Meu nome é Bruno, sou casado e o que vou narrar aqui realmente aconteceu, e pra mim foi surpreendente, visto que nunca poderia supor sentir algo semelhante…

Bom, costumo pagar todas as minhas contas por débito automáticos, pois são mais práticas do que enfrentar as intermináveis filas dos Bancos, mas uma dessas contas extraviou e quando recebi a segunda via, obviamente já estava vencida e o pagamento só poderia ser efetuado numa agencia bancaria no centro da cidade… Assim sendo, como não havia outra maneira de solucionar o problema, lá fui eu enfrentar condução publicas, que seria a maneira mais lógica de chegar até o local, afinal estacionar no centro é sempre muito difícil…

Um pouco antes de sair de casa, fiquei sabendo pelos telejornais que o Metrô estava em greve… Sendo o último dia para efetuar o pagamento, não tive como adiar e me dirigi até o ponto de ônibus mais próximo de minha casa… Após alguns minutos de espera subi no ônibus, que me deixaria mais próximo do endereço para o qual eu pudesse efetuar o pagamento… Por causa da greve, ele estava muito cheio e quase não conseguia me movimentar dentro dele, mas como meu ponto de descida era o final, não me incomodei muito em ficar no centro do ônibus… Aos poucos empurrado, amassado e socado fui chegando até o meio do corredor e o ônibus cada vez ia ficando mais cheio…

Depois de uns 40 minutos de viagem, os passageiros mal podiam se mexer de tão apertado que estava e foi quando senti que alguém que estava às minhas costas começou a ficar de pau duro e roçar em minha bunda… Eu casado, me senti indignado com a situação, mas nada poderia fazer porque realmente não dava nem pra se mexer de tão cheio que estava… Com o trânsito muito ruim, o veículo andava um pouquinho e parava novamente, provocando balanço e a pessoa continuava a se esfregar em mim… Eu já sentia o seu pau completamente rígido passando de um lado ao outro de minha bunda e comecei a ficar de pau duro com aquela situação e não tinha coragem de olhar para trás de tanta vergonha que eu estava sentindo, porque além de tudo, sou bastante tímido… Meus pensamentos eram muito estranhos naquele momento, pois eu percebi estar gostando do que sentia…

Só nos tempos de garoto eu havia tido contato com o mesmo sexo, assim mesmo eu sempre era ativo, como é normal essas brincadeiras entre garotos que estavam descobrindo o sexo… O que aconteceu e que ficou mais próximo disso, foram brincadeiras de masturbação em que cada um batia para o outro pra ver quem gozava primeiro…

A viagem continuava com toda a lentidão, quando pude perceber que apareceu uma folga no corredor bem ao nosso lado e a pessoa continuou onde estava, mas afastou-se um pouco de mim, foi engraçado, eu continuava tendo a sensação de que continuava com o pau dele no meu rego, mesmo sabendo que isso não era real… Então num ato de coragem olhei para trás e para minha surpresa eu uma linda mulher, mas como ela teria um cacete… Foi quando me atinei que seria uma transex, mais bonita que muita mulher, meu tesão então dobrou de intensidade… Logo o vazio que se fizera foi ocupado por outras pessoas e aproveitando o momento ela voltou a encostar-se em mim… Acredito que ela deva ter se sentido mais segura porque eu não me mexia e não esboçava nenhuma reação reprovativa e que ela estava com tanto tesão naquele momento que se esfregava e até já me cutucava sem nenhum pudor, mesmo quando o ônibus estava parado… Eu quase não podia acreditar, mas cada vez eu gostava mais do que estava sentindo e já estava quase gozando sem sequer tocar meu pau… Foi quando ela me apertou, colocando o pau dela bem em meu rego e claramente senti que ela estava gozando, pois seu pau latejava e pulsava, ai pude até sentir também o calor de seu esperma a jorrar em grandes e vigorosas quantidade…
Não me contive coloquei a mão no bolso da minha calça e massageei o meu pau e acabei gozando também e gozei muito, sentindo minhas pernas fraquejarem e tendo que me segurar mais forte para não demonstrar o meu estado… O bolso da minha calça encharcou de modo que eu senti que iria vazar pela calça e isso me desesperou, tentei segurar todo meu gozo no bolso com minha mão… Mesmo depois de ter gozado ela não desgrudou de minhas nádegas e aos poucos percebi que o molhado da calça dela tinha passando para a minha o que me deixou aflito novamente e procurei desviar o bumbum do pau dela… Cada vez que eu ia para um lado, ela dava um jeitinho, voltava a me encoxar e eu ia para o outro… Assim foi por mais uns quinze minutos e novamente comecei a sentir que o pau dela estava endurecendo outra vez e não sabia mais o que fazer para evitar que ela manchasse a minha roupa com a sua porra, que naquela altura já ensopava a dela e provavelmente a minha… Resolvi então relaxar, e para minha surpresa, ela tirou o pau pra fora da calça e puxando minha mão toda melada já com minha porra, começou a esfregar seu pau nela, agora já completamente duro, em minha mão…

Senti o medo me consumir, mas não resisti à vontade de encher a minha mão com o pau dela em toda a plenitude, momento em que ela aproveitou para fazer vai e vem contra ela e pude sentir que ela realmente estava ensopada, pois chegou a molhar toda minha calça… Instintivamente, envolvi com minha mão aquela coisa dura e senti pela primeira vez um pau grande em minha mão e que não era o meu… Passando por cima de toda a timidez que sentia naquele momento, passei a punheta-la com bastante carinho, bem de leve… Por momentos esfregava e em outros apertava e acabei por masturbá-la até que gozou novamente… Já estávamos naquele ônibus por mais de uma hora e meia e ainda estava longe do ponto final… Era um turbilhão de pensamentos e novas sensações, me sentia bastante encabulado e não conseguia entender o que estava acontecendo, mas percebia que estava gostando daquilo tudo… Logo em seguida de ter gozado novamente, ela encostou-se ao meu rego com o pau à meia-bomba, aproximou sua boca de meu ouvido e bem baixinho falou obrigada, nunca senti tanto tesão e encaminhou-se rapidamente entre as pessoas, para o fundo do ônibus, descendo na primeira parada… Penso que ela já devia ter passado do ponto de descida há muito tempo… Foi então que pude ver o seu rosto em toda plenitude, na calçada, ela parou diante do lugar em que eu me encontrava, não esboçou nenhum gesto, apenas me olhou com um leve sorriso nos lábios e se foi… Era uma mulher perfeita, corpo perfeito, bunda exuberante e deliciosamente perfeita…

O que aconteceu naquele dia, me fez ter a certeza que o tesão não tem gênero, que tanto faz que seja com uma mulher ou com um homem ou transex, podemos sentir prazer e deu-me a coragem de passar a frequentar cines pornôs e tem deliciosas experiências com, travesti, gay, e com homens heteros, já que eu era muito tímido para paquerar, e satisfazer o meu desejo de ser ativo; descobrir ser bi realmente foi uma coisa daquele momento únicos eu nunca me imaginava gostar de me satisfazer completamente com alguém do mesmo sexo sem ser gay… Gozei por dias batendo punheta, pensando em cada momento daquele dia… Meu projeto de vida passou a ser encontra-la novamente… Mas esse relato fica para outro dia…