Eu gosto muito de ser chupado. Por mulheres, principalmente. Mas por homens, também. No caso dos homens eu gosto de judiar. Não tenho nenhum interesse homossexual. Mas eu boto pra chupar mesmo. Me dá um tesão danado ver um rostinho enterrado no meio das minhas pernas, a cabeça subindo e descendo, e eu com a mão na nunca do chupador. Costumo incentivá-los. “Vai, vai, chupa, lambe minhas bolas, lambe por é aqui que está todo leitinho.”, digo para eles. Peço para alternarem a velocidade. Mais rápido ou mais devagar. E aviso quando vou chega lá: “Agora eu vou te dar porrinha na cara, vai, vai”. E explodo. Adoro ejacular na cara das bichinha. Gosto de ver meu nespermabranco saltando e se estatelando na cara dos rapazes. Putz, as bichinhas enlouquecem. Aquele cheiro no ar, o rosto melecado, grudento. E peço que continuem mamando até meu pau entregar as gotas derradeiras. Eu deixo as últimas gotas na linguinha ou mesmo nos lábios, também é ótimo ver porra na boca deles. Eu sei que sou bom nisso. Digo nisso de mandar que me chupem. Sim, por que as bichinhas querem ser mandadas. Dou carinho. Dou pau. Dou leitinho. Mas eu mando. Quero que me obedeçam para me boquetear. Gosto de mandar nos boqueteiros. “Chupa, chupa”, fico repetindo, ajudando-os as fazer os movimentos de vai e vem. “Abaixa esta cabeça, sobe esta cabeça. engole meu pau. agora engole só a cabeça.”, repito. E faço umas ameaças: “Dauia pouco vou te sujar de porra. vou encvhertatuas garganta com meu leite. Vai chupando, vai chupando que vais ver a quantidade que vai sair deste negócio branco que tu quer que saia. Eu vou dar uma acabada que tu nunca mais vai esquecer e queroiver tu engolir minha porra”, digo. Este jeitão de mandar e ordenado deixa meus parceiros ainda mais satisfeitos. “Tu vai me chuipare, mas tu vais me chupar como eu quero, como eu te mandar. e se não fizer direitinho nem te dou porrinha”, ameaço.Fiz tanta fama neste negócio que na faculdade tinha um cara que queria mamar no meu pau todo dia. Lá íamos nós para o banheiro. Ele ajoelhava e mandava ver. Eu mandava ele lamber e chupar todo meu saco. depois encostava na cara dele e batia punheta. mandava-o engolir a cabeça vermelha. E depois ordenava: “Pede meu leite, pede meu leite na tuia carinha”. Goza, goza, goza, ele ficava repetindo. E eugozava. Me acabava todo. às vezes riscava a cara dele com uma faixa branca da testa ao queixo. e mais um pouco na bochecha e no lábio. e colocava dentro da boca de novo para as últimas golfadas. Aliás, gozar dentro da boca também é bem legal. É quentinho. Também na faculdade outro colega me presenteava com suas mamadas. e este queria engolir tudo. o pau e o leite. “Deixa eu chupar teu saco. quero sentir tuas bolas na minha cara e teus pentelhos na minha boca”. ele era bom naquilo. e eu deixava. até me esparramar em porra dentro das sua boca. enchia a língua dele de leite. muito leite. “Tá quentinha”, ele se alegrava, enquanto brincava de mastigar meu leite, fazia bolinhas e o que mais adorava era se oçlhartno espelho com um monte de porra entre os dentinhos brancos. Uma vez ele tavabem maluquinho e pediu para me chupar duas vezes. gozei a primeira bem rapidinho. esperamos um pouco e veio de novo. Meu pau ainda melecado e o cara me chupou todo. “que cheiorbom de pau com porra, a-do-ro”, ele dizia me olhando enquanto me masturbava. Aliás, ele adorava bater uma só pra me ver doidinho de tesão. gozei de novo, em menor quantidade, mas uma porra mais grossa que deixei espalhada no seu rosto. “Meu tesão”, ele me disse. “Me encheu de porra hoje, duas vezes”. As vezes ele só me masturbava e deixa eu gozar na sua mão. Também gosto que as mulheres mamem. Ah, mas ela têm a mania de ficar regulando onde eu posso gozar. Não são todas que deixam eu me acabar na boca ou no rosto. a maioria prefere nos peitos. ou na mão. E eu gosto é de jorrar na carinha. Por isso, a preferência é das bibinhas. No cinema é um espetáculo. eu sento no fundo e dou uma bolinada. logo alguém vem para o lado e se oferece. Boto pra chupar. “Vai, enfia a cabeça e me engole, quero ver se tu é bom nisso”, mando. E eles enfiam. “Faz o sobre e desce”, digo. E eles faze. “Agora lambe as minhas bolas”. eles lambem. “Engole a cabeçorra”. eles engole. “Agora chupa para eu gozar. E bebe meu leite sem pingar seu putinho mamador”, ordeno. E eles cumprem. Uma vez vieram dois putinhos. enquanto um mamou o outro ficou me excitando com palavras no meu ouvido. tipo “tá com o pau bem duro, hein, parece uma rocha, um vulcão para explodir. Quer a língua na fendinhaeu digo para ele botar.”. eu estava gostando daquilo. “quer língua no saco, eu mando ele botar”. e mandava mesmo. O outro obedecia. Então ele me perguntou como eu queria gozar: “quer na cara dele, na boca ou nos meus lábiosó se quiser eu afundo minha cabeça e te deixo de pernas bambas”. mandei ele abaixar a cabeça. O cara fez mesmo. Me esfregou todo, enquanto a língua fazia estripulias na cabeça inchada do meu pau. Daí ele me falou bem baixinho no ouvido: “Cospe, cospe todo teu leite bem na minha cara. vou bater pra tri, encostar meus lábios na ponta e deixar ´minha língua na tua fenda pra tu tremer de tesão”. PQP! foi maravilhoso. Explodi. Destilei meu gozo, pingou por tudo, nas minhas calças, na cadeira, mas encheu mesmo a cara do putinho. Repetimos aquilo semanas e semanas. E teve também um colega de profissão, um dois melhores boquetes de todos os tempos. o cara insistia para que eu comesse ele, mas este não é o meu negócio. Ao final do expediente eu dava carona para ele e sempre rolava uma chupada. Ele era muito participativo. “Eu vou te chupar todo até tu te acabar em mim”. E dava-lhe a mamar. lambia todo meu pau, o saco, a cabeça, os bagos. ficava horas nas minhas bolas. “Teu leite taaqui e eu quero ele pra fora. vem, explode, jorra porra na minha cara”. Eu gostava. e também mandava: “Me chupa seu viadinho, engole esta jeba grossa. lambe, lambe mais, vou te encher de porra, vai lambendo, sente meu gosto, já estou te dando umas gotas de aperitivo. vai chupa”. e ele chupava. e então me pedia o granfinale: “vai, goza gostoso, goza todo em mim. quero tua porra, teu leite, teu esperma. Me dá todo teu esperma, muito esperma”. eu não aguentava de tesão. e dava mesmo. Minha mão na nunca dele, a cabeça sub indo e descendo, eu de boca aberta de tanto tesão, esperando o momento de explodir. me segurava até onde dava, até me soltar todo e sentir muuuuuuuuitoprazer. Eu então gozava, sentia a porra subir pelo meu pau, passar pela cabeçorra e saltar. Entregava a ele meu esperma, enquanto treimano banco do meu carro olhando seu rostinho ficar branco e manchado com meu leite. que loucura! Era um baita boqueteiro, pena que hoje mora em São Paulo. bueno, quem quiser mamar num pau quente, escreva para rviecelli@bol.com.br