—au au au — espera isso não está funcionando, cachorros não falam, mas contam histórias — au au au.
Eu sou Lego um cachorro caramelo, minha mãe é uma vira lata de pelagem amarela tradicional, meu pai um Pitbull que minha mãe escolheu a dedo quando pulou o muro da casa dele para dar sua buceta, desse encontro eu nasci.
Tenho porte de um Pitbull mas sou amarelo como minha mãe. E tenho orgulho de dizer que sou um caramelo! Tenho 2 anos agora e moro com minha dona que se chama Maria. Que me tirou das ruas. Ela é uma humana muito bonita, loira de olhos azuis, baixinha e em forma, a gente morava sozinho em sua casa.
Cheirei o ar e senti o aroma da minha dona virando a esquina e corri para o portão ansioso pra receber carinho dela.
— au, au ,auuuuuu au — disse para ela.
— oiê Lego! — disse minha dona quando abriu o portão e entrou se ajoelhando na minha frente e fazendo carinho na minha cabeça, nas minhas costas e peito com as duas mãos. — como você está garoto, tava com saudade de mim né.
— aaauuuu au au — confirmei lambendo a cara dela, seus cabelos eram cheirosos e seu corpo também, baixei o focinho até o meio das pernas dela e senti seus feromônios deliciosos, era a melhor buceta que eu já havia cheirado na vida e enfiei meu focinho ali cutucando sua buceta sobre a calcinha cinza e lambendo sua virilha, ela usava um vestido preto colado no corpo e curto até o meio das coxas torneadas.
— que isso garoto — ela riu, e vi no meio de suas pernas sua calcinha ficar molhada e o cheiro dela se intensificar quase como se me convidasse a meter meu pau nela. Ela se levantou me olhando e mordendo os lábios, suas bochechas estavam vermelhas, parecia pensar em algo constrangedor e bom ao mesmo tempo.
— auu? — perguntei, ela não disse nada, só andou em direção a porta de casa e entrou.
Entrei junto, seguindo ela pelo corredor que dava ao nosso quarto, olhando ela andar rebolando, seu bumbum era redondinho e sentia vontade de morder. Ela olhou para mim enquanto caminhava, com seu rosto pegando fogo de tão vermelho e sua buceta soltando feromônios descontroladamente, ela estava com tesão seu coração estava acelerado.
— Que isso Maria! — ela disse pra si mesma — para de pensar nisso!
— au?
Ela entrou no quarto e tirou o vestido e os tênis. sentei no chão observando minha dona e ela se sentou na ponta da cama, tirou o sutiã, seus seios eram redondos e proporcionais ao seu tamanho, os mamilos estavam duros e eram pequenos, Maria pegou um em cada mão e os apertou levemente, mordendo os lábios e olhava em meus olhos. Seus quadris começaram a se mover esfregando sua bucetinha nos lençóis, deixando seus feromônios nele, seu rosto estava diferente, pedindo por algo. A temperatura dela aumentou, seu coração disparou e respirava rápido.
— Lego — ela suspirou, eu me levantei, era a primeira vez que ela fazia aquilo na minha frente.
— au? — o que ela queria que eu fizesse? Eu estava sempre disposto a aprender e fazia tudo que minha dona quisesse, sentar, deitar, rolar, pegar a toalha pra ela quando esquecia, pegava qualquer objeto para ela, dava meu amor incondicional pra ela.
— suba — comandou Maria, e eu subi na cama e sentei.
Maria se deitou no meio da cama de perna aberta, senti água na boca, vendo a calcinha da minha dona toda melada e com seu cheiro delicioso. Meu pau começou a sair do prepuce*(*onde ele fica guardado) e um instinto superior me fez querer meter meu pau nela, me levantei.
— Espera! — ordenou Maria, eu queria desobedecer ela, mas ela sempre me ignorava quando eu fazia isso, então parei. — bom garoto! Tira a meia!
Eu adorava tirar as meias dela, os cheiro dos seus pés eram maravilhosos, a meia era pequena, na altura do tornozelo, mordi a ponta e puxei para fora, Maria sorriu para mim enquanto sua mão fazia círculos em cima da sua buceta e gemia.
— a outra! — ordenou, e a tirei também, lambi seus pés e ela gostou então não parei até ela pedir, ela gemia baixinho enquanto seu cheiro me envolvia.
— Lego! — chamou, fui pelo meio das pernas dela — tira minha calcinha!
Essa era nova, ela nunca tinha me pedido isso antes, abocanhei a parte de cima da calcinha sentindo o gosto de Maria, aquilo me deixou de pau duro e ele saiu todo pra fora do prepuce, puxei a calcinha para baixo enquanto ela levantava os quadris pra me ajudar, puxei pelas coxas e tirei pelos pés largando a calcinha na cama.
— Lego! — chamou e fui ao meio das penas novamente, olhando a bucetinha pequena dela, sem pelos e toda melada, ela dobrou os joelhos e abriu bem as pernas abrindo sua bucetinha e liberando seus cheiro enlouquecedor — lamba!
Ordenou, aquela era fácil eu já faria de qualquer maneira. Então meti minha língua na buceta dela e lambi, senti seu gosto salgado e maravilhoso, o suco que escorria de dentro dela era como o mais delicioso mel, Maria gemia e mexia seus quadris de encontro a minha língua, lambi a buceta dela por um bom tempo enquanto ela fazia carinho atrás da minha orelha e dizia, “bom garoto” “assim” “não para” “contínua” todos comandos que eu conhecia. E ela nunca usou todos de uma vez só como agora, então o corpo da mulher se contraiu e tremeu levemente com espasmos
— Lego!!! — gemeu ela, fechando as pernas — você é muito bom nisso garoto!
Fui por cima dela ficando com meu focinho diante de seu rosto, ela envolveu meu pescoço com seus braços e me puxou pra um abraço, deitei meu corpo sobre o dela, meu pau estava duro em sua barriga e comecei a me esfregar nela, enquanto ela beijava minha cara.
— você também quer gozar né garoto — disse Maria, segurando meu rosto e olhando em meus olhos, enquanto meus quadris se esfregava nela involuntariamente. — você nem sabe a sorte que tem! Vou te dar meu cuzinho!
— au? — disse, não sabia o que ela queria dizer.
Ela me tirou de cima dela e ficou de quatro como uma cadela com sua buceta e cuzinho diante da minha cara, ela tapou a buceta com a mão deixando só o cuzinho a vista, era pequeno e rosado, ela deu um comando “lambe” então comecei a passar a língua nele sentindo seu gosto maravilhoso, tentei até enfiar a língua nele, mas era apertado. Maria gemia e rebolava.
— suba em mim! — ordenou Maria.
Maria de 4 empinou sua bunda pra mim e subi em cima dela colocando minhas patas em sua cintura, ela pegou meu pau em sua mão e meus quadris começaram a se movimentar pra frente e para trás, ela apontou meu pau no seu cuzinho e comecei a forçar a entrada pra dentro do seu buraquinho apertado descontroladamente.
— Lego! — chamou Maria — devagar!
Esse comando eu conhecia, então comecei a mover o quadril mais devagar e meu pau entrou em seu cuzinho, Maria gemeu, e empurrei até o talo dentro dela, e comecei a movimentar meus quadris com velocidade sentindo seu cuzinho apertar meu pau.
Maria ficou paradinha gemendo gostoso e falando comandos como fez anteriormente, “bom garoto” “assim” “não para” “contínua” a cada comando eu me movia mais rápido e meus escrotos entraram, Maria deu um gritinho “aaaunn” e eu gozei, minhas pernas ficaram bambas e deixei meu corpo cair sobre o dela, Maria ficou de 4 me sustentando enquanto eu recuperava minhas forças, ela se masturbava enquanto estávamos presos até eu relaxar.
— aí caralho que gostoso — disse Maria gemendo, seus dedos se moviam rapidamente em sua bucetinha — você encheu meu cuzinho de porra Lego, quentinho, hmmmmm.
De repente o corpo de Maria começou a tremer e seu cuzinho contraiu apertando meu pau dentro dela.
— Que gozada gostosa!! Aaaar!.
Maria deitou de bruços, me puxando com ela.
— Lego! — chamou Maria, ela colocou as mãos em seu bumbum e abriu, então deu um comando — saia!
Me levantei, meu pau estava enterrado nela e comecei a puxar para fora, vi seu cuzinho se arregaçando e alargando, quando meu escroto saia de dentro dela, ela gemia mordendo os lábios com a testa franzida.
— devagar! — ordenou
Puxei lentamente e quando chegou na metade das bolas o cuzinho dela expulsou meu pau de dentro dela, se fechando na mesma hora guardando toda minha porra dentro dela!
— aaaaahh — gemeu ela e sorriu. Ela se sentou na cama e começou a fazer carinho em mim e me abraçar e beijar — Lego! Você é o melhor cão do mundo! E se você for um bom garoto vamos sempre brincar assim!
Eu lambi a cara dela e ela sorriu.
— sua língua tá com o cheiro da minha buceta — ela riu — vamos tomar banho amigão!
Me levantei e pulei da cama pra esperar ela, eu gostava de banho!
Sou um caramelo e minha dona me ensinou coisas novas hoje! Nunca vou esquecer seus ensinamentos, vou aplicar em outras humanas!
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