Encontros e Reencontros – (Narrado por um amigo): Desde jovem sentia uma enorme atração pelo pai do meu melhor amigo, porém sempre mantive esse desejo em segredo como algo inconfessável temendo pelas repercussões indesejáveis que surgiriam caso o assunto viesse à tona e também porque na época eu ainda não descobrira a minha bissexualidade, algo que aconteceu muito tempo depois. E por uma dessas ironias do destino acabei me encontrando incidentalmente com Diego, o pai do meu amigo; foi algo bastante inesperado e surpreendente que se deu logo depois de atravessar os portões de desembarque e retirar minha bagagem quando retornava de uma viagem ao exterior.
Foi ele que me reconheceu vindo em minha direção e me abraçando efusivamente; no primeiro momento fiquei um tanto desconcertado, mas logo recuperei-me o suficiente para retribuir a recepção; sem perda de tempo Diego convidou-me para tomarmos um café o que aceitei sem perda de tempo; sentados em torno de uma mesa em uma cafeteria próxima, ele me contou que Flávio, meu amigo, após o casamento, se dera muito bem trabalhando em uma empresa multinacional na Alemanha e levando a família consigo; enquanto ele falava sem parar eu me punha a observá-lo com atenção.
Diego era um homem de uns sessenta e poucos anos cujo aspecto não denunciava sua idade; com corpo bem cuidado e trajando roupas descoladas, ele exibia um vigor exuberante e interessante; com barba e bigode bem delineados, tinha um olhar e um sorriso terrivelmente cativantes, daqueles que não nos cansamos de apreciar e cobiçar; conversamos por um bom tempo até que eu me visse obrigado e encerrar nosso breve encontro porque tinha compromissos que não podiam ser adiados.
-Olhe, esse aqui é o meu endereço e meu celular – disse ele estendendo um cartão para mim com um largo sorriso nos lábios – porque você não liga para marcarmos um encontro …, gostaria muito de conversarmos um pouco mais.
Não sei porque acabei concordando com a proposta e me comprometendo a ligar assim que fosse possível; fui para a empresa e depois para casa onde minha esposa já me esperava com certa ansiedade; contei a ela sobre meu encontro com Diego e ela ficou feliz com a notícia; seguindo um instinto repentino não lhe contei que ele me convidara para um encontro em sua casa mesmo sabendo que isso não seria problema algum, não fosse a possibilidade de ela sugerir que fossemos juntos. Por alguns dias fiquei tão envolvido com a rotina do trabalho que acabei me esquecendo de Diego e seu convite, até o dia em que, após o almoço decidi ligar para ele.
Travamos uma conversa entusiasmada e por mais de uma vez ele insistiu em que eu fosse ao seu apartamento para que pudéssemos pôr o papo em dia, inclusive a respeito de seu filho. Mesmo relutante não tive escolha dada sua insistência e acabei aceitando o convite propondo ir ao seu encontro na manhã do dia seguinte o que o deixou muito satisfeito; cobrei uma folga pendente do meu chefe e não contei nada para minha esposa.
Na manhã seguinte lá estava eu entrando no elevador do edifício elegante situado em um bairro nobre da cidade; mal havia saído no andar quando a porta do apartamento se abriu com Diego vindo em minha direção de braços abertos; fiquei um tanto encabulado com sua expansividade e ainda mais intrigado com suas vestes que resumiam-se a um calção esportivo bem justo e uma camiseta regata que enaltecia seu tórax sem barriga; entramos e logo nos encaminhamos para a cozinha com ele me oferecendo um café expresso. Depois de tomarmos a bebida voltamos para sala ampla ocupada por móveis cuja modernidade e sofisticação compunham um belo cenário residencial.
Diego fez questão de contar a saga de seu filho desde o término do segundo grau até seu estabelecimento na Europa; ouvi tudo com muito atenção embora não perdesse de vista aquele homem bonito sentado no sofá de pernas cruzadas e braços longos sempre sorrindo e divertindo-se com sua narrativa. Quando não tinha mais nada a acrescentar quis saber a meu respeito e tudo que fizera durante o tempo em que não nos víamos. Narrei temas sucintos com poucas palavras notando que a atenção de Diego estava concentrada em me examinar com um olhar inquietante. Em poucos minutos estávamos imersos em um silêncio embaraçoso. De repente notei Diego apalpando a proeminência em sua virilha comportando-se de maneira alvoroçada enquanto me fitava com um olhar repleto de insinuações veladas.
-Me perdoe, mas você me deixa excitado! – disse ele a certa altura com tom hesitante.
-Eu? Porque te deixo assim? – redargui tentando desviar meu olhar do volume que ele insistia em acariciar com jeito provocativo.
-Não sei explicar – respondeu ele com voz pausada – Desde os tempos em que você frequentava minha casa em sua adolescência havia algo em você que me deixava louco de tesão …, creio que jamais passou pela sua cabeça que eu sou bissexual e curto homens assim como você …
-Assim como? – interrompi com tom ansioso já abandonando a fachada comportada – O que você vê em mim?
-Sinceramente? Vejo um gordinho gostoso! – ele respondeu com tom safado puxando o calção para baixo e pondo à mostra seu enorme cacete rijo – E acho que você também gosta de uma piroca grande como essa!
Diante daquele espetáculo de rola dura, vi-me em um impasse preocupante; de um lado eu poderia abandonar a fachada atrás da qual escondia meu desejo enquanto de outro jogava tudo para cima e apostava naquela aventura improvável com o pai do meu melhor amigo. “Não! Espera! Tire a roupa, por favor …, quero te ver pelado!”, pediu Diego quando ensaiei cair de boca na sua rolona. Me contive para atender ao pedido e me despi lentamente observando o olhar guloso de Diego.
Em questão de minutos eu estava pelado de joelhos entre as pernas de Diego ajudando-o a se livrar do calção e caindo de boca na sua piroca suculenta; meu parceiro mostrou-se gentil e carinhoso, sempre acariciando minha cabeça e elogiando meu desempenho oral entre profundos e prolongados gemidos e suspiros; mamei aquele macho com todo o esmero e carinho que ele merecia e me sentia recompensado, especialmente quando apertava a base da rola sentindo sua glande inchar dentro de minha boca ao mesmo tempo em que me dedicava a manipular meu membro cuja rigidez era assombrosa.
Encontros e Reencontros
A certa altura, Diego pediu que interrompêssemos aquele delírio oral e assim que o atendi ele pegou minha mão me fazendo levantar para que pudesse segui-lo em direção ao quarto onde nos atiramos sobre a cama entre beijos e carícias; eu vibrava ao sentir nossas rolas se tocarem num roçado gostoso que logo levou Diego segurou ambas em sua mão grande provocando uma alucinante masturbação mútua que me fez gemer de tanto tesão, insistindo em mais beijos quentes, molhados e profundos. Eu pude sentir sua outra mão apalpando minha bunda apertando as nádegas e estapeando-as vigorosamente ampliando ainda mais o prazer que dominava meu corpo e também minha alma. Tanta provocação irrompeu em um profuso gozo mútuo que nos deixou lambuzados, arfantes, suados e plenos.
Permanecemos na mesma posição até cairmos em merecido sono profundo que permitia que nossos corpos se recuperassem de todo os esforço a que foram submetidos; quando acordei sem saber quanto tempo estivera adormecido tive o ímpeto de partir, mas ao ver Diego ainda adormecido de barriga para cima com aquele membro avantajado em estado de repouso não resisti em acariciá-lo até me dar por vencido abocanhando a glande e prendendo-a entre meus lábios dando pequenos apertões que logo surtiram o efeito desejado fazendo meu parceiro abandonar a sonolência para acariciar minha cabeça estimulando que eu seguisse em meu intento.
Com a glande presa entre os lábios usei minha língua para lambê-la provocando arrepios que sacudiam o corpo de Diego que não resistia em gemer longamente balbuciando elogios ao meu desempenho oral. Apreciei quando o membro começou a enrijecer abrindo levemente os lábios para que pudesse recebê-lo em minha boca gulosa e em pouco tempo eu o tinha com toda a sua rigidez saciando minha vontade de chupá-la mais uma vez; apertei as bolonas de Diego enquanto mamava seu membro deliciando-me com seus gemidos eloquentes que representavam a melhor recompensa que eu poderia receber daquele homem vibrante.
Repentinamente, Diego movimentou-se sobre a cama até ter-me sobre seu corpo de tal forma que meu membro estivesse ao alcance de sua boca que não perdeu tempo em agasalhá-lo em seu interior, presenteando-me com uma retribuição oral de mesma intensidade delirante que provocava longos arrepios e espasmos percorrendo todo meu corpo em ondas que iam e vinham sempre alucinantemente intensas elevando a temperatura de nossa excitação que desconhecia quaisquer limites aceitáveis, tornando a incendiar o ambiente daquele quarto onde dois amantes buscavam saciar o desejo que ardia em suas entranhas.
-Ahhh! Olha que buraquinho mais apertadinho! – balbuciava Diego enquanto dedava meu selo que há muito tempo ansiava por tais carícias – Quero ele pra mim! Vamos fuder, vamos!
-Shhhh, tarado! Uhhh – retruquei com voz embargada prosseguindo – Não posso! Sua piroca é muito grande e grossa …, vai me machucar …
-Deixa eu pôr só a cabecinha – interrompeu ele com tom ansioso – Pelo menos isso eu mereço …
Saltei de lado e me pus de costas para Diego que deu um pulo da cama retornando com uma bisnaga de gel lubrificante nas mãos; gastamos quase metade da bisnaga cabendo a mim azeitar aquela ferramenta enorme cuja dureza era impressionante e depois a ele lambuzando meu selo com algumas dedadas; tomamos então a posição de conchinha e Diego me pediu para flexionar a perna e dobrar um pouco mais o meu corpo; assim que obedecei ele colou em mim pincelando seu pirocão ao longo do meu rego por algum tempo antes de arremeter pela primeira vez. E em sua terceira tentativa Diego conseguiu romper minhas pregas arregaçando meu orifício com a glande me invadindo com toda a sua dolorosa exuberância.
Não contive um grito quando aquela chapeleta larga arrombou meu cuzinho causando uma dor ardente que parecia me rasgar de fora para dentro; Diego apiedou-se de mim e permaneceu imóvel com a glande dentro de mim enquanto beijava meu pescoço e lambia minha orelha; implorei a ele que não ousasse prosseguir pois certamente eu não suportaria tanto sofrimento doloroso. “Não se preocupe, não quero machucá-lo, vamos ficar assim um pouquinho e depois eu tiro!”, sussurrou ele com tom carinhoso; aquiesci com ele e ficamos naquela posição com a qual eu não era capaz de acostumar por algum tempo até que, afinal, Diego recuou causando-me um imenso alívio.
-Me perdoe por não suportar …, bem que eu gostaria, mas não consigo – disse eu em tom suave assim que me voltei para Diego cuja reação foi sorrir e me beijar.
-Tudo bem …, não se preocupe com isso – respondeu ele sorrindo com ternura e com tom amável – Teremos outras oportunidades para isso.
-Outras oportunidades? O que você quer dizer? – perguntei incapaz de esconder minha estupefação – Você quer me ver novamente?
-Claro que quero! …, quero que sejamos amantes em sigilo – respondeu ele com tom entusiasmado – Isto é, se você quiser isso também.
Por um momento eu não soube o que dizer e senti um receio interior de que aquilo poderia evoluir de uma forma que pudesse ser prejudicial para ambos; e quando tencionei me manifestar, Diego sorriu e sugeriu que tomássemos um banho juntos; concordei com a sugestão usando-a como um subterfúgio para que não continuássemos aquela conversa. Com a água do chuveiro escorrendo sobre nossos corpos e os jatos laterais da ducha esguichando em intervalos caímos na tentação de desfrutarmos de mais beijos e carícias e a certa altura Diego me fez ficar de costas contra o vidro do box enquanto se punha de joelhos atrás de mim separando minhas nádegas e pondo-se a lamber meu cuzinho causando uma voluptuosa sucessão de espasmos que tomavam conta do meu corpo me fazendo gemer de tanto tesão. Depois que eu retribuí o gesto de Diego encerramos o banho e voltamos para a sala onde estavam minhas roupas.
Diego ainda fez questão de permanecer nu me levando para a cozinha onde tomamos mais um café expresso; eu estava intrigado com aquele homem que não demonstrava nenhum constrangimento e exibir sua nudez para outro homem completamente vestido. E a safadeza daquele homem desconhecia limites já que em dado momento fez questão de acariciar sua rola que já ensaiava uma nova e pujante ereção. Impaciente disse a ele que precisava ir e fomos na direção da porta da sala. Repentinamente, Diego me fez ficar de frente para ele enquanto me pressionava contra a porta colando seus lábios nos meus encerrando um beijo profundo e demorado; acabei por abraçá-lo sentindo sua nudez quente e excitante.
-Pense na minha proposta – disse ele assim que nos desvencilhamos me encarando com um olhar firme – Quero que sejamos amantes …, com sigilo, respeito e sem exigências …, quando estiver pronto, me responda.
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