Por favor, não fica com raiva! Eu não ia fazer nada demais! Disse eu, assustado, pois achava que ele iria me bater ou algo do tipo. Mas aí safado começou a rir e disse:
– Eu saquei a tua desde de manhã, cara! Você quase babou me olhando lá na cozinha. E pensa que eu não senti você roçando em mim na piscina? Mas me embriagar pra me pegar a força, é foda! Fiquei vermelho! Ele se tocou de tudo! E eu achando que estava n o controle de tudo. – Droga!- Pensei comigo mesmo, além de não ter conseguido nada, ainda passei uma vergonha dessas!
– Desculpa mesmo, cara! Disse eu!
Realmente tudo isso é verdade. Fiquei afim de você e a única forma de ficar com você era se você bebesse.
– Então você queria me pegar a força? Mas você ia me comer? Perguntou ele, assustado!
– Não! Disse eu, rindo um pouco.
Eu sou passivo! Só dou! Nem sabia se ele conhecia esses termos. Mas me surpreendi:
– Ah, então de boa! Seus pais tão em casa?
Perguntou ele.
– Não! Eles realmente não voltaram! Por que? Estranhei a pergunta, embora no fundo eu esperasse saber a resposta.
– Ah, sei lá! Eu vou embora segunda! Não peguei ninguém lá na balada! Faz tempo que não faço sexo! Tô na seca kkk…
O safado estava com o pau explodindo na cueca, então puxou a rola pra fora e olhou pra mim:
– Cai de boca, safado! Vem mamar o teu priminho!
Não contei pitacos! Quando comecei, quis ir devagar, ainda estava acuado pelo susto que havia tomado, mas quando ele começou a gemer de prazer e a falar sacanagens, eu perdi a linha.
– Isso putinha, engole tudo vai! Num era isso que tu queria? Então toma!
Falava ele! Empurrando minha cabeça e me forçando a engolir seu cacete, que era realmente grande, e grosso, e eu não arregava, engolia mesmo! Quando eu tirei meu short e ele viu o que eu estava vestindo por baixo, ele ficou louco.
– Ah, cachorra! Você já tava no ponto, né?! Vira aqui pra mim, quero ver esse rabo!
Ele levantou e me pôs de quatro na cama, e começou a chupar meu cuzinho, como se já tivesse feito aquilo antes, como uma mulher talvez, ou não, mas enfim, ele me chupou deliciosamente. Comecei a pedir pika, pois já era quase 4h e meus pais costumavam voltar antes de amanhecer o dia.
– Mete rola no meu rabo, vai primo! Fode!
Dizia eu, gemendo de prazer!
E ele não negou o pedido! Depois de tanto ser chupado, meu cuzinho já estava no ponto e o pau dele entrou facinho. Foi uma delícia. Acho que a adrenalina do percurso fez o resultado ser melhor. Os urros de prazer que ele emitia enquanto socava meu cu, os tapas na minha bunda, o som da cama, das estocadas… Enfim, foi inesquecível. Depois de me fuder em várias posições, de me deixar suado e me fazer gozar sem sequer meu pau ser tocado, ele gozou. Encheu meu cu de leitinho quente. Acho que ele realmente não transava a algum tempo, pois o jato que senti, era de alguém que não gozava a dias.
O primo Cláudio foi embora no domingo à tarde, precisou ir antes, mas prometeu que viria sempre que possível, afinal, família tem que estar unida, não é mesmo?!
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