Tenho uma casa de praia da família e sempre passo as férias por lá, desde criança. Muito tempo atrás, conheci Sabrina, uma loirinha magrinha, com cabelo liso e comprido, muito faladeira e um ano mais nova do que eu.
Quando criança, brigávamos muito e por tudo, mas acabamos ficando bons amigos, inseparáveis nas férias. Por motivos financeiros, os pais da Sabrina passaram a alugar a casa deles, então só mantínhamos contato por cartas, toda semana, e por telefone.
Durante os anos, o contato foi esfriando, mas manteu-se regular a pelo menos uma carta e alguns telefonemas por mês, até porque ela me procurava muito por não ter amigos nem amigas de quem gostasse. Em um desses telefonemas, ela me disse que a situação financeira da família tinha melhorado muito, e que queria ir para a praia para que pudéssemos nos reencontrar. Eu disse que estava indo arrumar a casa para passar o ano-novo com amigos, uma semana antes, e que poderíamos nos ver lá. Ela concordou e disse que me encontrava lá, empolgada, já começou a fazer planos, queria me mostrar o carro que tinha acabado de ganhar, queria que eu a levasse nas boates e bares que ela não conhecia, pediu para levar o álbum de fotos e a máscara de mergulho que eu peguei emprestado , 6 anos atrás…
Desci para o litoral e passei dois dias arrumando a casa, limpando-a, retirando o plástico dos móveis, fazendo pequenos reparos, arrumando os mantimentos e religando a fiação elétrica. Deitei-me na rede da varanda e fiquei olhando o mar, os vários guarda-sóis, as pessoas divertindo-se, quando escuto passos atrás de mim, e uma voz feminida dizendo “Oi, Rafa, lembra de mim?”. Levantei-me e não pude acreditar… era Sabrina, linda, com o tipo de beleza irradiante.
Seus olhos estavam tão azuis quanto o céu, o cabelo agora curto estava muito bem cortado e sexy atrás da orelha e cainda na testa, e o biquini mostrava seios grandes e empinados. A canga não conseguia dar a volta completa em seu quadril, e o chinelinho protegia os pezinhos delicados. Meio sem graça pela olhada da cabeça aos pés que dei nela, retornei o cumprimento e abracei-a, perguntando o que tinha tomado para ficar tão bonita, porque eu também queria. “Bobo! Você também está muito bonito! Não precisa de nada não. Se você continua legal e carinhoso como era, deve conquistar qualquer uma…”.
Devo ter ficado vermelho feito tomate, realmente o elogio foi maior do que o merecido, mas fez muito bem para o meu ego. Respondi “Não é qualquer uma que quero conquistar”. “Aliás, estou é esperando ser conquistado por outra pessoa”. Até que sou bom com as palavras, mas sou tímido, e essa porcaria foi o máximo que consegui responder. Passamos a manhã toda conversando. Sabrina desenvolveu o corpo, ficou linda… mas continua falando pelos cotovelos!
Mas é o tipo de pessoa que consegue ser agradável e me conquistar, falando muito ou ficando quieta, contando piadas ou casos sérios. De qualquer forma, ainda continua sendo um prazer ouvi-lá, por sua clareza de idéias e opinião… alguma coisa estava errado, nunca vi uma mulher bonita que seja inteligente, agradável, simpática e que me dê bola… Ela disse que a casa da família estava uma lástima e pediu para eu olhar.
Realmente, o aluguel e o tempo detonaram o lugar muito além de minhas capacidades para arrumar. Disse que ela poderia ficar comigo, tinha vários quartos sobrando mesmo, e que tentaria dar uma consertada em alguma coisa na casa dela. Ela agradeceu e disse que ligaria para o pai mandar dinheiro para contratar pedreiros. Depois do almoço, fomos para a praia. Jogamos vôlei, apostamos corrida, deitamos ao sol… e eu com medo de ter uma ereção, estava de sunga e Sabrina perceberia. Passar bronzeador nas costas dela foi uma tortura… minhas mãos deslizavam por suas costas, massageando a nuca, os ombros… senti a respiração de Sabrina aumentar a medida que relaxava mais e mais, mas não a deixei adormecer e a chamei para a água do mar. Apesar de branquinha, Sabrina já estava bem bronzeada. Entramos na água e ficamos conversando, até que comecei a jogar água no rosto dela.
Brincamos assim até ela pular em meu pescoço e tentar me afogar. Pegou-me por por trás e passou os braços por meu pescoço. Meu coração disparou quando senti aqueles seios maravilhosos fazerem pressão em minhas costas… fiquei imóvel, xingando-a de “feia, boba” por algum tempo e Sabrina laçou-me a cintura com suas pernas, passando a esfregar a xaninha por minhas costas e bunda. Eu fingia tentar escapar e a balançava, para sentí-la mais colada a mim. Livrei-me dela e a peguei por trás, abraçando seu pescoço. Ela ria e dava gritinhos, até que encostei meu pau no bumbum dela. Sabrina percebeu que eu estava duro, mas empinou o bumbum e tentava se livrar de mim dando bundadas no meu pau.
Do pescoço, minhas mãos deslizaram até a cintura dela e passei a encoxá-la. Sabrina, imóvel, balançou a cabeça para cima e fechou os olhos, em seguida virou a cabeça e perguntou séria “O que você está fazendo?”. “Você me descontrola, me tira do sério. Ficou me provocando…”, respondi. Sabrina voltou a olhar para frente e disse: “Está gostoso aí atrás?”, “Está, mas a sunga está me atrapalhando…”. “Tira ela que eu seguro para você…”.
Retirei a sunga, dei para Sabrina segurá-la e me encostei novamente em sua bunda. Não queria fazer mais do que isso, havia gente por perto e não queria dar na cara o que eu estava fazendo. Levantei a parte de baixo do biquini dela e coloquei o pau diretamente em contato com a bunda dela, nunca tinha feito isso em local público, fiquei muito excitado. Sabrina virou-se para mim e disse em meu ouvido “Eu quero mais…”.
Movi minhas duas mãos em direção a xoxotinha dela, puxei o biquini para o lado e fiquei acariciando-a, brincando com o grelinho, abrindo e fechando seus lábios vaginais, colocando o dedinho de leve dentro dela. Percebi que a xoxotinha dela estava carequinha, do jeito que eu gosto. Continuei encoxando-a e masturbando-a, parando toda vez que ela estava para gozar, deixando-a cada vez mais sedenta. Olhei para o lado e vi uma linda e jovem moreninha sorrindo para nós.
A água estava clara e notei que se masturbava, esfregando os dedos na xoxota, por cima do biquini minúsculo que usava. Quando senti Sabrina ofegante e prestes a gozar, virei-a em direção a morena que nos observava. Sabrina assutou-se e deu um pulinho para trás, dizendo “Seu puto! Me fa-faz gozar e mo-mostra para os outros!”. A situação me deixou supertesudo e gozei na hora, agarrando os peitos de Sabrina “Solta, Rafa, ela tá vendo tudo…”.
Soltei Sabrina, que olhou para mim de um jeito muito sacana e saiu nadando para a areia… levando minha sunga! Nisso, a morena deve ter se satisfeito sozinha e já se afastava de mim. Fiquei um tempo na água, enquanto Sabrina dava risadas na praia, balançando minha sunga… Mais algum tempo depois, a morena se aproximou e puxou papo. Muito simpática, disse se chamar Paula, passava as férias próximo de onde estávamos.
Disse também que tinha gostado do espetáculo que estávamos dando. Eu, sem jeito, agradeci e disse que não era para ninguém ver, estávamos apenas nos divertindo. Ela não tirava os olhos do meu pau, chegando até a apalpá-lo, massageando as bolas e punhetando o cacete, porque queria saber se “era de verdade”. Sabrina nos viu conversando e se aproximou, afastando Paula. Ela já chegou pedindo satisfações de quem era ela, do que ela queria, do que eu queria com ela e tal. Disse a verdade, que ela tinha ficado excitada nos vendo, se chamava Paula e que tinha me apalpado sem o meu conscentimento. Sabrina olhou nos meu olhos e disse “Se eu te ver com ela, te mato!”. Depois sorriu docemente e disse: “Vamos embora?” Pegou a minha mão e me devolveu a sunga. Chegamos em casa e Sabrina foi tomar banho.
Silenciosamente, entrei no banheiro e invadi o box com o pau duro. Tomamos banho juntos e repetimos o que fizemos no mar, mas desta vez com mais tesão, gemidos gritados e mãos apalpando com vontade. Experimentei o gosto da xoxotinha de Sabrina e ela saboreou meu pau. Exaustos, fomos para a cama e dormimos abraçados. Acordei e Sabrina não estava mais ao meu lado. Encontrei-a na cozinha, tomando café. Sentei-me e comecei a tomar café também. Ficamos alguns momentos em um silêncio constrangedor, quando Sabrina diz “Loucura que nós fizemos ontem, hein?”. “Loucura? Você se arrepende?”, perguntei.
Nesse momento ela olhou para mim e disse “Ainda não sei, não consegui pensar nisso… acho que você só quer se divertir comigo e depois vai me esquecer. Ontem estava tudo bem, agora dormi e estou me sentindo mal quando penso na intimidade que trocamos ontem”. Olhei bem dentro dos olhos de Sabrina e disse “Quanto tempo você me conhece? Já ouviu falar de algo assim que eu tenha feito com outra garota? Ontem você me provocou o dia inteiro, agora diz que eu só quero me divertir com você? Parece que é o contrário, não ? Pensei que você me respeitasse e gostasse de mim.”, levantei-me e me fechei no quarto.
Já dormia novamente quando senti minhas bochechas sendo beliscadas. Acordo e vejo Sabrina de biquini, debruçada sobre mim, segurando um copo com gelo e refrigerante. “Não quer ir para a praia comigo?”. Meio sem entender, olhei para ela e não respondi, fiquei apenas interrogando-a com os olhos. “Ah, eu não estou brava com você! Eu só estava confusa… não quero perder um amigo como você. Você sabe como eu sou…”. “É Sabrina, eu sei como você é, sempre sabe o que quer, mas está muito inconstante agora, e você não é assim! Eu que estou confuso…”, Ela desviou o olhar e já ia se levantar, mas segurei-a pelo braço e perguntei o que estava acontecendo. “É que eu não sei se gosto ou se amo, sr. Rafael.
É isso que está acontecendo.”. “De um jeito ou de outro, eu estou aqui, e você sabe que gosto de você, mas sempre te respeitei… bom, até ontem… mas quero muito a você. Sinto que nos entendemos, tanto que eu sou uma de suas únicas amigas.”. Comecei a acariar seus cabelos, rosto e pálpebras. Sabrina fechou os olhos e ficou apenas sentindo meus toques. Lentamente, ela foi deitando-se sobre mim. Começamos a nos beijar e a nos acariciar. O tesão já impregnava o ar ao nosso redor com cheiro de sexo. Sabrina começou a beijar-me o pescoço, descendo por meu peito e parando em minha barriga.
Puxou meu shorts e começou a mordiscar meu pau por cima da sunga. As dentadas de Sabrina iam me deixando louco, meu pau já estava metade para fora da sunga, enquanto Sabrina me dava linguadas. Retirou minha sunga e passou a me chupar, passeando a língua pela minha glande e arranhando minhas coxas com suas unhas. Quando eu estava prestes a gozar, ela parava, voltava a me beijar ou beliscava doloridamente minhas coxas e bunda, então recomeçava a chupar. Inexperadamente, quando eu estava quase gozando, Sabrina largou meu pau, pegou o copo e tomou todo o refrigerante de uma golada só. Passou a me punhetar e ficou calada.
Quando olhei para ela, ela sorriu e lentamente foi abaixando a cabeça, até enfiar todo o meu pau em sua boca. Senti um choque em meu pau que se alastrou por meu corpo… a boca de Sabrina estava gelada pelo refrigerante e pedras de gelo que manteve em sua boca. Gozei naquele momento, nunca tinha levado uma chupada tão boa e surpreendente quanto aquela. Puxei-a para cima e disse que era minha vez.
Retirei a parte de cima do biquini e comecei a beijá-la na boca, pescoço e orelha, provocando cócegas na gatinha. Enlouqueci quando vi aquela marca branquinha do biquini, que segui com a língua até encontrar o melão mais saboroso que já tinha provado. Seus seios eram deliciosos, demorei-me chupando-os, apalpando-os, beijando-os. Sabrina estava de olhos fechados, silenciosamente repetindo meu nome repetidas vezes, cada vez mais ofegante. Sem tirar as mãos das tetas dela, continuei beijando-a até chegar em sua xoxotinha. O biquini de lycra já estava ensopado, diminuindo mais ainda o atrito entre meu dedo e a xoxotinha de Sabrina.
Meus dedos deslizavam pela pocinha que havia se formado na xaninha, até que retirei a calcinha do biquini e tive uma visão do paraíso… uma marca minúscula de biquini numa xoxotinha lisinha. Sem demorar abri os lábios vaginais que estavam inchados e vermelho, lambi e chupei tudo o que podia, dei linguadas por toda xoxotinha, esfolei o grelinho dela de tanto lamber, beijei de língua o cuzinho , acaricei com as mãos as coxas bem torneadas.
Quando ela estava para gozar, largava a xoxotinha e passava a chupar, beijar e lamber toda a extensão de suas pernas. Beijei e massageei os pezinhos delicados que ela tinha, lambi os dedinhos do pezinho dela, enquanto a masturbava com a ajuda de suas mãos, que me tocavam o saco. Voltei a chupar a xoxotinha, que não parava de vazar pedindo o meu pau. Quando ela estava para gozar em minha língua, reposicionei-me e enfiei meu pau de uma vez, mas ela gritou de dor e eu parei na metade, sentindo também um pouco de dor. Eu olhei para ela e ela, com os olhos vermelhos disse “Cuidado, eu sou virgem…”. “Virgem???? Com 21 anos??? O que aconteceu??”, perguntei.
Ela me abraçou e começou a me puxar para dentro dela de novo e sussurou em meu ouvido “Você que demorou…”. Continuei enfiando lentamente, e Sabrina passou a sorrir e gemer a medida que começou a sentir meu pau inteiro dentro dela. “Ai Rafa… eu to sentindo você me rasgando toda por dentro… eu já to gozando… me come gostoso, me assa por dentro com essa pica quente e gostosa…”. “Se arreganha toda pra mim, quero te enfiar até o saco.
Agora você não é mais virgem, vai sentir meu pau te furando a noite inteira.”. Não queria gozar ainda, mudamos de papai-mamãe para frango assado, e a xoxotinha dela já se mostrava mais receptiva. Fodi freneticamente Sabrina, senti seu gozo várias vezes. Meio a contra-gosto, deixou meu dedão entrar em seu cuzinho rosado, que piscava de desconforto, aumentando meu desejo. Beijei-a longamente e susurei em seu ouvido “Agora vou tirar a virgindade da sua rosquinha…”.
Ela me olhou assutada e não queria deixar de jeito nenhum, mas fui mais rápido, retirei o dedão do cú dela e enfiei a glande de uma vez. Sabrina, assustada, disse que estava doendo e que não queria, mas como estávamos em frango-assado, encaixei meus ombros em suas pernas para imobilizá-la. Ela então começou a chorar e berrar que não queria, arranhou meu peito e me dava tapas nas costas e bunda. Eu em seu ouvido só dizia “Shhh… relaxa, você vai gostar, vou comer o seu cuzinho até fazer biquinho.”. Sabrina fechou a portinha, mas continuei enfiando, sentindo as contrações anais querendo expulsar o invasor, enquanto ainda era arranhado e estapeado aos berros.
Quando terminei de enfiar, levantei-a atracada a mim, coloquei um travesseiro no final de suas costas e liberei suas pernas, que passaram a se esfregar pelo meu corpo. Os berros deram lugar a um gemido sofrido, enquanto as mãos pararam de me agredir e uma passou a acariciar a xoxotinha, e a outra me apalpava o bumbum, saco e coxas. O comportamento de Sabrina me deixou muito tesudo, meu pau estava duro como ferro dentro do cuzinho que não parava de piscar, mas desta vez de tesão.
Comecei a beijar os seios de Sabrina, o pescoço, mordi a orelha dela, sem parar o entra e sai no cuzinho, queria deixá-lo como uma flor que me seria oferecida novamente. Só de pensar em uma loira linda como ela, gemendo com o meu pau atolado no cuzinho me dava vontade de nunca mais parar. Senti que Sabrina estava próxima ao gozo, então segurei suas mãos, para cortar o estímulo ao clitóris. Ela arregalou os olhos, tentou soltar as mãos e dizia “Eu quero gozar, eu quero gozar, solta, solta, eu quero gozar, aahhhh… deixa eu gozar, não to agüentando de tesão…”.
Consegui segurar Sabrina e senti um tesão maior ainda quando notei o desespero dela para gozar, ela estava em extase, consegui segurar o gozo dela enquanto a enrrabava. Sabrina se contorcia e fazia força para se soltar e gozar. Aumentei as estocadas no cuzinho dela, enquanto ela ficava maluquinha, até que soltei suas mãos e passei a acariciá-la nos seios e masturbá-la. Tudo o que Sabrina conseguiu fazer foi segurar a cabeça com as mãos, respirar freneticamente e gemer sem parar.
Ela não parava de gozar, e sentiu o meu pau pulsar dentro dela enquanto eu despejava meu leite dentro do rabinho dela. Ela olhou para mim e disse, tropeçando nas palavras “Gostou do meu buraquinho? Fiz de difícil só para você gozar gostoso, mas no fim eu que estou gozandoooo…”. Cheguei em seu ouvido e disse “Você me provocou na praia com essa bunda e não ia me dar? Eu ia te comer a bunda de um jeito ou de outro…”.
Retirei o meu pau do cuzinho e passei a chupar a xoxotinha dela, que ainda gozava muito e a deixava ofegante. Fiquei chupando-a quando ela disse, quase sem voz e ainda ofegante “Nossa… eu ainda to gozando… se quiser parar de me fazer carinho aí, você pode, viu?”. Olhei para ela e perguntei “Você quer que eu pare?”. “Não… continua, meu amor… é muito gostoso te sentir me beijando por baixo…”. Confesso que estava adorando chupá-la… perdi a noção de quanto tempo fiquei com sua xoxota em minha boca, saboreando-a enquanto ela me acariciava os cabelos. Nada como um xoxotinha lisinha para chupar o dia inteiro…
Passamos a foder todos os dias, toda hora, inclusive uma vez na água do mar, sendo observados pela Paula, a mesma moreninha que tinha nos observado… por falar nela, vocês esperavam que ela participasse da tranza? Não achei necessário, já estava com quem eu gosto, pra que mais uma? E acabei viciando em chupar a xoxotinha dela…
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