Meu nome é Marcela, tenho 28 anos, sou casada com o Reinaldo há cinco anos. Meu marido foi meu primeiro e único homem, tenho um corpo gordinho tipo gordelicia, peso 65 quilos mas para minha estatura de 1,60, ficam bem distribuÃdos! Seios tamanho G, mas bem durinhos, empinados e rosados, mamilos pequenos e meu marido sabe muito bem tratar deles, tanto que me excitam muito, coxas grossas e durinhas, porque malho bastante, pele quente e macia! Bem isso tudo é baseado no que meu maridinho sempre disse rsrsr.
Moramos em um edifÃcio de apartamentos em São Paulo, meu marido é consultor e eu historióloga, mas não trabalho no momento pois meu marido acha que o homem deve sustentar a casa rsrsr, ainda não temos filhos, dai poder manter meu corpo enxuto e sem gordurinhas localizadas; esse fato que vou narrar aconteceu há uns seis meses e foi único na minha vida. O sÃndico de nosso prédio é um senhor de cerca de 65 anos, alto, forte, mas nojento e pegajoso, um português que acha que sabe de tudo, que pode tudo, cheio de razão, nunca simpatizei com ele, que tem umas brincadeiras idiotas, como cuspir no chão e mandar o porteiro limpar, sempre abominei esse homem asqueroso e nojento que tanta náusea me causa.
Quando ele olha para as mulheres, parece que vai comê-las com os olhos, se acha muito gostosão, vive fazendo brincadeiras de mal gosto com as mulheres jovens do condomÃnio e fica pegando nelas, odeio, mas comigo nunca disse um gracejo ou fez brincadeiras sem graça mas eu percebia que me devorava com os olhos, passando a lÃngua pelos lábios em uma demonstração de desejo ! Eu o evitava, procurava passar o mais distante dele possÃvel e se era inevitável, dava apenas um bom dia ou boa tarde e ele com aquele sorriso sÃnico respondia sempre me encarando, e eu passava o mais rápido possÃvel, Um dia meu marido veio com uma noticia bombástica em casa, havia sido demitido e a empresa estava se negando a pagar sua rescisão porque estavam falidos.
Imediatamente meu marido começou a procurar emprego, mas não conseguia nada! Nossas reservas estavam acabando e eu também comecei a procurar emprego, mas também nada consegui; depois de algum tempo nossas reservas começaram a minguar, começamos então a atrasar algumas contas, o que dava pra deixar, deixava-se até as coisas voltarem ao normal mas com o tempo começamos a deixar de pagar coisas importantes, inclusive o condomÃnio, atrasamos um, dois três meses; Um belo dia, eu estava saindo do banho e a campainha tocou! Coloquei rapidamente um shortinho branco e uma blusinha de alcinha branca que estava a mão, imaginando que fosse uma vizinha amiga minha, pois a gente de fora não poderia ser já que não houve anúncio da portaria no interfone; qual não foi minha surpresa quando abri a porta e me deparei com aquele homem insuportável, o sÃndico, seu nome era Pedro, ele perguntou do meu marido e eu respondi que ele não estava, que havia saÃdo para procurar emprego; Ele sabia da nossa situação pois meu marido já conversara com ele, ele me olhou de alto a baixo, com um olhar sacana e insuportável e pediu que informasse meu marido que ele tinha necessidade de falar com ele assim que chegasse, eu concordei e fechei a porta mais que depressa, não estava aguentado mais o olhar depravado do sÃndico me olhando descaradamente.
Assim que meu marido chegou dei o recado e ele foi conversar com o sÃndico, voltou arrasado! Disse que o condomÃnio iria nos processar e que se os atrasos continuassem, poderÃamos perder o apartamento e ser despejados; eu não sabia o que fazer para consolar meu marido, coitado,Fomos processados e nosso apartamento penhorado por um oficial de justiça que veio em casa, nem acordo o desgraçado do sÃndico aceitou faze conosco, estávamos a ponto de perder o apartamento, já que os bicos que meu marido fazia, dava só para o essencial; foi quando o Reinaldo tentou uma última conversa com o sÃndico! Parece que era isso que o canalha esperava, se fossemos despejados, ficarÃamos na rua, já que nossos parentes são de outro estado.
Meu marido voltou para casa arrasado e chorando as mágoas, eu o abracei e lamentei junto com ele, ele foi contando que o velho do sÃndico o humilhou muito e que por fim fez uma proposta totalmente descabida e que só não o socou ali mesmo porque senão as coisas só piorariam, imaginem que o velho ordinário propôs ao meu marido que perdoaria toda a nossa dÃvida se pudesse desfrutar de mim como mulher por algumas horas!, claro que repudiei na hora e meu marido indignado também , era uma proposta totalmente indecente, descabida e que jamais iria acontecer rsrsr, o tempo foi passando e a gente não arrumava emprego e o dia do leilão foi marcado, o desespero tomou conta de nos dois, já não sabÃamos mais o que fazer, quando o meu marido, já em desespero de causa, disse que a única saÃda seria aceitar a proposta indecente do sÃndico, frisou que eu não era obrigada a aceitar aquilo e que ele jamais me acusaria disso! Casso eu aceitasse, Fiquei muito chateada com o meu marido por estar pensando em aceitar aquilo de me entregar ao sÃndico para resolver o problema da dÃvida, mas vi que realmente era a única solução, fiquei alguns dias com isso na cabeça e vendo o desespero do meu marido impotente para resolver o problema e um dia resolvi fazer o que nunca imaginei que faria.
Sem dizer ao meu marido, me vesti de maneira sensual, uma minissaia branca e uma blusinha de alcinha, calcinha e sutiã rosinha muito pequenos e toda preocupada e temerosa, fui direto ao apartamento do sÃndico, toquei a campainha e o velho asqueroso atendeu sorrindo, mandou que eu entrasse , estava vestindo chinelo, bermuda folgada e camiseta, um ridÃculo, feioso e nojento, eu me sentei e ele sentou em um sofá em frente a mim, o safado não tirava os olhos das minhas coxas que a saia curta deixava a mostra em boa proporção, eu implorei a ele que desse mais um prazo pra gente, que não era justo, tantos anos pagando o condomÃnio em dia e agora aquilo, ele respondeu que gostaria de ajudar, mas que não seria possÃvel, ele estava babando pelo meu decote, que estava bastante generoso, mostrando mais da metade dos meus seios fartos, ele então perguntou se eu queria beber algo e eu aceitei uma bebida alcoólica pois talvez fosse necessitar, para o que eu estava disposta a fazer, quando voltou com a bebida, sentou-se ao meu lado, ele tinha um cheiro horroroso de velho, bebi um gole da bebida forte e deixei o copo sobre a mesa, ele então pegou o copo e tomou um gole também comentando que iria descobrir os meus segredos, eu respondi que não tinha segredos, então ele disse com a maior cara de pau para criarmos um e colocou sua grande mão em meu joelho, eu me arrepiei toda de pura repulsa, mas ao mesmo tempo deu um frio na barriga e senti minha boceta melar um pouco, que raiva disso, deixou a mão parada ali por um tempo, eu sentia o calor de sua mão sobre meu joelho e me arrepiei toda quando sua mão foi subindo pela minha coxa lisinha, fiquei em panico mas imóvel, ele alisava minha coxa me olhando nos olhos, me dava nojo mas ao mesmo tempo começou a despertar um desejo estranho.
Ele se aproximou mais e tentou me beijar, eu virei o rosto e ele beijou meu pescoço, senti sua boca asquerosa mordiscando e sua lÃngua lambendo minha pele, me arrepiei toda de asco misturado com tesão, que coisa, eu estava sentindo prazer com aquilo, estava com raiva de mim mesma por estar aceitando aquilo, mas era por uma boa causa, tentou novamente me beijar e eu resolvi aceitar o beijo, entreabri os lábios e senti sua lÃngua invadir minha boca e eu desvairada correspondi entrelaçando minha lÃngua na dele aquilo me dava nojo e prazer ao mesmo tempo, suas mãos atrevidas alisavam minhas coxas e subiu para meus seios, eu ali com aquele bruto asqueroso alisando meu corpo, lambendo a pele sensÃvel do meu pescoço, pegou minha mão e colocou por sobre sua bermuda e eu senti um negócio duro e grande, ele tinha tirado o pau para fora, arfei e segurei aquele falo enorme sentindo as contrações, eu gemia e esticava o corpo para a frente, queria aquelas mãos que eu tanto odiava nos meus seios, eu estava me entregando ao macho, ele enfiou a mão por sob minha saia me tocando a calcinha ensopada de tesão, disse no meu ouvido que um macho de verdade ia me possuir agora, fiquei arrepiada, sem querer eu correspondia a tudo que ele queria, era incrÃvel que uma mulher como eu recatada e fiel ao meu marido e ainda odiando o cara, estava ali em seus braços entregue e o pior, gostando daquilo, continuava a segurar seu enorme pinto muito duro, ele então tirou minha blusa e meu sutiã e começou a chupar minhas tetas, ao mesmo tempo em que acariciava minha bocetinha ensopada por cima da calcinha.
Ele lambia meus mamilos e mordiscava os bicos, judiava de mim e eu gemia de pura tesão, tirou minha saia e calcinha, com minha colaboração, me lambeu a barriga, foi descendo pelas coxas, lambeu os pés e tudo o mais me dando um banho de lÃngua, até chegar na boceta que estava quente e melada encheu a boca com as carnes sensÃveis da minha boceta, chupou como nunca meu marido o fizera, enfiava o dedo, lambia e eu gozava sem parar em sua boca gulosa, ele se divertia em ver meu gozo intenso e isso me excitava ainda mais, aquele velho nojento me possuindo e me deixando louca! Seu dedo atolava na minha bocetinha, nossa que sensação maravilhosa, tirou a lÃngua da minha boceta, ficou em pé admirando meu corpo nu e tirou toda sua roupa, aproximou-se de mim e colocou o enorme pinto entre meus seios, eu apertava aquele pau enorme e ele ia punhetando entre minhas tetas, a cabeça do seu pau chegava no meu queijo ai coloquei a boca e mamei a cabeça do seu pinto.
Ele me chamando de gostosa e putinha, dizia que queria me comer a muito tempo, ficou ali se masturbando entre meus seios e repentinamente sem aviso, gozou forte na minha boca, nossa quanta porra, engoli boa parte mas o restante melou meus seios todo de esperma, ficou ali esfregando o pau em meus lábios até terminar o gozo, ai me virou de bruços sobre o sofá e voltou a chupar minha boceta, eu rebolava louca para sentir aquele pintão dentro de mim, mas ele só esfregava a cabeça na entrada sem me penetrar até que implorei a ele para me comer, ele riu e escorregou para dentro de mim devagar, eu sentia os meus fluidos escorrendo pelas minhas coxas tal era o tesão que eu estava sentindo, senti seu cacete grosso e longo escorregar até entrar todo em mim, eu gemia desvairada e apertava seu cacete com os músculos da boceta e ele gemia de prazer me chamando de minha putinha, morde meu pau, morde delicia de boceta, eu sentia cada centÃmetro do seu enorme pau bombando sem parar, eu arrebitava a bundinha para aumentar a penetração, ele metia com força apertando meus seios, babava em minha nuca e eu tinha orgasmos seguidos até sentir as contrações forte do seu cacete despejando um monte de esperma dentro da minha boceta faminta.
Após o forte orgasmo ele ficou ali sobre meu corpo descansando, saiu de dentro de mim sentando-se no sofá, eu estava acabada e ofegante de tanto gozar rrsrsr, também me sentei ao seu lado sentindo o esperma abundante escorrendo da minha boceta melando todo o sofá e sem nojo me abaixei e comecei a mamar seu pau de novo, ele gemeu e acariciando minha bunda , começo a brincar no meu cuzinho, senti seu dedo entrar em meu cu virgem que meu marido nunca comeu, pois eu nunca deixei, mas eu não pude resistir a ele, estava entregue e ele me colocou de quatro de novo no sofá e lubrificando meu cuzinho com sua saliva, encaixou a cabeça e pincelou meu cuzinho de leve, eu só queria aquela penetração e implorei a ele para enfiar o pinto em meu cu, ele forçou e senti a cabeça entrar em mim, doeu muito mas eu queria aquilo com força e empinei a bunda empurrando contra seu corpo, sentindo o enorme nervo entrar totalmente em minha bunda, gritei de dor mas o prazer era intenso, eu me sentia entupida por aquele enorme nervo, ele me segurava pelos seios babando em meu pescoço enquanto metia forte em meu cu, de repente gemeu e se enterrou totalmente tendo um orgasmo intendo, eu sentia as contrações do seu cacete despejando um monte de porra no meu cuzinho e tive novo orgasmo em seu gozo, ficamos assim grudados , suados e cansados pelo embate sensual ai ele tirou o pinto do meu cu e senti seu esperma vazando do meu cuzinho não mais virgem.
Ele estava cansado e sentou-se no sofá , eu me levantei, recolhi minhas roupas e pedi para usar o banheiro , ele me indicou a porta e no sanitário, me livrei do excesso de esperma que vazava do meu cu e boceta aos montes, me limpei cuidadosamente usando uma toalha e água da pia e me vesti, colocando um chumaço de algodão entre a calcinha e boceta e cuzinho para aparar o vazamento do se esperma, sai da banheiro envergonhada sem conseguir olhar o sÃndico nos olhos, ele riu e comentou que valeu cada centavo, que eu era a melhor trepada que aconteceu em sua vida, fiz ele assinar um recibo do total da nossa dÃvida e rapidamente toda envergonhada me retirei do seu apartamento, percebi que tinha ficado ali com ele por mais de 2 horas nossa que trepada incrÃvel, como eu podia ter gostado tanto de meter com aquele homem asqueroso que sempre odiei, enfim o importante era ter resolvido o problema da divida.
Fui para casa sentindo a boceta e o cuzinho doloridos pela penetração do enorme cacete e toda melada ainda do esperma que teimava em escorrer dos meu buracos; cheguei em casa e fui direto para o banheiro onde tomei um longo banho, depois preparei o jantar e fiquei esperando meu marido que entrou todo contente me informando que o sÃndico voltou atrás sobre a dÃvida, até hoje meu marido não sabe disso e não entendeu o que fez o sÃndico voltar atrás, nem imagina que sua mulherzinha passou 2 horas agasalhando o cacete enorme do sÃndico para perdoar a dÃvida, na verdade o canalha não perdoou a dÃvida mas sim fez um acordo com meu marido prolongando o prazo até que voltássemos ao mercado de trabalho; achei melhor não cobrar nada e deixar isso cair no esquecimento; hoje em dia, seis meses após aquela tarde, estamos quites com as nossas dÃvidas, meu marido e eu bem empregados e felizes mas sempre que passo pelo sÃndico, não posso deixar de lembrar daquela tarde de sexo com ele onde gozei como nunca, tanto que quase desmaiei de prazer, quem diria que aquele velho asqueroso fosse me dar tanto prazer e o pior e que o velho sabe disso e me olha com aquele ar sacana como me lembrando das gozadas que deu dentro de mim, que me deixa cheia de ódio e tesão ao mesmo tempo rsrsrs.
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