Logo após todo o ocorrido, e que finalmente caiu a ficha, fiquei com um certo trauma, e passei um bom tempo com medo, até mesmo pra sair de casa, e para todos que falavam comigo tentava passar naturalidade, pra evitar perguntas, dei um tempo da academia também, era só do serviço pra casa e da casa pro serviço, cheguei a perder várias noites de sono, pensando e relembrando o ocorrido, até que em uma dessas noites eu resolvi que iria dá um jeito de fazer aquele homem pagar por o que fez comigo, “pelo menos era no que queria acreditar”, mas o desgramado sumiu no mundo, não conseguia encontrá-lo de jeito nenhum, até que lembrei do número estranho que me ligou várias vezes no dia que fui pega, esperei até um final de semana e então comecei a ligar, mas de um outro número, chamava e nada, fiz mais algumas tentativas pela manhã e não deu em nada, a tarde também não, até que em uma das tentativas a noite ele atende…
-Alô? Quem fala?
Na hora fiquei nervosa a ponto de dar um frio na barriga, e acabei desligando sem falar nada, respirei fundo e me recompus depois de um tempo e liguei novamente.
-Alô, quem tá falando?
-Sou eu… “respondi quase gaguejando”.
-Sério? Quer que eu adivinhe? Olha eu vou desligar, tenho mais o que fazer!
-Não reconhece minha voz?
-Sério, não estou com cabeça para jogos.
-Acho mais fácil lembrar dos meus gritos.
Ao dizer isso ele desligou, tentei ligar novamente mas acho que ele havia me bloqueado, desisti e fui dormir com o som da sua voz na cabeça, fiquei meio ansiosa e não sabia o que sentir no momento, milhares de coisas se passavam na minha mente e nenhuma delas era sobre vingança, mas sempre pensando como iria encontrá-lo, “não sabia o que queria até aquele momento, ou apenas não queria acreditar”. Assim que amanheceu e alguns estabelecimento abriram fui atrás de um número novo, e novamente volto a ligar, desta vez não demora muito e ele atende com voz de sono.
-Alô?
-Oi, André, ou sei lá qual seu nome verdadeiro…
-Não acredito, o que quer comigo?
-Quero conversar, apenas isso.
-Não aí tem coisa, pode esquecer, até nunca…
-ESPERA… realmente só quero fazer uma ou duas perguntas…
-Tá bem, mas depois disso você me deixa em paz ou vou atrás de você!
-Por quê fez aquilo comigo?
Ele ficou em silêncio por um tempo…
-Por favor, me diga, eu só quero tirar isso da cabeça…
-Bom, na verdade, não era pra ser assim, era pra ser só um susto, uma brincadeira com uma surpresa no final…
-Mas porque fez aquelas coisas?
-As coisas saíram do controle, acabei deixando ser levado pela emoção, quando percebi já tinha feito algo que não sabia resolver.
-Mas porque não tentou?
-Não creio que mudaria muita coisa… olha melhor eu desligar, espero que você fique bem, me desculpa pelo que fiz, se isso não for o suficiente, te pago em dinheiro ou ajudo com tratamento ou qualquer seja o problema, mas deixe isso pra lá.
Ele desligou e eu fui dormir pensativa, meu peito doía e ao mesmo tempo sentia um frio na barriga, novamente volto a dormir com as lembranças. Passando mais uma semana, na sexta a noite resolvi ligar pra ele novamente, “botei na cabeça que queria vê-lo”, passei a semana toda pensando naquele desgraçado e isso estava me deixando louca, liguei várias vezes e nada, até que um certo momento ele me atendeu.
-Garota, o que você quer?
-Você disse que iria me ajudar se eu precisasse, e eu preciso agora.
-Certo, me diga o que quer e depois disso nunca mais ligue novamente.
-Quero te ver!
-Nem pensar, isso aí não…
-Depois de tudo aquilo eu engravidei, e procurei uma clínica de aborto, fiquei em depressão, acumulei uma dívida e não tenho como pagar. “Tive que mentir pra que ele topasse”.
-Você tá armando pra mim…
-Não, não estou, não tenho coragem de contar nada pra ninguém seu desgraçado, e isso é o mínimo que você pode fazer…
-Ta bom, eu aceito, mas sem jogos, ou você vai se arrepender dessa vez…
-Amanhã à tarde na parcela da praia…
Desliguei com o coração quase saindo pela boca, e naquela noite mal consegui dormir com a ansiedade lá mas autoras, no dia seguinte cheguei lá por volta das 16h e fiquei aguardando olhando pro mar, estava toda arrumada fiz questão de me vestir de forma parecida a aquela noite, e fiquei aguardando morrendo de medo de da merda, passou mais ou menos uma hora e de repente escuto uma voz e algo encostando na minha costa.
-Espero que realmente que não esteja armando nada, não quero ser chamado de assassino também.
Quis me virar, mas ele segurou no braço.
-Não, calma aí, fica quietinha ou meto uma bala em você aqui mesmo.
Saiu me puxando para o seu carro, e enquanto era puxada pude vê-lo, e saber quem realmente era o André, um homem alto como já havia falado, mas se vestia muito bem, charmoso, perfurado e não aparentava ter a idade que dizia, de 38 anos, ele me fez entrar no seu carro, “uma BMW preta com os vidros todos escuros”, e entrou em seguida e começou a dirigir.
-Você demorou.
-Estava dando voltas, olhando pra ter certeza que você não tava tramando nada.
-Já disse, não falei nada pra ninguém.
-Espera que eu acredite?
Ele pegou um pacote do seu lado e me deu.
-Toma, aí tem 30 mil, dá pra fazer o que quer e me deixar em paz.
-Não quero seu dinheiro.
Joguei o envelope no banco de trás.
-Quê? Que pohha você quer então?
-Eu só queria conversar pessoalmente com você, mas sabia que não iria topar.
-Então era tudo mentira?
-Sim, podemos conversar?
-Não tem medo do que posso fazer com você?
-Tenho, mas sei que não vai fazer nada…
-Você é louca, coloca o cinto.
Fiz o que ele mandou e então ele começou a correr muito, e pegou uma saída da cidade e não parava de acelerar, cortava outros carros como se estivesse brincando com nossas vidas.
-Se está tentando me assustar, você não vai conseguir.
-Ah não, nem de perto tentei, só estou garantindo que não estou sendo seguido.
Passamos mais ou uns 20 minutos, e estava um silêncio gigantesco…
-Então… seu nome é mesmo André?
-Porque não seria?
-Acho que estou no direito da dúvida. Me diz uma coisa: você fez tudo aquilo por diversão?
-Por quê quer saber?
-Sei lá, pelo pouco que reparei em você, você não parece ser um cara que gosta de sequestrar mulheres e fazer essas coisas, você é bonito, aparentemente tem condição, um tanto charmoso, porque pegar a mulher que quiser, ou pagar pra que ela faça o que quer…
-E?
-E, você está preocupado com a polícia provavelmente, se mostrou um pouco de preocupação por mim, e isso tudo me deixa intrigada…
-Onde quer chegar com tudo isso?
Acabou que chegando a um prédio, e subimos um elevador, enquanto subimos o silêncio tomou conta novamente, mas eu já estava sentindo um certo tesão, chegamos a um apartamento aparentemente simples, parecia que ninguém ia lá a um tempo.
-Me espera no sofá.
Sentei e fiquei esperando, até ele voltar com um vinho e dois copos simples de vidro.
-Bom não venho muito aqui então é isso que tem.
Ele me serviu e eu virei o copo de vez, colocou mais um pouco e se sentou em uma poltrona que estava meio de lado.
-Vai com calma aí, tá maluca?!
-To precisando disso…
-Então, quer continuar o que estava falando lá atrás?
-Bom, eu fiquei com algumas dúvidas, da pra vê que você não é um cara mau, pelo menos eu acho né, então porque fez aquilo comigo?
Deu pra vê que ele ficou meio sem jeito na hora.
-Eu já disse, e não quero falar muito sobre isso…
-Mas eu quero… foi a primeira vez que fez isso?
-Foi…
Falou isso e virou o copo, e eu já estava no terceiro indo pro quarto, e quanto mais eu o encarava, mas meu corpo esquentava…
-Então você gosta de ter mulheres indefesas nas suas mãos, certo?
-Não é bem assim, e eu já falei… acabou saindo do controle…
Eu acho que já estava ficando meio alta,nem sabia quando já tinha bebido sem parar, e continuei a provocar.
-Então meu gritos de dor te excitam?
Percebi um volume na calça dele começando a aparecer….
-Acho melhor você parar com isso…
-Mas não estou fazendo nada, apenas lembrando o que você fez comigo… sabe a minha xana não foi mais a mesma depois disso…
-Você está bebendo sem parar como se isso fosse água, já está bêbada, é melhor parar por aqui…
Eu me levantei, quase caí, fui até ele, e me sentei de frente, em cima dele, o deixando entre minhas pernas, fazendo o vestido subir o mostrando que não estava nem usando calcinha…
-Você é maluca.. “falou num tom de espanto é surpresa”.
-Quer abusar de mim? Dessa vez eu deixo… “eu já estava manhosa por conta do álcool, e com muito tesão”.
-Porra… “falou baixinho meio incrédulo “.
Imediatamente ele fez o que eu estava buscando, mas até aquele momento a sós com ele, não aceitava o que era, mas era apenas aquele homem que estava buscando, ele pôs as mão bem em cima dos meus seios segurando o vestido, e o rasgou como se fosse tecido de TNT, pegou mais embaixo e foi rasgando até me deixar nua.
-Com esse você me deve dois vestidos…
-Depois te pago..
Quase que imediatamente abocanhou meu peito esquerdo, passou os braços em volta da minha cintura e me puxou mais pra ele, me fazendo fica bem encima do seu pau, sua boca me mamando, junto da barba me roçando estavam me deixando doida, eu gemia baixinho enquanto tentava desabotoar sua camisa, até que consegui terminar todos, e então foi a vez do cinto e a calça, ele passou a massagear o peito que ficava livre com umas das mãos, enquanto alternava entre o esquerdo e direito, e com a mão que ficava livre, apertava minha bunda, cintura, quadril e costa, com força as vezes arranhava, parecia até que queria um pedaço de mim, mas o jeito que ele estava me pegando, apalpando me fazia sentir desejada e mais exitada ainda, passamos um tempo assim até que consegui me livrar do cinto e desabotoar a calça abrindo o zíper…
-Tira..
-Você tem mãos habilidosas.
-Queria poder rasgar tudo, mas não tenho essa força…
Ele riu e se levantou me carregando junto, logo depois me colocou no chão, o foi tirando a roupa, “eu perto dele sou uma tampinha, minha cabeça fica quase abaixo do seu peito”, então pude ver com detalhes aquele homem nu na minha frente, físico malhado, bem definido, forte, músculos bem cortados, com algumas cicatrizes, tudo parecia se encaixar perfeitamente naquele corpo preto jambo, e lá estava aquele monstro de pau, cabeçudo e meio gordinho no meio, grosso e veiudo, era uma sensação totalmente diferente poder vê-lo ali ao vivo, não com o tato mas dessa vez com a visão, eu o abracei e fiquei ali sentindo o seu corpo por um tempo, e seu pau fazendo pressão na minha barriga…
-O que foi?
-Nada, só um abraço…
O soltei e empurrei pra que ele sentasse novamente, e voltei a sentar em cima dele, começamos a nos beijar, com desejo e ardência, enquanto seu pau roçava na minha xana, e eu esfregar ela nele, ele como sempre me apertava forte, parecia que ia me quebrar, me apertava na bunda com as mãos fortes, os seios, coxas e por todo corpo, as fezes doía e me machucava, mas dessa vez eu queria tudo aquilo, as vezes ele parava de me beijar, e me mordia na garagem, nos lado do pescoço, seios, e onde alcançasse, me sentia sendo devorada as poucos, eu já parecia uma cachoeira, de tanto que minha xana babava enquanto se esfregava naquele pau.
-Você está com pressa? Ou precisa ir a algum lugar?
-Não, estou livre até a segunda, por que?
Ouvido aquela resposta, levantei um pouco o corpo, peguei o seu pau com uma das mão e posicionei na entrada da minha xana…
-Então vamos com calma…
E comecei a descer, a cabeça foi difícil no começo, mas por está bem molhada, não demorou muito pra ela passar, então bem vagarosamente fui soltando o corpo, e sendo rasgada aos pouco, sentindo me ser preenchida, doía um pouco, mas diferente das outras vezes, o tesão falava mais alto e eu só queria ser ivadida por aquele pau, demorou mas finalmente não tinha mais o que entrar, não por estar todo dentro, mas por não caber mais na minha xana, ficou uns dois dedos de fora, eu fiquei parada sentido ele latejando dentro de mim, tomei coragem e comecei a me movimentar, devagar tentando rebolar pra frente e pra trás, não deixava sair muito, pra que eu pudesse acostumar, então os movimentos eram curtos, passando-se alguns minutos e foi ficando mais gostoso, então ia me soltando, indo mais rápido e deixando movimento maior, ele me olhava segurando meus seios, como se estivesse me adimirando.
-Isso nem parece ser real…
Eu ri..
-Você parece surpreso.
-E estou!..
Cada vez mais seu pau entrava e saia com mais facilidade, ou podia ser apenas meu tesão falando mais alto, já que ia ficando mais gostoso a cada sentada, já soltava gemidos em seu ouvido, como uma puta manhosa.
-Porra garota, você mais de deixar maluco gemendo desse jeito.
-Acho que vou gozar, porra eu vou gozar no seu pau..
-Não acredito nisso…
-Não tô aguentando mais…
Comecei soltar gemidos mais curtos, agudos e mais rápido, até que acabei gozando, perdendo todo o controle do meu corpo tive vários espasmos, até que meu corpo amoleceu por completo e perdi as forças deitando sobre seu corpo, nem terminei de gozar, sem perder tempo, ele me segurou pela cintura e passou ele mesmo a fazer os movimentos me levantando e forçando para baixo, estava tão gostoso que não demorou nem dois minutos e eu gozei novamente, dessa vez minha força foi todo embora, ele soltou minha cintura e me abraçou, me envolvendo completamente, então voltou a fazer com que eu me movimentasse, depois de um tempo me socando aquela tora nessa posição, ele se sentou, minhas pernas deram a volta nele, então ele me soltou ao pouco deixando meu peso cair em cima do seu pau, eu queria sair, mas não tinha forças pra isso, doeu até que bastante e eu sentia como se o pau dele empurrasse meu útero, nessa hora meus olhos lacrimejaram, mas me mantive firme, “um lado de mim queria sentir dor e o outro lado sentia medo que fosse demais”.
-Olha só, você conseguiu engolir ele todo…
Coloquei a mão pra vê, e realmente estava todo dentro…
-Você vai acabar me estragando, assim ninguém mais vai me querer…
Ele começou a me fazer rebolar e às vezes fazia eu subir e descer naquele pau, eu já estava cansada e sem força, mas ele parecia não sentir nada disso, e eu parecia uma boneca de pano nas mãos dele, já que ele que fazia eu me movimentar rápido, lento ou me rasgar de tão fundo que ia, me fazia geme e gritar, mas não parava…
-Você não vai gozar?
-Quer que eu goze?
-Já estou acabada… “respondi rindo”.
-Melhor mudar de posição para da tempo de tirar..
-Pode gozar dentro..
-Certeza disso?
-Eu quero.
-E se você engravidar?
Fui com a boca bem no ouvido dele…
-Só me enche com teu leite…
Ele aumentou a intensidade e gozou, me fazendo sentir os jatos quentinhos dentro de mim, aos pulsar do seu pau, ele me apertava forte e ia fundo em mim enquanto gozava, soltando alguns gemidos e urros…
Voltou a cair reclinado na poltrona com o pau pulsando lá dentro, os dois estávamos ofegantes e suados, mas ficamos lá, com a cabeça no seu peito ouvia as fortes batidas do seu coração…
Ficamos um bom tempo ali, tanto que acabei adormecendo e não percebi, acordei e ainda estávamos do mesmo jeito, “fiquei surpresa ao perceber que ele ainda estava dentro de mim, ainda duro como pedra”.
-Acordou bela adormecida…
-Dormi muito?
-Uns 15 a 20 minutos.
-Posso perguntar uma coisa?
-Sim.
-Seu nome é mesmo André?
Ele riu…
-Sim, porquê?
-Depois daquela surpresa fiquei me perguntando quais coisas eram mentiras sobre você.
-Bom, era tudo verdade…
-Você é casado?
-Não.
-Seu cafajeste, não minta pra mim.
-Ue eu não sou, e não tenho filhos…
-É muito difícil de acreditar .
-Por quê não acredita?
-Você é bonito, charmoso, com certeza vive bem, o que tem de errado em você?
-Bom as mulheres geralmente fogem depois da primeira vez com o meninão aí. “Falou rindo”
-Eu fui a primeira a vim atrás? “Risos”
-Até onde lembro, sim..
-Uhm… Então já teve muitas outras antes de mim?
– “risos” Claro que sim, já fiquei com várias.
-Não me referi a isso…
-Ah sim, não, você foi a primeira.
-Você gostou?
-Melhor mudar de assunto.
-Você meio que se arrependeu né…?
-Porque acha isso?
-Você ficou diferente nas últimas noites, eu gostei do que aconteceu agora.
-“risos” você deve está muito bêbada…
-Sim, mas eu queria isso..
-Uhm, espero que não diga depois que te estuprei de novo…
-Idiota… seu pau não fica mole?
-Ta incomodando? Deixa eu tirar…
-Não, deixa aí…
Olhei nos olhos dele com uma cara de safada e comecei a me mexer novamente, comecei a subir bastante e descer lentamente, olhei para baixo e pude ver que seu pau estava melado com meu gozo e seu esperma começou a escorrer.
-Não imaginava que você era tão safada…
Ele se levantou repentinamente, me tirando de cima dele, me empurrou contra o chão, fazendo com que caísse, “o que não foi muito difícil, eu ainda estava muito tonta”, pegou no meus tornozelos e me fez rodar ficando de bruços, puxou minhas duas mãos para trás e as segurou na costa com umas das mãos, e usou a outra usou pra me penetrar, entrou com tudo sem dó, doeu pra valer, mas eu estava amando aquilo, botou a mão no meu quadril, e começou a movimentar, ele fazia movimentos longo voltando até o talo, me arrancando gemidos de dor e prazer.
-Filho da mãe, vai me arrombar toda… era isso que queria né, me comer como uma puta…
-Eu vou, vou te arrombar igual uma puta, tá gostando né, sua putinha safada…
Eu sentia todo seu peso em mim, estava presa no chão sendo balançada pela estocadas, aos pouco ele foi mantendo um padrão, indo de enfiar tudo e quase saindo todo, bem cadenciado, eu dava umas olhadinhas para trás, com cara de safada, só pra provocar, e parecia que ele estava curtindo a visão da minha xana sendo arregaçada, isso foi ficando cada vez mais gostoso, eu queria empinar um pouco o bumbum pra provoca-lo mais, mas seu peso sobre mim não deixava, então só fui me deixando levar, até acabar gozando de novo, o chão abaixo de mim já estava todo melado de tanto minha xana escorrer…
-Não acredito que gozei novamente…
-Você tá se divertindo bastante pelo que vejo…
-Tenho que aproveitar “risos”
-Por que? Estava tanto tempo assim sem da uma?
-“eu ria e gemia”. Não, eu sei que você vai me usar bastante e me largar em casa de novo, então estou aproveitando…
Ele se levanta, e eu fiquei lá no chão, tentei levantar mas minhas pernas fraquejaram.
-Vai ficar aí? “Falou com tom irônico”
-Cretino até parece que consigo me mexer.
Ele me pegou pelo cabelo e por um dos braços, me puxou de forma bruta, me arrancando do chão, eu mal ficava de pé, mas aproveitei pra pegar a garrafa de vinho e virei o gargalo na boca, bebi bastante e soltei a garrafa, ele me jogou no sofá, eu já estava muito fora de mim, e só ria achando tudo muito divertido, ele me arrumou de joelhos no acento, e reclinada sobre o encosto, fiquei meio que de quatro, então ele voltou a me penetrar, voltou a fazer um vai e vem, gostoso e firme, me segurava pelos cabelos e no quadril, me puxando pra ele, dava tapas forte na minha bunda, sem dó, as vezes apertava meu pescoço com as duas mão, bem forte a ponto de machucar, “se quisesse podia até me matar”, depois me puxou e jogou no sofá novamente, deixando-me na posição de frango assado e entrou novamente, suas pernas travavam as minhas, não tinha escolha a não ser ficar arreganhada para aquele pau.
-Seu cachorro, se continuar me arregaçando desse jeito ninguém mais vai me querer.
-Então acho que essa puta vai ser só minha..
-Nãooooo…. “Respondi manhosa”
Ele me segurou firme no pescoço, quase que me sufocando, e me deu um belo tapa.
-Vai ser só minha..
-Não vou..
Ele me deu outro tapa..
-Vai, nenhum macho vai te usar a não ser eu….
-“eu ria” Você fez eu virar uma puta, então vou dá pra todo mundo agora.
Ele não parava de socar, e então começou dar vários tapas, de um lado e do outro, no meu rosto, quando eu deixava o rosto virado ele ajeitava só pro tapa ser certeiro.
-Seu plano é quebrar o brinquedo pra ninguém mais usar? “risos”
-Você vai ser só minha..
Antes que eu respondesse novamente, com a mão que estava me tapeando, segurou minha coxa puxando pra ele, fazendo seu pau entrar o mais fundo que podia, eu gritei, então sentido os jatos bem no fundo, praticamente no meu útero, ele urrava auto e só deixou o pau parado me enchendo…
-Quero vê não ser só minha depois disso…
-Seu covarde, vai me engravidar.
Ele me olhava com um sorriso na cara, tirou o pau da minha xana, que acabou deixando um pouco de porra escorrer.
-Nossa, você tá um caco…
-Cretino.
Tentei levantar, mas minhas pernas estavam bambas e eu tonta, só via tudo girando, acabei caindo no chão, depois disso só lembro de acorda na cama com ele, ainda estava nua com uma forte dor de cabeça, e já era de manhã, procurei um banheiro pra fazer xixi, e ao me olhar no espelho percebi que estava toda roxa e com escoriações pelo corpo, ele realmente tinha me arrebentado, fui procurar algo pra vestir para poder ir embora, até que ele apareceu como um fantasma.
-O que está fazendo?
-Vestindo algo pra ir pra casa… olha eu não sei onde estava com a cabeça, eu nem sei beber, é melhor eu ir…
-Você está arrependida do que aconteceu na noite passada?
-Não, não é isso, eu só não sei onde estava com a cabeça, eu bebi e quando percebi já não era eu…e….
Ele me pegou pelo pescoço e me imprensou na parede, e com a outra mão na minha cintura, me arrancando um suspiro, eu automaticamente comecei a ficar molhada e com a respiração acelerada.
-Então não era você? Sabe o álcool só revela quem somos de verdade…
Falou isso correndo a pela minha bunda, depois foi enfiando a mão por trás até chegar na minha xana, vendo que eu já estava molhada.
-Quer mesmo mentir pra mim?
Eu apenas acenei com a cabeça que não, então ele me beijou e eu retribui, “podem me chamar de louca mas acabei me apaixonando por aquele homem”, voltamos pra cama e acabamos transando de novo, e no final ele me disse uma coisa.
-Eu estava falando sério ontem a noite, você vai ser minha agora!…