Depois do Vôlei – Aos dezesseis anos eu praticava muitos tipos de esporte. Andava de bicicleta, jogava futebol, basquete e vôlei. Aos sábados de manhã, íamos a um condomínio de casas que tinha uma ótima quadra. Eu e meu vizinho, George, que morava na casa ao lado, jogávamos juntos. Ele era um ótimo ponteiro e eu um bom levantador. Num dia depois do jogo, caminhávamos juntos pra casa quando ele comentou:
– Você e o Sérgio devem ser muito amigos, pois notei que ele tem a chave da sua casa e que às vezes fica até tarde contigo. Fico curioso pra saber o que vocês fazem.
– Nada demais.
Disfarcei, mudando rapidamente de assunto. Mas senti que ele estava me olhando com um olhar desconfiado e curioso. Na semana seguinte ele voltou a tocar no assunto:
– Nos finais de semana, fico de bobeira em casa. Se você precisar de companhia, é só me chamar.
– Beleza. Qualquer dia eu te chamo.
As semanas passavam e ele sempre dava um jeito de se convidar para ir à minha casa, mas eu desconversava. Não queria que mais uma pessoa da minha rua soubesse das minhas opções sexuais. Mas como o Sérgio tinha entrado pra Marinha e raramente aparecia, comecei a ficar na seca.
Num desses sábados, com meus pais na Região dos Lagos, quando ele tocou no assunto, disse:
– Já que você está tão curioso, apareça lá em casa hoje à noite e vai descobrir o que a gente faz. Mas espero que você não se decepcione.
George era da minha idade e um pouco mais alto que eu. Branco, magro, bonito, com o tórax bem definido e sem pelos. Em resumo, era muito gostoso.
Na hora marcada, ele tocou a campainha. Convidei-o para ir ao meu quarto. Servi refrigerante e ficamos conversando amenidades pra quebrar o gelo. Num determinado momento ele perguntou:
– E aí, o que vocês fazem de tão interessante aqui neste quarto?
Abri uma gaveta e tirei um maço de revistas. As primeiras eram de mulheres nuas. Depois vinham revistas pornô heterossexuais. Até que a última era uma revista com sexo entre homens. Senti que nesse momento seu semblante mudou. O volume em seu calção entregava sua excitação. Ele ficou se deleitando com aquelas cenas picantes, até que, com a voz embargada, perguntou:
– Além de ver essas revistas, o que mais vocês fazem?
Me aproximei lentamente dele e disse:
– Fazemos isso.
Abracei-o e como não houve resistência, comecei a beijá-lo. Era a primeira vez que eu beijava um homem na boca.
George correspondeu ao meu beijo e, ato contínuo, deslizou suas mãos em direção a minha bunda. Tiramos nossas roupas rapidamente. Sua rola era um pouco maior que a minha, uns 18cm, e muito bonita. Ele me abraçou por trás e enquanto suas mãos alisavam todo o meu corpo, ele falava em meu ouvido:
Depois do Vôlei
– Gostoso. Sempre quis transar contigo. Eu sabia que você gostava.
Deitamos na cama, comigo por cima, e começamos um delicioso 69. Eu me concentrava em sua rola chupando com gosto. Sua área de atuação era mais ampla, ia desde a cabeça do meu pau até o meu cuzinho.
Depois de um tempo nessa sacanagem, voltamos a nos beijar abraçadinhos. Ele por cima de mim, foi descendo e se colocou entre minhas pernas, me chupando o saco e laceando meu cu com os dedos.
Depois de um tempo, ele foi subindo até sua boca encontrar a minha. Minhas pernas entrelaçadas em suas costas, abriam caminho para que seu caralho duríssimo encontrasse o meu cu todo melado de saliva.
Com uma das mãos ele apontou seu falo e foi empurrando lentamente. Quando a cabeça entrou, dei um gemido de prazer, que ele abafou colocando sua língua em minha boca. Ele me beijava enquanto movimentava sua pélvis me invadindo lentamente. Não demorou muito para que eu sentisse todo o meu reto invadido. Comecei a estimulá-lo, extravasando toda a minha excitação:
– Vem, Gato. Me fode gostoso!!! Me fode, vai!!!
Ele começou a meter mais rápido. Eu estava quase gozando com meu pau pressionado entre nossas pélvis. Para a brincadeira não acabar logo, pedi para ficar por cima, onde pude cavalgar aquele mastro maravilhoso, no meu ritmo. Suas mãos seguravam as minhas enquanto eu rebolava em cima daquele macho gostoso. George, em êxtase, repetia:
– Rebola, Nandinho. rebola gostoso na minha pica!!!
Comecei a rebolar cada vez mais rápido. Aquele pau entrando e saindo do meu cu me fazia subir pelas paredes. Nossas respirações cada vez mais aceleradas, anunciavam o clímax. Comecei a me masturbar rebolando gostoso. Entre urros e gemidos de prazer, gozamos juntos. Nunca tinha gozado tão gostoso na minha vida.
Ainda fiquei rebolando lentamente, pois não queria que aquele momento acabasse. Depois disso, ainda ficamos nos beijando por um bom tempo.
Ainda transamos muito naquela noite e de uma forma totalmente diferente dos outros dois parceiros.
O Rick foi o primeiro, mas acho que eu era apenas um depósito de esperma pra ele. O Sérgio era um rapaz hétero que substituía a na falta de mulher comendo o meu cuzinho. Mas o George era diferente. Com ele eu namorava.
Estávamos tão envolvidos que, quando vimos, o dia já estava amanhecendo. George foi embora, mas voltou muitas vezes.
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