Olá, essa é a primeira vez que escrevo sobre minhas “aventuras” e resolvi compartilhar essa minha história, REAL, depois de ler muitos relatos aqui do site.
Bom, vou me chamar de Wesner (fictício) e esse caso aconteceu há mais ou menos um ano e pouco. Sou casado, muito bem casado, há quase 16 anos, feliz e realizado com minha esposa. Tenho 39 anos, sou empresário do ramo de reformas, pequenas obras, e sempre tive uma vida confortável com minha mulher.
Há um tempo atrás, minha sogra me procurou pois o apartamento dela estava causando infiltração na unidade de baixo, fui ao local e detectamos que o problema estava na cozinhaárea de serviço e que teríamos que fazer ampla reforma para sanar de vez o problema. Ela concordou, fizemos nossos acertos e comecei a obra com uma pequena equipe dentro do apartamento já que minha sogra tinha um sítio em Teresópolis e ficaria lá durante esse tempo.
Passados alguns dias eu iria ao apartamento para fiscalizar o andamento do serviço, era um domingo e eu achava que não havia ninguém lá. Ao chegar, comecei a olhar tudo e ouvi o barulho de televisão vindo do quarto da minha sogra, achei estranho e resolvi ir ver o que era. Encontrei minha cunhada sentada na cama, meio tristinha, vendo TV e mexendo no celular (vou chamá-la de PatriciaPati).
Bom, a Pati é a irmã mais velha da minha esposa, um ano mais velha, ela tem 1,70m mais ou menos, cabelos castanhos, olhos castanhos, é uma mulher bonita, atraente, seios medianos e um bumbum redondinho. A Pati tava grávida, de 6 meses na época, já com uma boa barriguinha, bem bonita. Eu não a via tinha um tempo e fiquei meio surpreso de como seus seios estavam enormes e ela tava radiante. Ela tava sentada na cama com uma calça elástica, dessas tipo de ginástica, uma blusa justa marcando bem os seios fartos e a blusa puxada pra cima da barriga deixando a mesma livre.
Ela meio que se assustou quando apareci, expliquei que tava vendo a obra e que não sabia que ela tava lá. Perguntei se tava tudo bem e cadê o marido dela, o “Rodrigo”. Ela falou que tava e tal que tava ali descansando que foi lá visitar a mãe mas esqueceu que tava em obra. Achei estranho, pois todos sabiam que minha sogra, mãe dela, tava no sítio, então perguntei de novo se estava tudo bem, sendo um pouco mais incisivo. Ela meio sem graça concordou com a cabeça, mas dava pra sentir que tinha algo errado.
Entrei no quarto, sentei na ponta da cama, perto dela e falei com ela que se tivesse algo errado ela podia falar, que eu a ajudaria no que pudesse ou ligaria pra irmã dela, a mãe, o que fosse, ela prontamente disse que eu não fizesse isso, que eram problemas com o Rodrigo, o marido dela, e que ela foi pra lá pra dar uma volta e ficar sozinha.
O marido dela é um cara extremamente complicado, egoísta e machista em alguns pontos, a verdade é que ele não queria que ela engravidasse pois eles tavam apertados de grana. Ela foi me explicando isso e dizendo que ele tava meio que afastado dela, como se não quisesse acompanhar a gravidez, não era carinhoso, parecia tá de saco cheio dela e queria que ela passasse a gravidez dela sozinha já que foi algo que ela “arrumou” na vida deles.
Tentei contemporizar, dizer que era só uma fase, que ele iria ceder e tal, mas eu sabia, e ela também, que o cara é um egoísta escroto! Fomos conversando sobre gravidez, saúde, papos triviais, então ela veio dizendo que se lembrava de quando minha esposa ficou grávida e que eu era todo apegado a ela, que eu participei bastante de tudo e que ela queria isso pra ela.
Eu juro que na hora nem soube o que dizer, só fiz uma cara de pena e falei pra ela não ficar assim não porque não fazia bem pra ela e pro bebê. Então ela perguntou do nada: “Vocês faziam muito sexo durante a gravidez?”, eu não esperava e fiquei bem encabulado, ela percebeu, me deu um tapinha no braço e falou pra eu para de bobeira.
Então eu respondi que sim, fizemos sexo algumas vezes, mas que a frequência era menor que o normal, que era menos “movimentado” vamos dizer assim, e ri junto com ela. Depois disso o papo foi ficando escasso e eu olhava pra TV, ela pro celular, e tal, então ela me perguntou se eu podia sentar com ela e passar óleo hidratante na sua barriga, eu juro que nem senti maldade na hora, e falei que tudo bem. Perguntei, como que ela queria fazer, ela disse senta aqui encostado que eu sento na sua frente, aí eu já comecei a ver uma malícia, mas deixei o jogo correr.
Sentei recostado, ela na minha frente, sem recostar em mim, peguei o óleo dela e fui colocando na mão e passando na barriga, ela pediu que fizesse com ambas as mãos, eu atendi e fui massageando a barriga. De repente ela levantou, fechou a janela, ligou o ar e voltou a posição, eu passei mais óleo e continuei. Ela pediu que fizesse a barriga toda, que eu estava muito no meio e se recostou em mim, eu fui indo de cima a baixo, passando por tudo, e ocasionalmente eu esbarrava nos seios dela, que estavam enormes.
A respiração dela ficava mais ofegante, ela tava totalmente recostada em mim, e a massagem rolando, quando ela levantou a blusa e fez os seios caírem livres, enormes, lindos, com bicos durinhos, ela falou que se eu quisesse podia passar nos peitos também, inclusive nos bicos pra não ficarem ressecados, eu obedeci e fui massageando aqueles melões maravilhosos enormes nas minhas mãos, porra, bom demais!!!!
Ela ficou gemendo e de repente botou a mão pra trás e foi tateando meu pau, que nem é preciso dizer tava duro que nem pedra. Ela apertava, esfregava e falou, abre a calça, levantei abri e tirei logo a calça com a desculpa pra não sujar de óleo (já tava toda suja!). Sentei de volta, ela botou a mão pra trás de novo, tirou meu pau da cueca e foi mexendo nele tentando punhetar, ela foi virando de lado e deitando e eu mexendo nos peitos dela até que ela de ladinho enfiou a boca no meu pau e começou a chupar ele todo, que boquete maravilhoso, porra como chupava uma rola. Quase gozei na boca dela que já tava com a mão enfiada na calcinha mexendo na buceta.
Eu levantei e tirei as calças dela, ela deitou de lado de novo e quis chupar mais, então eu comecei a passar a mão pela buceta, que tava toda cabeludinha, dava pra ver que tinha um tempo que ela não depilava a buceta, eu não tava nem aí, e meti dois dedos dentro da buceta dela, como ela tava molhada, tirei botei na minha boca e repeti isso algumas vezes enquanto ela me chupava.
Pensei que eu tinha que comer essa buceta dela antes que eu gozasse na boca dela, então eu a virei de frente bem na ponta da cama e enfiei meu pau fundo naquela buceta linda, molhada, toda cabeluda, e enfiava sem dó, enquanto ela gemia que nem uma cadela e seus peitos balançavam sem parar.
Fudi demais essa buceta, ela ainda ficou de quatro e eu comi ela por trás enquanto as tetas dela balançavam e eu apertava. Ela gozou muito, chegou a gemer tão alto que fiquei com medo de alguém no prédio ouvir, mas ela precisava, tava na cara que ela não fazia sexo há muito tempo e tava com desejo à flor da pele, quase incontrolável.
Virei ela de frente de novo, e meti mais um pouco até eu gozar dentro daquela buceta maravilhosa, foi muito bom, mas aí o choque de realidade começou a bater, ela se levantou e foi logo pro banheiro, enquanto eu me limpava ali mesmo, pensei “Será que é melhor eu sair fora logo?” Mas fiquei, até ela sair do banheiro, ela tinha outro semblante, mais relaxada, com certeza, e já veio me pedindo desculpa.
Falei que não, que somos dois adultos e ambos fizemos conscientes, mas que ela tava meio que “precisando” de um carinho, e de algo mais hormonal, ela concordou, combinamos que aquilo ficasse entre nós somente e que não voltaria a acontecer, ambos concordamos e nunca mais falamos disso, nem tivemos nenhum outro encontro.
Resolvi escrever porque foi algo real que aconteceu comigo e que ainda povoa minha cabeça como se fosse ontem, espero que vcs tenham curtido!!!!