Incesto com minha mãe gostosa
Até que enfim vou escrever minha história com minha mãe. Depois algum tempo guardando isso nas sombras finalmente criei coragem para narrar como aconteceu o meu incesto.
Meu nome é Yan, sou um rapaz caucasiano, esbelto e bem aparentado, costumo me vestir bem e faço o possível para ser simpático com as pessoas. Quando essa história aconteceu eu tinha acabado de completar 18 anos.
Na época sentia um tesão imensurável pela minha mãe. Também não era menos, ela sempre foi um mulherão, e anos atrás tinha ainda mais voluptuosidade do que tem hoje. Para você ter uma ideia, ela tem os seios mais bonitos que já vi na vida, médios, arrebitados e com os mamilos rosados apontados para frente; eles são joviais e incomuns de se ver em uma mulher madura de 43 anos.
Eu lembro que me masturbava muito pensando nela e nos seus seios. Sonhava em chupá-los e fazia de tudo para ter contato com eles sempre que possível. Eu usava a aproximação amorosa entre mãe e filho para me aproveitar dela. Chegava por trás e dava pequenas encoxadas, apertava forte sua cintura e sutilmente esfregava meu pau em sua bunda. Às vezes abraçava mamãe bem forte só para sentir seus mamilos contra meu peito. Adorava aqueles seios macios bem avolumados me pressionando. Quando ela usava blusinhas decotadas então, era melhor ainda. Não sei se ela notava minhas intenções na época, mas de vez em quando sentia que ela se esquivava e evitava esses contatos tão calorosos entre a gente quando papai estava presente.
Eu tinha muito desejo pela minha mãe, mas no fundo nunca acreditei que pudesse transar com ela de verdade. Pensava que nossos contatos se resumiriam para sempre em arrochadas maliciosas e esfregadas cínicas. Naquele tempo considerava que minhas chances de fazer sexo com ela eram iguais à zero. Afinal de contas, ela era minha mãe e nunca tinha se mostrado interessada em minhas “inocentes” investidas.
Porém, tudo mudou quando ela me pegou batendo punheta dentro do seu quarto…
Aquele foi um dia excepcional. Eu nunca havia me masturbado ali, na sua cama. Tive a ideia quando atravessei o corredor e vi que a porta estava aberta. Entrei e encontrei sua cama desarrumada, os lençóis engelhados, os travesseiros amontoados e seu forte perfume decorando o ar. Se eu fechasse os olhos seria fácil imaginar mamãe deitada com sua fina camisola de dormir. A ideia de tirar a roupa e bater umazinha deitado brotou na minha cabeça quase que de imediato.
Aquilo era tão erótico e proibido que me hipnotizou. Não perdi tempo, retirei toda minha roupa e comecei a flapar o pinto enquanto cheirava o lençol e imaginava mamãe transando comigo. Meu estado de êxtase era tamanho, que nem escutei minha mãe chegar em casa. Quando me espantei, ela já estava no quarto gritando e perguntando eufórica o que eu estava fazendo.
Meu susto foi grande e eu pulei da cama como um ladrão. Tinha sido descoberto fazendo a coisa mais proibida de todas. Não tinha defesa, era impossível negar. Então fiquei calado e escutei todas as broncas de mamãe.
Naquele dia ela me chamou de depravado, tarado e louco. Imagino que naquele momento todos meus carinhos mais íntimos devem ter feito sentido para ela. Mamãe tinha finalmente descoberto que eu a desejava e isso a horrorizou.
“Eu sou tua mãe”.
Disse ela assim que me mandou sair do quarto.
Após esse dia nosso relacionamento trincou. Não conversarmos mais e até evitávamos olhar nos olhos um do outro. Foi uma situação medonha que durou uns seis meses mais ou menos. Até que gradualmente fomos voltando a nos falar.
Esse foi o início de tudo, o pontapé que permitiu que as coisas se desenhassem entre nós. Até porque, o caso de incesto em si aconteceu meses depois…
Foi em um fim de semana bem incomum.
Papai tinha viajado para participar do casamento de seu irmão, e como mamãe não fala com esse meu tio, ela ficou em casa comigo.
No sábado, mamãe me convidou para sair. Disse que não queria ficar em casa enfurnada enquanto papai curtia um casamento sozinho em outra cidade. Falou de um barzinho que ela tinha vontade de conhecer, que lá tocava umas músicas legais e que ficaria feliz se eu a acompanhasse. Aceitei e saímos as 11:00.
Ela estava muito bonita aquela noite, toda produzida e maquiada, usava um vestido preto bem colado no corpo, e que tinha um decote provocante. Ela parecia mais uma namorada do que uma mãe. Tenho certeza que as pessoas que nos viram juntos aquela noite, devem ter pensado que éramos namorados. Duvido que alguém tenha concluído que aquele mulherão ao meu lado era minha mãe.
O barzinho era realmente muito agradável e aconchegante. Localizado no centro da cidade, é o tipo de lugar frequentado pela classe média.
Sentamos em uma mesa mais reservada e curtimos a noite com algumas bebidas enquanto jogávamos conversa fora.
Entenda amigo leitor. Era estranho ficar ao lado de mamãe daquela forma. Ela estava muito mais gostosa que o normal, aquele decote monopolizava meus olhares e me chamava a todo o momento. Eu não conseguia tirar os olhos de seus peitões, tentava disfarçar, mas não conseguia. Até que, depois de algumas bebidas, mamãe perguntou:
“Está tão indecente assim?”
Abaixei a cabeça, envergonhado e pedi desculpas. Fiquei com medo que ela se zangasse, mas isso não aconteceu. Ao invés disso ela sorriu e perguntou se eu ainda batia muita punheta.
*Quase tive um infarto.
Mamãe colocou sua mão sobre a minha e sorriu mais uma vez. Nossa como ela estava linda.
“Sério, Yan. Pode responder. Não vou ficar chateada. Juro que não vou”
Ouvir mamãe perguntando coisas sacanas e de uma forma tão calma foi encorajador. Claro que a bebida ajudou, não vou negar isso.
Expliquei, sempre sorrindo, que havia parado desde o dia que ela me pegou em seu quarto. Ela então me indagou sobre o motivo de eu ter escolhido a sua cama e ainda quis saber:
“Me responda, Yan. Sem mentir, tu tens vontade de transar comigo, mesmo eu sendo tua mãe?”
Aquela foi uma pergunta direta demais. Não respondi de cara, até porque, não sabia como encarar aquela situação. Estava morrendo de vergonha…
Tomei mais uns goles de cerveja e respondi que sim com a cabeça. Mamãe sorriu e me deu um beijo no rosto, depois mudou de assunto.
Passamos mais alguns minutos no lugar e ela pediu para voltarmos.
A tensão estava no ar. Durante todo o retorno, não trocamos uma só palavra dentro do carro. Mais uma vez estávamos diante de uma situação embaraçosa. Quando chegamos, ela só agradeceu pelo passeio agradável e me deu outro beijo na bochecha, antes de entrar no seu quarto para dormir.
Aquela foi uma noite difícil, só consegui pegar no sono depois de bater umas três punhetas dentro do meu quarto.
Mas foi no domingo que todos os caminhos culminaram em incesto…
Aconteceu quando mamãe e eu pegamos uma forte chuva ao voltamos do supermercado.
Desde cedo eu já tinha percebido que mamãe estava mais “dada” e produzida que o normal, talvez pela conversa que tivemos na noite anterior, eu acho. O fato era que ela estava diferente do habitual, parecia mais feliz e comunicativa, sorria para mim sem motivos algumas vezes e fez uma rápida massagem em meus ombros enquanto eu tomava café. Sua roupa também parecia reproduzir seu estado de espírito, ela estava usando vestidinho rosa e os cabelos amarrados estilo rabo de cavalo. Parecia uma menininha.
A chuva nos pegou a algumas quadras de casa. Ela caiu depressa e nos encheu de água, molhou nossas roupas e sacolas. Corremos para tentar evitar um estrago ainda maior, mas foi inútil. A chuva nos ensopou.
Assim que abrimos a porta, mamãe colocou as compras no balcão da cozinha, depois reclamou que molharíamos toda a casa daquele jeito.
“Melhor tirarmos a roupa” – Ela disse, como se aquilo não fosse nada demais.
E sem esperar pela minha resposta, mamãe retirou seu vestido, sutiã e calcinha, embolou tudo e colocou dentro do cesto de roupa suja. E lá estava ela, pelada, com seu corpo esbelto e maduro, sem vergonha e exibindo a nudez com uma naturalidade incrível.
Naquele momento pude observar bem seus seios e tive a certeza que eles eram muito firmes, arrebitados e nada caídos, pareciam de uma mulher mais jovem. Suas aureolas eram delicadas e rosadas, e os bicos dos mamilos bem desenhados.
A buceta estava coberta por alguns pelos negros, típico de uma mulher que viveu os anos 80. Mas mesmos através dos finos fios, dava para notar a volumosa carne que ficava no meio de suas pernas.
“Tá esperando o quê? Tira a roupa, se não, vai acabar molhando a casa toda”.
Estava começando a ficar excitado, mas não tive vergonha de remover todas as minhas peças. Aquele momento era único e se eu me contiver-se por algum motivo, tinha certeza que me arrependeria amargamente depois.
Quando fiquei nu, mamãe me olhou da cabeça aos pés e sorriu. “Tu és um homem agora”, falou ela, antes de perguntar quem usaria o banheiro primeiro.
“A senhora pode ir na frente”.
“Tive uma ideia melhor, vamos nós dois…”
Minha mãe me pegou pelo braço e me levou até o banheiro. Eu não estava acreditando que aquilo estava mesmo acontecendo…
Quando chegamos, entremos juntos no boxe e como o espaço era pequeno, nossos corpos se tocaram o tempo todo.
“Como tu te sentes em tomar banho com a tua mãe?” – Perguntou ela de forma meiga, enquanto esfregava o sabonete em minhas costas.
“Envergonhado.”
“Sério? Pensei que tivesse gostando…”
“Não, mãe… É claro que estou gostando. É que fico um pouco envergonhado, só isso.”
Ela sorriu e continuou a me ensaboar. Suas mãos percorreram lentamente minhas nádegas, pernas, abdômen, mas parou quando chegou próximo de meu pênis ereto. Ela me olhou por alguns segundos, como se esperasse uma resposta minha, porém eu estava muito nervoso para tomar qualquer atitude, então ela deu os ombros.
“Sua vez… Ensaboe minhas costas”. – Ordenou.
Peguei a barra de sabonete e comecei esfregar sua pele. Dedilhei com sutileza seus ombros e cintura, depois lavei seus braços e axilas. Aproveitei ainda e toquei no contorno de seus seios macios, mas retirei as mãos depressa quando mamãe levantou uma de suas sobrancelhas.
“O que foi isso, rapaz?” – Perguntou com um olhar maroto.
“Estou ensaboando a senhora”
Ela sorriu mais uma vez e balançou a cabeça como se não acreditasse em minhas desculpas.
“Quer lavar meus peitos?”
“O quê?”
“Vou perguntar só mais uma vez. Responde, quer lavar os peitos da mamãe?” – indagou com sua voz trêmula. Ela também estava nervosa.
Confirmei com a cabeça e ela levou minhas mãos até suas mamas. Através de um contato confortante e leve, mamãe me fez acariciar seus próprios seios e espalhou meu tato por todo o seu diâmetro. Guiou meus dedos por entre os delicados relevos do mamilo e me fez brincar com eles. Seguidamente, ela pegou meu pênis duro com uma de suas mãos e fingiu lavá-lo. Fez movimentos repedidos de masturbações e em menos de cinco minutos eu gozei.
Meus músculos relaxaram e o sentimento de culpa brotou. A transgressão me castigou de tal forma que me recolhi um pouco e sai do boxe. Mamãe veio atrás:
“Está tudo bem?”
“Sim está” – Menti.
Ela se enxugou e depois me mandou fazer o mesmo, parecia preocupada, mas me convidou para dormir com ela, eu aceitei.
Deitamos em sua cama pelados, eu de peito para cima e ela de lado; uma de suas mãos apoiava a cabeça, enquanto a outra deslizava o dedo indicador pelo meu peito. Não falamos nada, apenas trocamos alguns olhares.
Os dedos de mamãe brincaram um pouco com meu peito antes de descer pelo abdômen.
“Sabe, eu nunca pensei que tu fosses assim.”
“Assim como?” – Perguntei.
“Sei lá, assim…” – Ela fez uma pequena pausa. Agora já acariciava meus poucos pelos pubianos. Olhou para mim e depois desviou as retinas, antes de continuar. – “Confesso que me sinto lisonjeada com tudo isso”.
“É que a senhora é a mulher mais bonita de todas, mãe.”
“bobo”.
Ela corou e me presenteou com um selinho nos lábios. Tomou meu pau em suas mãos e voltou a bater punheta pra mim. Enquanto ela batia, me olhava e ria, abria a boca como se fosse falar alguma coisa, mas não disse nada por algum tempo. Até que depois de alguns minutos ela criou coragem e se levantou.
Meu coração disparou, pensei que ela sentaria em mim, imaginei que finalmente meus sonhos se realizariam, mas me enganei. Ao invés de montar em meu membro, mamãe se arreganhou toda por trás dele. Suas pernas estavam bem abertas e sua vulva ficou bem exposta; os grandes lábios rosados me enlouqueceram enquanto sua mão continuava a trabalhar na masturbação.
Mamãe respirava forte e contraia o corpo de uma forma bem sensual. Vê-la daquele jeito era gostoso demais e não demorei a gozar de novo.
Ejaculei com tanta força, que meu sêmen voou longe. Desabei…
Depois da seção de masturbação, mamãe e eu dormimos abraços na cama, esfregando nossos corpos, mas sem avançarmos os limites sociais completamente.
Quando acordei, eram umas 11:00 da noite e mamãe não estava mais ali. Levantei e fui procurá-la.
Ela estava na cozinha, ainda pelada, fumando um cigarro com um pensamento perdido no nada. Quando me viu sorriu e apagou depressa o tabaco.
“Yan…” – Chamou ela. – “Posso confiar em ti?”
“Claro mãe. Eu não seria louco de contar nada do que aconteceu hoje a ninguém”
Mamãe balançou a cabeça como afirmativa e respirou bem fundo. Depois caiu de joelhos, guardou meu falo em sua boca e começou a mamar. Seus lábios eram extraordinários e deliciosos e ela sabia usá-los muito bem. Eu nunca tinha ficado tão excitado, era uma loucura. Minha própria mãe estava me pagando um boquete.
Passado algum tempo de tratamento oral, mamãe se levantou, deitou sobre a bancada da cozinha e abriu bem suas pernas.
“Não vamos perder mais tempo. Já chegamos até aqui. Não era isso que tu querias? Então venha.”
Ouvir mamãe falar daquele jeito me excitou ainda mais e me encheu coragem. Estava claro que minha mãe estava disposta a ultrapassar aqueles limites da moralidade. O incesto certamente não era problema para ela naquele momento.
Sua vulva peluda era carnuda demais para eu resistir. Então, seguindo suas ordens, me aloquei com meu pau duro entre suas pernas. Quando avancei, mamãe guiou meu membro na entrada de sua buceta, e entrei…
“Porra, isso é muito bom, querido. tu és muito gostoso. Por que não fizemos isso antes?”
“Eu… Eu não sei, mãe…”.
Mamãe gemia como uma mulher sendo possuída, revirava os olhos e remexia o tórax como uma fêmea no cio.
Meu pau socava sua xoxota com vontade. Ainda não conseguia acreditar que aquilo estava mesmo acontecendo com a gente. Foi tão repentino. Mamãe era mesmo muito gostosa. Como papai tinha coragem de ter deixado aquele mulher sozinha aquele fim de semana.
Eu não aguentava mais, a qualquer momento poderia gozar.
Mamãe segurou seus seios com as mãos e me ofereceu.
-Vem mamar, vem.
-Mamãe, não faz isso… Se eu vou…
Tarde demais, gozei assim que meus lábios cobriram uma de suas mamas. Gozei como um desesperado. Meu leite grosso invadiu e lotou sua buceta.
Aquele momento que parecia interminável e único tinha acabado. Agora, estava caído por cima dela, respirando forte e tentando me recompor.
“E ai… Foi tudo aquilo que tu imaginava?” – Perguntou ela.
“Não…Foi melhor, muito melhor”
Nós beijamos e transamos mais duas vezes aquela noite antes de dormirmos.
Quando papai chegou no dia seguinte, tentamos fingir que nada tinha acontecido, mas não conseguimos. Existia um clima diferente no ar. Mamãe e eu nos olhávamos, mas evitávamos conversar, nem ficamos sozinhos no mesmo ambiente. Pensei que aquele seria o fatídico fim de meu relacionamento com ela, mas felizmente me enganei mais uma vez.
Quase um mês depois, enquanto papai trabalhava, mamãe me chamou para conversarmos. Juro que pensei que ela me mandaria esquecer aquilo, imaginei que explicaria que o incesto havia sido um grande erro e que precisaríamos tentar superá-lo juntos. Mas ela não falou nada disso, muito pelo contrário…
Nem coloquei os pés direito dentro do quarto e ela já foi me agarrando e tirando a roupa. Aquela foi à confirmação que nosso caso secreto continuaria… E continuou…