Olá a todos. Meu nome é lauro, moro no RJ e esta história que vou contar ACONTECEU QUANDO EU TINHA 19 ANOS.
Eu sou branco, casado, viado, tenho 55 anos, 1,90m, 105kg, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, corpo normal, bunda de grande, com pelos nas pernas, na bunda e no tórax, boca gulosa e cu acolhedor.
Na ocasião, com 19 anos, eu costumava passar temporadas na casa de um tio, que ficava próxima a um campo de instrução do Exército, aqui no RJ. Nesse local eu conheci um rapaz, também viado, chamado Silvio, que me falou sobre um esquema que havia entre ele e alguns soldados do EB que faziam a guarda do tal campo de instrução.
Silvio me falou que dava para os soldados há mais de 3 anos e me convidou para participar do seu esquema, já que, segundo ele, tinha muita piroca pra pouco cu. Aceitei de imediato o convite, uma vez que adoro dar a bunda pra desconhecidos, ainda mais no meio do mato.
Então, no próximo dia que o quartel dos soldados conhecidos de Silvio iria fazer a guarda do campo eu me preparei para experimentar a piroca dos milicos. No esquema, os soldados que topavam participar do lance ficavam em dois postos específicos. Um era numa construção onde havia uns tratores e outros equipamentos militares. O outro local ficava no alto de um morro bem alto. Nesses dois postos ficavam dois soldados juntos, que eram substituídos depois de duas horas no turno. O primeiro local era perto da comunidade onde estávamos, mas o segundo era distante, além de ser de difícil acesso. Por isso meu amigo preferiu ir para o primeiro e deixou o segundo, o do morro, comigo.
– Tá, mas os soldados não me conhecem. Como eles vão saber que eu estou ali pra dar pra eles e não pra invadir? – Perguntei a Silvio.
– Não se preocupe. A primeira vez eu vou contigo, te explico o esquema para a identificação e te apresento aos soldados? – Respondeu ele.
Feito o acerto combinamos de nos encontrar novamente às 22 horas daquele mesmo dia. Na hora marcada eu fui ao encontro de meu amigo no local combinado. Eu estava vestindo uma bermuda jeans, camiseta preta, cueca preta e sandálias pretas, tipo havaianas.
O local combinado era uma falha no muro do campo de instrução, que ficava próximo a parte baixa do morro que teríamos que subir. Assim que chegamos lá Silvio tirou uma lanterna do bolso e acendeu ela três vezes, apontando para o alto do morro. Logo depois vimos três clarões de lanterna lá do alto.
– Este é o sinal de que podemos subir. Se for uma piscada é pra não subir. Duas pra esperar e três pra subir sem problema, mas temos que subir pela trilha que vou te mostrar. Não pode ser por outra, tá? – Me falou ele.
– Ok, entendi! – Respondi.
Passamos então pela fresta do muro e seguimos pela trilha que Silvio havia mencionado. O terreno era bem íngreme, o que fez com que a gente tivesse que parar umas cinco vezes pra descansar, antes de chegarmos ao topo, o LOCAL DO ABATE DE VIADOS.
Quando estávamos bem próximos da parte alta Silvio piscou a lanterna três vezes novamente e recebeu como resposta as mesmas três piscadas de antes. Era uma confirmação final, pra evitar alguma mudança imprevista na situação.
Assim que nos viram um dos soldados foi logo dizendo para Silvio:
– Ué, você trouxe reforço hoje?
– É, hoje vai ter carne nova pra vocês experimentarem. Esse aqui é o lauro, um colega meu! – Respondeu Silvio.
Os dois soldados então se aproximaram de nós e me cumprimentaram.
– Agora eu vou descer e deixar vocês a sós. Eu vou lá para o posto dos tratores! – Falou Silvio.
Os soldados até tentaram fazer ele ficar também, mas Silvio não aceitou, pois tinha o compromisso com a pica dos soldados daquele outro posto.
Sendo assim, após a partida do meu colega, os dois milicos foram logo me dizendo, sem perder tempo:
– Aí, vai ali pro lado da pedra, tira a roupa e espera um pouco que a gente só vai acertar um detalhes e já vamos pra lá! – Falou um deles.
Os dois eram brancos e deviam ser da mesma idade que eu.
Fiz o que ele me mandou e fui para o lado da tal pedra, que era bem grande, e tinha muita vegetação em volta, que servia muito bem de cortina pra impedir que alguém ao redor pudesse ver o que estava para acontecer. Eu nem bem tinha terminado de tirar a roupa e um deles se juntou a mim, apressadamente:
– Aí, você chupa? – Me perguntou ele.
– Chupo sim! – Respondi.
– Ótimo, então agacha aqui na minha frente pra chupar o meu pau! – Falou ele, ao mesmo tempo que se posicionava diante de mim, deixava o fuzil apoiado na rocha e tirava o pau babado pra fora.
– Tá! – Me limitei a responder.
Cheio de tesão, me ajoelhei no mato, diante do milico, e caí de boca na sua piroca molhada. Assim que abocanhei a cabecinha o soldado gemeu de prazer e, colocando sua mão direita na parte de trás de minha cabeça, começou a força-la em sua direção. Submisso, deixei que sua mão me conduzisse para que ele engolisse toda a sua rola.
– Ah, caralho, que boca gostosa… Puta-que-pariu…! – Gemeu o macho.
Daí pra frente o soldado passou a fuder a minha boca como se fosse uma xota ou um cu, segurando a minha cabeça com as duas mãos. Eu me limitava a ficar parado, olhando pro macho, enquanto a sua rola entrava e saia da minha boca, num vai-e-vem bem gostoso e cadenciado.
Depois de um bom tempo assim o milico tirou o pau da minha boca, sem gozar, e disse que ia chamar o seu amigo, pra ele me usar também. Pra não perder tempo eu nem levantei, mas fiquei ali, pelado, de joelhos, esperando a próxima pica.
Não demorou e o outro soldado apareceu, já com a pica pra fora. Esse já estava se masturbando no posto, esperando a sua vez, e não demorou nada pra gozar tudo na minha boca. Eu nem bem tinha abocanhado a sua rola e tinha começado a chupa-lo quando senti os jatos de esporra enchendo a minha boca, acompanhados pelos urros de prazer do macho.
– Aaaaah, eu vou gozar… Aaaaaaaah, caralho… Aaaaaaaaaaaah…! – Gemeu o macho enquanto se acabava na minha boca.
Assim que terminou ele guardou rapidamente a rola e saiu em direção ao seu amigo. Nesse meio tempo eu me levantei e o outro retornou.
– Caramba ele gozou rápido! – Falou o rapaz.
– É, eu nem comecei a chupar e ele já gozou tudo na minha boca! – Confirmei, rindo.
– E você bebeu ou cuspiu a porra dele? – Me perguntou o soldado, enquanto liberava a rola da calça.
– Ah, eu engoli… Eu sempre bebo… Não gosto de desperdiçar leite de saco! – Respondi, ainda sorrindo.
– Joia, bom saber. Depois eu vou querer que você beba o meu também, mas agora eu quero comer o seu cuzinho. Encosta aí na pedra! – Mandou ele.
Fiz o que o soldado mandou e fiquei de frente para a rocha, apoiando as mãos nela, ao mesmo tempo que abria as pernas, arrebitava o burrão e dobrava levemente os joelhos. Ao me ver nessa posição o rapaz não perdeu tempo e, salivando a pica, começou a tentar enfia-la em mim, porém ele estava bem nervoso de tesão e não encontrava a entrada do meu ALOJAMENTO-DE-ROLAS.
Para ajuda-lo eu segurei sua pica com minha mão direita e levei ela até a minha entrada. Vendo que sua rola estava no local certo o soldado começou a forçar passagem e, com duas cutucadas, a cabecinha pulou pra dentro de mim. Mais uma cutucada e a rola deslizou toda, feliz, pra dentro do meu BURACO-DO-PRAZER.
Com a piroca toda alojada dentro do meu cu o soldado me segurou pela cintura e passou a socar forte dentro de mim.
– Aaaaah, toma no cu, viado filho-da-puta… Toma rola no cu, bichona… Sente a rola do seu macho arregaçando esse seu cu, sua bicha…! – Ficava me insultando o milico ao mesmo tempo que faturava o meu burrão.
– Ai, fode… Fode meu cu, fode… Fode gostoso, fode… Fode mais, fode… Isso, fode com força… Assim…! – Gemia eu, satisfeito, em resposta.
Depois de um tempo bombando assim ele tirou a rola do meu cu, me mandou ajoelhar na sua frente e, enfiando o pau na minha boca, gozou tudo dentro dela.
– Aaaaaah, puta-que-pariu, tô gozando… Aaaaaaah, caralho, que bocão gostoso… Aaaaaaaaaaaah! – Gemeu o macho, enquanto jogava todo o seu leite na minha boca.
Assim que ele terminou eu bebi toda a sua esporra e depois mostrei pro macho a minha boca aberta, pra ele ver que eu não tinha desperdiçado nem uma gotinha do seu leite.
– Caralho, você é bem viado mesmo, eihn! – Me falou ele, com uma certa admiração.
Nisso já era quase meia-noite, a hora da troca de turno e o soldado mandou que eu ficasse ali, ao lado da rocha, pra ele ver se os próximos soldados iriam querer me usar também.
Como não havia um local adequado pra sentar eu estendi a minha camiseta preta na grama e me sentei sobre ela, pelado, esperando a próxima leva de pica. Pouco depois ouvi vozes e entendi que os outros soldados tinham chegado pra assumir o posto.
Menos de 1 minuto depois e o rapaz que tinha comido o meu cu apareceu com dois soldados negros e me apresentou pra eles:
– Esse aqui é o lauro, um viado amigo do Silvio. É ele que vai dar pra você hoje. A gente já comeu ele e ele é bem gostoso!
Eu ia me levantar pra cumprimentar os dois quando um deles me impediu, dizendo:
– Não levanta, não. Fica sentado que aí você já tá no nível certo da minha rola!
Ele falou isso ao mesmo tempo que tirava a rola preta pra fora da calça e se posicionava na minha frente.
– Aqui, viado, chupa meu pau, chupa! – Falou o cara, me oferecendo a rola dura, na presença dos seus amigos.
Mesmo com a plateia eu não titubeei e caí de boca, pagando um boquete bem gostoso na piroca preta do soldado, ao som das risadas dos amigos deles. Após isso os dois que já tinham me leitado foram embora e eu fiquei ali mamando o soldado, enquanto o outro ficava de guarda.
Após um tempo o outro veio substituir o primeiro, sendo que, dessa vez, o rapaz não gozou logo na minha boca, mas voltou para o posto e permitindo um novo revezamento. Eles ficaram assim se revezando na minha boca por mais duas vezes até que resolveram comer o meu cu.
O primeiro que me comeu me pegou de 4, na grama, e ficou ali me socando um bom tempo, até o revezamento. Quando o outro retornou já me pegou na mesma posição. Ficaram assim se revezando em mim mais duas vezes até que, depois de socarem bastante no meu burrão, tiraram a rola do meu cu e gozaram na minha boca.
Depois que os dois gozaram ainda havia um bom tempo para terminar o turno deles e eu fiquei com os dois, conversando, esperando passar a hora e a chegada da próxima leva de rolas. Já próximo das 2:00 horas eu fiz menção de me esconder, esperando a confirmação do interesse da próxima dupla, mas um dos soldados me impediu, dizendo:
– Não precisa se esconder, não. Os dois que estão vindo aí vão querer te comer sim, tenho certeza!
De fato, quando a dupla chegou, ao me verem nu junto com seus dois colegas, um deles já foi logo dizendo:
– Caralho, viado novo no pedaço. Não podia ser melhor!
Feitas as apresentações, os dois comilões foram embora e eu fiquei com os próximos. Nessa leva os dois eram brancos. Um deles, que era bem alto, com quase 2 metros, me levou para trás da rocha e me botou pra pagar um boquete na sua piroca. Ao contrário dos que tinham me comido até então, que tinham rolas de cerca de 16 cm, a pica desse soldado era bem maior, de quase 19 cm, e era mais grossa que as outras. Tive dificuldade de mamar essa rola enorme e mais ainda de aloja-la dentro de mim, já que o rapaz quis comer o meu cu logo após o boquete e antes de me revezar com seu colega.
Temendo que ele fosse me brutalizar se me pegasse de quatro, pedi que ele se sentasse no gramado e eu iria me sentar na sua rua rola e cavalga-la. O rapaz topou, mas se mostrou um pouco impaciente porque eu estava subindo e descendo devagar na sua rola. Com suas mãos em minha cintura ele tentava me fazer acelerar os movimentos, mas, como sua rola era muito grande, eu travava um pouco o ímpeto dele, cavalgando lentamente sua pica. Pra compensa-lo, quando eu descia tudo, eu ficava rebolando de leve meu cu com seu pau todo enfiado dentro de mim. Isso deixava ele com muito tesão.
Um bom tempo depois ele resolveu me revezar com seu colega e o outro, depois do meu boquete, me pegou de quatro. Como sua rola era normal eu me senti ali-VIADO em recebe-lo todo dentro de mim.
Quando o grandão voltou para o revezamento quis me pegar de quatro. Tentei fazer ele mudar de ideia, mas ele não aceitou os meus argumentos.
Vencido, me posicionei de 4 na grama e o grandão veio por trás de me mim e faturou o meu burrão. Nessa posição o soldado judiou bastante de mim, socando com força e brutalidade a sua pirocona pelo meu cu a dentro.
– Ai, devagar, tá doendo… Devagar, porra, tá doendo, caralho… Ai, meu cu, porra… Caralho! – Eu reclamava, mas isso só fazia o cara socar com mais força ainda.
– Cala a boca, viado… Viado não fala nada… Viado, toma rola no cu calado… Fica quieto, bichona… Cala essa boca…! – Ficava me dizendo o grandão.
Para meu alívio, pouco depois o cara quis gozar e, tirando a pica do meu cu, gozou tudo dentro da minha BOCA-DE-CHUPAR-PAU-E-BEBER-ESPORRA.
Depois disso o outro veio e me usou até gozar tudo também na minha boca.
Dessa vez os dois demoraram muito comigo e, quando terminaram, já era quase 4:00 horas e a próxima dupla já estava para chegar. Como eu estava bem ardido e dolorido, por causa do soldado grandalhão, pensei que era melhor eu terminar a noite e ir embora, mas o gigante percebeu minha intensão e me impediu, dizendo:
– Tá querendo ir embora é viado? Porra nenhuma. Quem tá na chuva é pra se molhar. Se veio até aqui em cima vai ter que dar pra todo mundo.
Dito isso ele ficou no meu lado, me marcando juntinho, até me passar para a próxima dupla, onde um soldado era mulato e o outro moreno claro.
– Aí, fica de olho nele porque ele tava querendo ir embora. Eu é que não deixei! – Me entregou o grandão dedo-duro.
– O que é isso, viado? Ia deixar a gente na mão? – Reclamou um dos que estavam chegando.
Depois de muitas acusações e xingamentos os dois comilões foram embora e eu fiquei ali com os dois substitutos. Como estavam receosos de eu fugir e o dia não tardava a amanhecer, eles resolveram me pegar juntos.
Me botando de joelhos no chão se posicionaram na minha frente e me fizeram chupar suas rolas. Depois me colocaram em pé e se revezaram no meu cu, estando eu encostado na rocha, como na primeira foda da noite. Após isso eles me posicionaram, ainda em pé, mas com o corpo inclinado para a frente, paralelo ao chão, e eu tomei no cu do soldado moreno, ao mesmo tempo que chupava a rola do soldado mulato. Os dois ficaram assim se revezando na minha boca e no meu cu até que o mulato gozou no meu cu e o moreno na minha boca.
Depois que eles terminaram e se desengataram de mim eu caí no chão, na grama, exausto e dolorido, mas muito contente e realizado por ter dado prazer a 8 machos desconhecidos e ter sido usado e abusado por eles durante uma noite e madrugada inteira.
Eu estava ali deitado no chão pensando nessas coisas quando algo molhado foi despejado em cima do meu rosto. Olhei pra cima e vi o mulato mijando na direção do meu rosto. Ato contínuo, o moreno começou a mijar em mim também, molhando o meu tórax.
Assim que eles terminaram eu peguei as minhas roupas, calcei as sandálias e fui me despedir deles para depois descer o morro.
– Aí, depois de amanhã a gente vai estar aqui novamente. Você vai vir? – Me perguntou o mulato.
– Vou sim. Pode avisar os seus amigos! – Respondi.
– Legal, a gente vai te esperar. Não fura, tá?
– Tá, pode deixar. Eu vou vir sim!
Com o combinado comecei a descida do morro, com a porra do mulato escorrendo do meu cu. No meio do caminho coloquei a minha roupa e terminei a descida, encontrando Silvio lá embaixo, perto do buraco do muro.
– E aí, gostou? – Me perguntou ele.
– Adorei. Tanto que disse pra eles que quero mais e que depois de amanhã eu vou voltar! – Respondi.
Dalí fomos caminhando e conversando até perto de nossas casas, onde nos despedimos. Nesse mesmo dia Silvio me contou que o principal motivo pra ter me colocado no morro não foi o fato do local ser de difícil acesso e alto pra ele, mas por causa do soldado grandão, que era conhecido pelos viados da região por ser bem bruto. De minha parte eu não tive motivos pra reclamar, já que gosto de um lance com um pouco de brutalidade, além de gostar de ser insultado, xingado, esculachado, usado e abusado.
E se você gostou desse conto e quer me comer que nem os soldados, me escreva: [email protected]
Eu sou bem fácil de se comer e adoro realizar fantasias de machos ativões.
Um abraço a todos!
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