Erin, uma belíssima nórdica de dezoito aninhos, joga o lençol pro lado descobrindo o homem adormecido que a havia sodomizada durante a noite toda. Ela vai até o banheiro, faz o exame no anus e sente que não sofreu nenhum dano. Fica alegre em saber que é capaz de engolir toronas daquele calibre analmente. Veste o conjunto de moleton e pé ante pé, deixa a suite do hotel.
Já na rua, pega um taxi e antes de chegar em sua casa, salta um quarteirão antes. Seus pais estão tomando o café da manhã quando a vêem subindo as escadas.
– Bom dia pra voces! Acordei cedo e fui dar uma corridinha. Como foi a noite de voces?
– Bom dia, filhinha! Venha tomar café conosco. A noite poderia ter sido melhor se o Klaus não tivesse ido com a insossa esposa!
– Pára com isso, Soren! Foi voce quem convidou ele e a Frjeda!
– Apenas por gentileza, querida… apenas por gentileza! Porque ele é seu pai!
Erin já estava se dirigindo ao banho antes que os pais percebessem.
Por volta de meio-dia estavam quase todos os familiares de Soren e Ingrid, pais de Erin. O noivo dela, Groerg estava lá, como também Klaus e Frjeda.
Klaus, sogro de Soren tinha casado em segundas núpcias aos cinqüenta e sete anos com a jovem imigrante lituana de dezessete aninhos na época, chamada Frjeda. Durante ao longo dos vinte anos juntos, Klaus volta e meia mencionava o quanto Frjeda lhe devia por tê-la livrado de uma vida pobre e sem perspectiva em sua terra natal. Praticamente ele a tratava como uma serva, uma empregadinha.
Groerg foi o primeiro a notar o carro entrando na propriedade dos Sorenson. Dele desembarca Joel, um alto executivo do grupo industrial do qual Soren, pai de Erin, era o diretor geral da filial naquele país nórdico.
Na tarde anterior, sábado, Joel e Soren tiveram uma reunião com Klaus que era o presidente do sindicato dos trabalhadores metalúrgicos. Na verdade, Klaus era um facínora que com seu grupo explorava os refugiados do guerra Sírio-Libanesa lhes tomando oitenta por cento do salário e sempre incentivando greves pra melhoria salarial.
Joel concordou com a vergonhosa proposta, mas exigiu que colocasse um representante dos refugiados na diretoria, indicado por ele.
Joel tira do banco traseiro algumas sacolas e Soren vai ao seu encontro para cumprimentá-lo.
– Estou feliz que tenha vindo Joel. Klaus e a esposinha vieram também.
– Mantenha cara de paisagem! Ele nem imagina o que aprontei pra ele!
Ingrid, mãe de Erin, tinha contratado um pequeno buffet pra preparar aquele almoço dominical. Todos estão socializando no amplo salão, numa mistura de inglês e a língua nórdica que todos falavam, exceto Joel. Ele percebe que todos riem olhando pra ele de soslaio.
– Pois é, os brasileiros têm essa compulsão por trazeiros! Voces não acreditariam nos olhares gulosos daqueles pretos direcionados às bundas das meninas, principalmente da Lorelai
– Ahahaha! Imagine se a bundona gorda da Frjeda estivesse lá!
– Eu não sou gorda!
– Algumas de nós somos o tipo de falsas magras com as nádegas um pouco mais volumosas!
– Ahahah, toma cuidado Groerg! Essa minha neta está pau a pau com a gorducha da Frjeda!
Frjeda baixa a cabeça e parece que chora. Joel fica desconfortável. Soren se aproxima de sua, tecnicamente, madrasta e passa o braço pelos ombros dela.
Erin, notando o desconforto de Joel, cochicha algo no ouvido do noivo e em seguida convida Joel para conhecer a propriedade.
– Argh! Estava enjoada das piadas racistas de minha mãe e do modo escroto que meu avô trata a Frjeda! Huuum! Vamos ali pro celeiro! Quero te fazer uma surpresa!
O celeiro tinha uma área onde havia quatro baias, dispostas duas de frente pras outras duas. Numa delas, um potrinho deu um relincho de reconhecimento ao ver Erin.
– Ahaha! Legal! É essa a surpresa?
– Não se faça de bobo, seu safado! Vamos pra aquela baia mais afastada da porta! Quero ser chupada agora!
– Voce enlouqueceu, Erin!? Teu noivo e… toda tua família estão a uns trinta metros daqui!
– Voce se importa?!
É Joel quem segura a barra da saia acima dos quadris de Erin e agachado lhe beija a xaninha com a ferocidade de um beijo apaixonado. Erin tenta abafar seus sussurros com uma das mãos e com a outra acaricia o alto da cabeça de Joel, dando ritmo, já quase chegando ao orgasmo.
De repente, os dois se imobilizam ao escutarem sons de risadas adentrando no celeiro. Imediatamente Erin se agacha junto a Joel.
– A minha felicidade é que depois que voce voltou do Brasil passou a venerar minha bunda! E mais ainda quando descobrimos os encantos da sodomia!
– Eu sempre tive essa atração por voce e não sabia o porquê! Até que lá no resort brasileiro eu assisti as brasileiras tendo orgasmos homéricos sendo sodomizadas!
-Foi lá que voce teve essa primeira experiência de sexo anal?
– Não! Não! Eu queria voltar pra cá imediatamente e me declarar a voce!
– Tá…tá bom! Me engana que gosto! Como voce sabia que eu ia deixar voce me enrabar!?
– Não sei! Não sei… talvez instinto! Agora vem cá! Vem cá chifrar aquele babaca do sogrinho!
Durante todo esse dialogo, Joel foi se levantando devagar e os ficou observando sem entender nada do que falavam. De repente sentiu Erin lhe abrindo as calças e em seguida abocanhando a glande intumescida. Toda aquela conversa tinha aumentado ainda mais a sua tesão. Exultava que seu pai era um fanático por sexo anal. Não sabe o por que sentiu um pouco de ciúme de sua, tecnicamente, avó.
Chupando a rolona de Joel ela alimentava mais ainda a luxuria daquele momento.
Joel pegou o telefone e passa a gravar o casal de adúlteros. Era uma sensação indescritível ter sua rolona sendo engolida por Erin enquanto filmava os outros dois em pleno ato de sodomia.
– Aaarrrñññ! Pára! Pára um pouquinho! Assim…assim. A…aagora vai…vai metendo! Assim, vai… vai! Mete! Mete tudo! Agora! Aaaaarrñññ! Aiai aiaiaiai! Assim, assiiiim!!
A tora de Joel parece tomar dimensões além do normal dentro da boca de Erin. Pode-se dizer que ele está tendo pequenos espasmos de ejaculação e isso já se nota pelo escorrimento de baba pelos cantos da boca da noivinha de Groerg.
– Re…rebola, rebola, mãezinha, rebola! Aperta essa bunda maravilhosa em meu páu! Assim, gostosa! Me… me faz… go gozaaar, mãezinha gostosona!! Me faz gozar nesse cusinho guloso!
– Vo você tá… tá gostando de … de comer o cu…cusinho da tua mãezinha, tá!?
“- Ai ai ai! Será que algum dia eu vou ter coragem de dizer pro meu pai; ‘tá gostando de comer o cusinho da tua filhinha?” – pensa Erin, escutando os devaneios sexuais de Fryeda e seu pai.
Joel sente a lufada de ar frio envolver sua rolona, já que Erin parou de chupá-lo. Ela vai se esgueirando por entre a frente corporal dele e a cerca de tábuas horizontais por onde se vê através das frestas Frjeda sendo enrabada por seu pai Soren.
Ela tira o celular das mãos de Joel ao sentir a tesão que ele lhe beija a curvatura do ombro com o pescoço ao mesmo tempo que desesperado procura lhe invadir o anus com a pirocona escorrendo de baba.
A cabeçorra expande e ultrapassa o elástico anel anal. Joel espera Erin recuperar o fôlego e lentamente vai deslizando toda a extensão da rola pra dentro do cusinho aveludado da filhinha de Soren.
– Me…me masturba! Me masturba, Joel!
Não foi preciso muito para que Erin melasse ainda mais os dedos de Joel, gozando abundantemente escutando as exaltações de Frjeda e de seu pai sobre a sodomia.
Joel tem que tapar a boca Erin com a mão melada de gozo ao mesmo tempo em que estufa o reto anal dela com uma estrondosa ejaculação. Os dois se abaixam, com Erin sentada no colo de Joel e com a rola semi-endurecida atolada em seu anus.
Os berros e o badalar de um sino tiram Erin e Joel do estupor que estavam.
– O almoço está na mesa! Venham logo que não vamos esperar por voces!
Erin ainda escuta Fryeda dizer pro seu pai, enquanto ela e Joel se compõem com as roupas.
– Cacete! Eu já tinha gozado uma vez e queria fazer voce gozar te chupando. Dá tempo!?
Ficamos sem saber. Erin e Joel saem se esgueirando pela lateral do celeiro. Quase chegando em casa, ela dá uma ligeira virada com a cabeça. O casal vem a alguns metros atrás.
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