Desejos ocultos – Uma amizade de longa data, as famÃlias sempre juntas, eu e Carlos trabalhamos em áreas bem diferentes, eu engenheiro e Carlos advogado, mas temos muita coisa em comum, hábito de ficar em casa, torcer pelo mesmo time, prazer em pescar e claro o gosto por cervejas. durante nossas pescarias, sozinhos, esposas e filhos não gostam, enquanto os peixes não mordem as iscas, as conversas vão fluindo de forma natural, as latas e latas de cervejas vão sendo degustadas .
Numa dessas conversas Carlos comentou um caso que trabalhou recentemente onde foi contratado por uma esposa possessa, ela flagrou o marido praticando sexo oral num homem desconhecido, devido a posição social ser alta, o caso foi resolvido sem muita divulgação e terminou numa separação muito vantajosa para a esposa. Ficamos falando da situação bem vergonhosa e muito difÃcil de lidar, mais duas latas de cervejas abertas e depois de um longo gole Carlos falou que flagrantes como esses e outros onde a penetração acontece e mais normal do que muita gente imagina e rindo falou que pouquÃssimos homens chegam a velhice sem participar de uma sacanagem do tipo dar uma mamadinha e me perguntou se eu já havia participando de alguma na adolescência, resolvi devolver a pergunta para Carlos rimos. Foi quando Carlos falou que faz parte das estatÃsticas dos que participaram das brincadeiras confessando que foram varias e varias vezes alternado sendo passivo e em outras vezes era ativo, eu comecei a rir e falei que meu nome também esta nesta estatÃstica, demos um brinde a putaria do passado.
Neste dia estávamos pescando num lugar bem remoto e que de onde estávamos tÃnhamos ampla visão e se caso viesse alguém seria visto mas no nosso caso a vegetação densa impedias sermos vistos. Carlos ficou de pé e rindo mostrou o volume formado dentro de sua bermuda falando que teria que bater uma, sob efeito das cervejas me ergui também mostrando que estava com o mesmo problema, peguei duas latas de cerveja dando uma para Carlos, brindamos bebemos uma boa quantidade e sem pensar nas consequências propus a famosa mão amiga, terminei de falar e me bateu um arrependimento, afinal não sabia qual seria a reação de Carlos.
A reação de Carlos foi a de colocar a piroca dura para fora e segurar aminha por cima da bermuda, segui o exemplo e logo eram dois homens com famÃlias constituÃdas cada um tendo uma piroca em uma das mãos, teve inÃcio a sessão punheta, as lembranças do passado vieram, como estava sendo gostoso masturbar e ser masturbado, eu fazendo meu amigo gemer, fomos nos aproximando e sem a necessidade de palavras, nos beijamos, de forma meio tÃmida no inÃcio, mas em segundos eram beijos alucinados, a masturbação não perdia a intensidade, acho que nunca saberei se fui induzido ou se foi por vontade própria, quando me dei conta eu já tinha uma piroca dura enterrada em minha boca, Carlos fodia minha boca de uma forma super prazerosa, passados longos e deliciosos minutos, escuto Carlos quase que implorando me pergunta se pode gozar, minha resposta foi engolir e manter a piroca enterrada em minha boca enquanto massageava o saco pesado, segundos depois minha cabeças sendo segura, senti os espasmos e o esperma ia deslizando em minha garganta, ainda com os aprendizados engoli sem desperdiçar nada.
Desejos ocultos
Quando liberei a piroca limpinha, fui erguido e beijado, senti a mão de Marcos voltar a me punhetar e em seguida chegou minha vez de ser mamado, que delicia, Marcos acrescentou algo que me fez gozar mais rápido e bem mais prazeroso, sincronizando com o boquete, meu cu passou a ser penetrado por um dedo que entrava e saia me fazendo gemer e sem conseguir aguentar mais, soltei um urro, Carlos engoliu minha piroca e enterrou o dedo em meu cu, quase desfaleci de tão gostoso, o boquete teve término, mas o dedos ainda estava em minha bunda, e um tempinho depois saiu deixando meu cu com a sensação de quero mais.
Entramos na água, trocamos aqueles elogios naturais tipo você gostou? Minha resposta foi um sim bem logo, Marcos também falou que gostou e comentou que desperdiçamos anos de convivência sem nos entregarmos, saÃmos da água, de volta ao nosso local privilegiado, sentado numa pedra, Marcos me viu de costas e me puxou e de forma inesperada passou a lamber meu cu, uma sensação nova, sensações sem comparação, eu abri as pernas e me curvei, a bunda totalmente arreganhada facilitavam as lambidas e a forma como a lÃngua tentava me penetrar, as lambidas cessarão.
Marcos se levantou, mantive meu corpo curvado, meu cu piscava de ansiedade, o som da lambida e o cuspe era esfregado direto no meu cu, um dedos e logo dois dedos entravam e saiam com certa facilidade, instintivamente forcei minha bunda de encontro e rebolei de forma bem sensual, mais uma cuspida e a cabeça encostou, segurei a bandas de minha bunda e me arreganhei, a cabeça me invadiu, os anos sem ganhar pica me deixaram apertadinho, mas os dedos desempenharam seu papel e me prepararam, a dor era suportável, o desejo e o tesão pareciam me anestesiar, a cabeça entrou trazendo todo o complemento, a veia do pescoço delatada, até que os corpos se encontraram, uma pausa e de forma gradual as estocadas forma aumentando de intensidade, as pirocadas firmes me enlouqueciam eu gemia sem pudor, o prazer era imensurável.
Marcos cravou a piroca em meu cu e buscou minha piroca, em menos se um minuto eu estava gozando a piroca pulsando em meu cu que piscava a cada jato de porra que saia de minha piroca, meu cu parecia morder a piroca de Marcos, um reinicio das estocadas e Marcos despejou sua porra em meu cu e ele segurou firmes os bicos de meus peitinhos, as dores proporcionadas me enlouqueciam, busquei minha piroca e me masturbei em segundos saiu o restinho da porra, neste momento pensei que nem com minha esposa eu tinha gozado três vezes.
Ficamos engatados um tempo, mais uma entrada na água e ao voltarmos vimos que duas pessoas vinham em nossa direção, imediatamente arrumamos nossas coisa e fomos para casa, ao chegarmos as esposas perguntaram pelos peixes e de forma de brincadeira Marcos rindo falou que eu tinha dado lá na praia, eu logo entrei o ritmo e falei que um homem pediu de uma forma tão especial que eu não consegui negar e dei, mas no dia seguinte iriamos de novo pescar e Marcos rindo falou o perigo e ele querer dar de novo, todos riram, pegamos cervejas e trocamos olhares bem cumplices, hoje mantemos um casa e sempre nos encontramos para mais fodas fantásticas.
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