Esse conto é real e vai trazer um pouco da experiência que tivemos o dia que eu e meu marido ajudamos o menino virgem a perder sua virgindade, abaixo vou relatar um pouco sobre nós e como foi que essa história começou. O relato ficou um pouco grande mas não quis ficar dividindo em várias partes, espero que gostem.
Somos um casal de vida simples, de um amor imensurável e muito cúmplice. Temos muitas fantasias ainda a realizar e outras já consumadas.
Tenho 37 anos, sou Loira, de olhos claros, cabelos bem compridos. Tenho 1,60m, 56kg, gosto de me exercitar, tenho uma bundinha empinadinha, coxas grossas, seios pequenos.
Tenho duas irmãs, também já casadas. Somos uma família muito bem relacionada e que recebe visitas e promove pequenos eventos caseiros com muita freqüência, conheci muitas pessoas através desses encontros. Numa dessas festas conheci o Lucas, um adolescente de 18 anos que estava no 3º ano do colegial prestes a fazer o vestibular, filho do primeiro casamento do marido da minha irmã, um menino moreno jambo, de compleições franzinas e mais ou menos 1,70m, magrelinho, calado e muito tímido, provavelmente com pouca experiência com as garotas.
Meu marido sempre demonstrou boa receptividade a novas experiências sexuais, pois a cumplicidade e a certeza de nossos sentimentos facilita tal comportamento. Sempre fazemos amor exercitando nossos devaneios, preocupando-nos em dar prazer ao máximo um ao outro, não existe rotina em nossas vidas e as nossas fantasias sexuais em muito contribuem para essa vida em êxtase. De todas as situações e fantasias criadas, eu observo o grau de receptividade de meu marido, dando ênfase assim, àquilo que mais que mais lhe excita, o que me é recíproco também.
Fantasiamos com outras mulheres, outros homens, às vezes até mesmo com o vizinho ou a vizinha do lado, sexo em lugares públicos.
Não há pudor entre nossas quatro paredes, mas, uma fantasia em especial me deixava inebriada: transar com um homem mais jovem. Desde a nossa estadia em Natal aonde acabei realizando essa fantasia com 2 jovens que conhecemos na praia, falamos muito sobre o que ocorreu e sempre pensamos em repetir a dose. Passamos então a listar, fantasiosamente é claro, os potenciais moleques da rua onde a gente morava e então, na medida do possível, meu marido fazia-se passar pelo meu mais ardente objeto de prazer, onde usava seus dedos enquanto me penetrava simulando um pênis juvenil.
No dia 5 de Abril deste ano fomos convidados para uma festa de aniversário de uma de minhas irmãs, muitos foram os convidados, um ambiente familiar, muita gente, muitos casais com seus filhos, outros com seus netos e entre toda essa molecada estava o Lucas, sempre muito prestativo ajudava a distribuir guloseimas para os convidados em toda a extensão da casa e vez por outra passava perto de onde estávamos, conversávamos amenidades sentados em um banco, abraçada ao meu marido, quando espontaneamente ele me propõe: que tal com ele? Fingi não entender a pergunta e ele completou: que tal a gente transar com ele? Ou que tal você transar com ele? Neste momento, como num passe de mágica, um misto de excitação e desejo, dominou minha mente, podia sentir o calor do meu sangue que chegava ao cérebro e a minha reação foi abraçar e beijar ardentemente meu companheiro, talvez numa atitude instintiva de dizer: quero te ver fazendo isso.
Uma sensação indescritível, onde eu já pude prever o prazer que sentiríamos em tal empreitada. A partir daí e durante o resto da festa senti uma inquietação que só se explicaria pela possibilidade, agora bem real, de foder com outro e ainda por cima bem mais jovem. É preciso viver uma situação desse tipo para se ter uma ideia do que estou falando. De qualquer modo resolvi deixar para ele a decisão de levar ou não essa ideia adiante, ele levou…
O Lucas só iria embora no dia seguinte para pegar o ônibus para sua cidade, quando seu pai viria pega-lo depois do trabalho. Meu marido, raciocinando muito rapidamente, inventou uma história que ia trabalhar na região e que poderia levar o menino até a rodoviária, todos concordaram, eu, que só observava, senti nesse momento uma sensação até então desconhecida e não tenho aqui, palavras para descreve-la.
Saímos então por volta de 01 hora da manhã, nosso carro, tinha espaço de sobra para que o Lucas pudesse deitar e dormir na ida até a nossa casa que ficava a uns 40 minutos de viagem, e assim aconteceu, tudo arquitetado pelo meu marido, amante, companheiro e por quem nesse momento eu estava ardendo de desejo.
No trajeto de volta, quando o garoto já estava dormindo, comecei a indaga-lo sobre como faríamos tudo isso sem qualquer tipo de pressão, ele me respondeu apenas que agiríamos naturalmente e esperaríamos uma iniciativa por parte dele, assim concordamos. Chegamos em casa quase 02 horas da manhã e ao adentrarmos na garagem o Lucas acordou, indicamos um quarto a ele onde poderia tomar banho e vestir uma das camisas do meu marido só para dormir e fomos tomar banho em nossa suíte.
Após um demorado e tenso banho meu marido foi à sala onde encontrou nosso hóspede assistindo TV e alegando que tinha ficado sem sono, fiquei mais tensa ainda ao ouvir aquilo. Eles estavam sentados num sofá grande, sofá de canto, conversando algo sobre o filme apresentado quando eu entrei vestida com um finíssimo e curto vestido para dormir, preto, cabelos soltos, e sentei entre eles no sofá. Meu marido ainda não havia assimilado a situação, ardia de ciúme e eu via que seu pênis nesse momento já não mais cabia na folgada bermuda que vestia, parece que ele não queria me ver sentada sentada no meio dos dois, será que ele queria me dividir com alguém, ou não queria?!! Era apenas um moleque que estava ali, não era concorrente à altura para ele, por que a preocupação? O que estaria por vir?
Despertei-o das agruras dessas preocupações com um beijo propositalmente angelical no meu marido, eu perguntei então baixinho no seu ouvido se ele queria desistir. Entre a minha pergunta e a sua resposta menos de dois segundos se passaram, mais pareciam uma eternidade, uma eternidade de indefinição, de um dilema entre experimentar o proibido, correndo o risco de estar acabando ali com uma relação muito feliz ou desistir de tudo criando para todo o nosso futuro uma relação sem as benesses da imaginação, da fantasia. A resposta dele foi na realidade um prolongado beijo de língua, eu não tive nenhuma dúvida e sem planejarmos nada, comecei o tão esperado jogo de sedução.
Nossa sala era ampla e a distancia entre a TV e o sofá era de uns três metros onde havia um tapete e muitas almofadas, eu então, alegando muito cansaço fui para o tapete, deitando ali de bruços, de frente para a TV e de costas para um antigo e também para o mais recente admirador e apesar do meu vestido era possível visualizar perfeitamente a silhueta de minha maravilhosa bunda, que estava a pouco mais de um metro dos olhos dos dois, meu marido não sabia o que fazer, fingiu então uma naturalidade e acomodou-se no sofá de forma que pudesse observar as reações daquele garoto.
Resolvi então apagar a última lâmpada da sanca e diminuir um pouco o brilho da televisão de modo que pudéssemos ficar mais à vontade, meu marido me olhou e sorriu, entendeu tudo. Em mais dois ou três minutos da privilegiada observação, o Lucas não parava de olhar às propositais e também sutis mexidas de minha bunda. Algum tempo depois, não sei porque, meu marido fingiu estar acordando para não assustar o garoto e me chamou para o sofá, eu, fingindo-me sonolenta me postei novamente entre eles e desta vez deitei-me com a cabeça na cintura de meu marido, de pernas encolhidas e de bunda virada para o Lucas, foi evidente a felicidade do garoto com a nova posição, pois a minha bunda estava a apenas alguns centímetros de seus olhos. Fingi dormir e meu marido fez o mesmo e em menos de dois minutos o Lucas já estava de barraca armada olhando as minhas coxas e bunda.
Eu então, numa atitude de provocação e ainda fingindo estar dormindo, aproximei-me mais ainda do garoto, com minhas pernas totalmente encolhidas, deixando a bunda praticamente encostada no lado da cintura do moleque, totalmente ao alcance de suas mãos.
Eu e meu marido ajudamos o menino virgem
Eu não estava mais resistindo, me controlava para não se contorcer, o garoto deve ter percebido pois em uma atitude mais ousada pôs a mão e começou alisar bem devagar as minhas pernas até chegar na minha bunda, pois dormindo ou não ele já sabia que era exatamente isso que eu queria. Ele então desceu a mão a apalpou a intumescida e lambuzada xoxota e então não tirou mais a mão e passou a se masturbar com a mão esquerda dentro do calção, nesse ínterim meu marido se movimentava no sofá, de forma sutil, no sentido de observar melhor a ousadia daquele menino, foi quando comecei a gemer às carícias recebidas do garoto.
O garoto brincava com minha xoxota colocando 1 e 2 dedos, me tocando deliciosamente e numa situação de perda de controle eu comecei a colocar lentamente minhas pernas em cima dele encostando de vez a minha bunda em sua cintura ao mesmo tempo em que rebolava delicadamente. Nestas alturas acredito que o Lucas, já tinha certeza de nossas intenções e já não tinha limites, metia os dedos que podia na minha boceta e voltava a se masturbar com a mesma mão, lambuzada com farto líquido que liberava. Enquanto eu rebolava na mão daquele moleque eu repetia baixinho: “quero ele meu amor, quero ele, quero ele dentro de mim!?” Ele provavelmente também ouviu meus pedidos feitos por uns dois, três minutos, tempo que meu marido levou para pensar em como dar continuidade àquele imensuravelmente delicioso ato.
Enquanto o garoto colocava seus dedos alternadamente entre minha boceta e minha bunda eu comecei a pedir novamente, agora quase que miando: “quero ele, quero ele, quero ele meu amor, você deixa? Você deixa?” Meu marido então passou a repetir de forma que ele ouvisse: sim pode transar com o Lucas!!! Mas preciso conversar com ele antes!
Me levantei e dei um caloroso beijo de língua em meu marido e na sequencia beijei o Lucas da mesma forma, percebi que o garoto mal sabia beijar uma mulher. Meu marido perguntou ao garoto se ele já havia feito isso antes, e ele então disse que não, meu marido riu e disse: “Pô com 18 anos ainda não transou?” O garoto ficou todo vermelho e meu marido perguntou então se ele queria continuar com a nossa brincadeira, a resposta dele foi: se a dona Luciana quiser, eu quero.
Eu sugeri então que ele fosse tomar banho que eu ira falar com o meu marido, assim foi feito. Chegando a nossa suíte eu estava aflita e meu marido então pegou meu rosto com as duas mãos e perguntou: e você, quer continuar? Eu quero o que você quiser, respondi. Com os olhos ainda fixos nos seus e com uma expressão de total inebrio e com a voz deliciosamente rouca, eu disse: eu quero beijar na boca daquele moleque, quero chupar ele todinho, quero transar com ele, quero dar minha bundinha para ele.
Numa situação desse tipo é impossível fazer qualquer previsão, o máximo que se consegue é “calcular” o próximo ato, que não é nada preciso. Quando chegamos à sala, encontramos o Lucas com a mesma camisa, de banho tomado e apresentava uma certa inquietação, perguntei o motivo e ele respondeu: queria transar sozinho comigo no quarto que lhe havíamos indicado. Perguntei-lhe o motivo de tal decisão e ele prontamente respondeu: tenho vergonha do seu marido. Naquele momento meu marido deu tudo por encerrado, pois para ele apesar de toda a excitação não cabia ali uma situação de exclusão, fosse ela qual fosse.
Eu então, sempre pensando rapidamente, sugeri que fôssemos todos ao quarto e que meu marido só assistiria à transa, de longe. Sem mais retrucar o garoto nos acompanhou até o quarto, e lá chegando já foi tirando sua camisa e sentando na cama. Eu nesse momento, em total silencio, apertei a mão do meu marido, eu podia sentir a alta temperatura em função de sua excitação proporcionada pela iminente realização de uma fantasia, e foi somente por isso, pela minha felicidade, que ele aceitou esperar sentado numa pequena poltrona que ficava em um canto do quarto a dois metros da cabeceira da cama, de onde pode observar o Lucas sentado na margem do colchão, apoiado pelas duas mãos posicionadas atrás de seu corpo franzino e com seu pinto incrivelmente duro e apontando para o seu umbigo…
Trêmula, aproximei-me daquele moleque, queria apenas usa-lo para os meus mais proibidos desejos, queria chupa-lo, beija-lo, queria foder com ele e foi isso o que fiz.
Cheguei abocanhando com uma volúpia indescritível o pinto do Lucas. Deitei o moleque de costas na cama de forma que ele ficou com seu pinto apontado para o teto. Alucinadamente comecei a beija-lo na boca como uma namorada apaixonada cheia de saudades, beijo de língua, troca de saliva, chapei-lhe o pescoço, seus pequenos mamilos, seu umbigo e fui descendo até encontrar novamente o seu pinto e fiquei mamando ali até que ele deu sinais de que iria gozar. Olhei para ele com carinho e disse…”-Calma…calma…”
A impressão que eu tinha era a de que deveríamos ter feito isso a mais tempo. Minha boceta estava totalmente intumescida, sedenta por ser penetrada, virei-me e fiquei de quatro e pedi para o Lucas me possuir, ele se posicionou atrás de mim e meio que sem jeito direcionou seu pênis na entrada de minha bocetinha, e aos poucos foi entrando deliciosamente. Comecei a rebolar lentamente e ele fazia um vai-e-vem gostoso, pedi para ele ficar de joelhos e então sentei-me no seu pênis enquanto ele passava as mãos em minhas costas e nádegas.
Estava quase gozando, pedi a ele para se deitar novamente de costas para o colchão e delicadamente como uma bela cavalgadora sentei-me naquele pênis que sem dificuldade nenhuma me penetrou e após apenas quatro ou cinco estocadas tive que parar, o garoto ia gozar e eu percebendo isso parei e olhei para meu marido e perguntei: “quer também?” A princípio ele não entendeu a proposta mas já foi se levantando e aproximando, eu então, em um delírio comecei a rebolar no pau do garoto me dizendo, me fode Lucas! me fode Lucas! O garoto tratou de acelerar a felação e gozou em minha boceta um finíssimo leite, foi possível sentir os espasmos do menino nessa gozada, muito prazerosa, suas pernas tremiam.
O garoto havia gozado rapidamente mas eu ainda não, meu marido que se masturbava em pé próximos a nós não acreditava no que acabara de ver. Em cima do garoto comecei a beijar seu tórax liso, fui subindo pelo pescoço até chegar em sua boca, com o pênis do garoto ainda dentro de mim após o incrível gozo, virei de lado e ficamos deitados um de frente ao outro mas grudados não deixando o pênis do Lucas sair. Joguei minha perna direita em cima do garoto enquanto ele a alisava com sua mão esquerda, e olhando-o nos olhos nos beijamos.
Senti uma outra mão alisando minhas nádegas próximo a minha boceta ainda penetrada pelo pau do garoto que dentro de mim latejava. Era meu marido que em um ato de delírio deitou-se me deixando como o recheio de dois homens, ele colou o seu peito peludo nas minhas costas e beijava minha nuca enquanto eu beijava a boca do Lucas. Com a mão meu marido alisava minha bunda enquanto a mão esquerda do Lucas alisava minha coxa direita. Em um ato de insanidade meu marido pegou seu pênis e começou a forçar a entrada de minha boceta ainda preenchida pelo pênis do Lucas em uma deliciosa DP vaginal, sentia o calor, a umidade do esperma do garoto e sentia o pênis dele latejando dentro de mim, enquanto isso eu o beijava e chupava a lingua do nosso amante, meu marido forçou uma, duas vezes, senti um pouco de dor então joguei a perna mais para cima abrindo mais e então o pênis do meu marido entrou junto ao do garoto, senti dois machos dentro de mim, dois pênis me preenchendo, meu marido começou um delicioso vai e vem e com sua mão direita procurou meu ânus fazendo leve massagem com o dedo médio.
Não aguentei situação e gozei tendo dois machos na minha boceta, meu marido também não resistiu e gozou dentro de mim misturando seu esperma com o do garoto dentro do meu corpo. Continuamos assim por quase um minuto e então arriamos, exaustos, satisfeitos.
Depois dessa fomos para o outro quarto deixando o Lucas à vontade, que depois de um banho e sem dizer nada, foi dormir. Fizemos o mesmo e no dia seguinte o levamos para a rodoviária, onde no caminho pedimos a ele que não comentasse nada com ninguém, que se ficasse tudo só entre nós haveria mais vezes dessa brincadeira, ele se entusiasmou e pelo visto funcionou, pelo visto tudo continua como antes, menos a nossa vida conjugal, que melhorou muito, hoje somos mais cúmplices ainda.
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