Oi Amores,
Estou de volta para te contar sobre minha vida de Cdzinha e dar continuidade ao meu relato “E Como Tudo Começou”. Quero ainda declarar, que o que conto aqui não é ficção, e sim relatos da vida real.
Pois bem!
Então, vou contar como foi exatamente que transei pela primeira vez com um homem. Quando resolvi virar realmente uma CDzinha.
Um dia, há mais de vinte anos atrás, viajei a trabalho para uma cidadezinha no interior de Minas Gerais. Chegando lá à noite, fui direto para o HOTEL. Era um lugar muito agradável, cercado de florestas por todos os lados. O hotel era muito bonito. Fiquei em um apartamento no andar térreo, e a janela tinha a vista para um lindo jardim interno, muito bem cuidado. Naquela noite, dormi cedo por estar muito cansada.
No dia seguinte, após o almoço, tratei dos assuntos profissionais, que tinham me levado até lá. Foi rápido de resolver. Então pensei em dormir um pouco à tarde, uma vez que não tinha nada para fazer. Eu já havia tomado banho antes de almoçar. Quando retornei, tirei minha roupa, colocando uma tanguinha, soutien, meias 7/8 e uma toalha na cabeça, como se estivesse prendendo os cabelos, nessa época, eu estava começando a gostar de me vestir de mulher, e após me montar, deitei-me para dormir um pouco. Após uns quarenta minutos de sono, acordei toda molhadinha. Havia sonhado que estava sendo enrrabada por um rapaz.. Isso me fez ficar cheia de tesão. Para me distrair, resolvi olhar o jardim lá da janela. As janelas eram enormes, e uma vez as cortinas abertas, quem estivesse de fora, teria uma visão quase que completa do apartamento. Eu nem me liguei que estava vestida daquele jeito. Mas também não havia ninguém no jardim, por isso não me importei. Depois de alguns minutos observando aquele lindo jardim, um movimento atrás de uns arbustos me chamou a atenção. Quando olhei na direção, pude notar que havia um homem, por trás dos arbustos. Fingi não tê-lo visto. Fiquei olhando de rabo de olho, e pude observar que ele podava as árvores menores com um tesourão. O danadinho tinha me visto, e havia ficado bem quietinho me olhando.
Continuei fingindo que não o estava vendo. Então uma ideia me veio à cabeça. Pensei em me exibir para ele, e não poderia haver uma forma melhor, de mostrar-me inteirinha. Olhei para o interior do apartamento e verifiquei que o espelho ficava bem em frente à cama. E a cama bem em frente à posição de onde ele me observava. Fui até o armário, peguei meias 7/8 tipo arrastão, pretas, e coloquei um soutien também preto para combinar com a calcinha, que também era da mesma cor. Vesti tudo isso, e voltei à janela. Ele agora estava um pouco mais para o lado direito, e teria uma visão ainda melhor. Mesmo por que, havia uma grande árvore, onde ele poderia esconder-se atrás. Quando me viu na janela, ficou paradinho para que eu não o percebesse. Então subi na cama, e comecei meu show. Olhava para o espelho como se estivesse me aprontando para sair. Andava pela cama para lá e para cá.
Olhava-me de frente, ajeitava a calcinha. Virava a bunda, e puxava a calcinha mais para cima, para ela entrar todinha no meu reguinho. Dei uma olhadinha rápida, e o vi atrás da árvore, alisando o pau por cima da calça, já toda estufada. Mirei-me no espelho mais uma vez, e fiz uma cara de que não havia gostado daquele conjunto. Comecei tirando lentamente o soutien, esfreguei nos peitinhos e deixei-o cair. Depois fui puxando bem devagarinho a calcinha para baixo, enquanto me rebolava, para ela sair. Então me arriei, de costas para ele, e peguei um conjunto branco que eu já havia deixado sobre a cama. Primeiro vesti o soutien, para que ele pudesse ver por mais tempo minha bundinha. Comecei a vestir a tanguinha e mostrei mais a bunda para ele. Rebolei e puxei-a, até sentir o fiozinho roçar no meu cúzinho. Ao me voltar, pude vê-lo. Estava com a pica para fora da calça, tocando uma punheta.
Um fogo subiu pelo meu corpo. Era uma pica grossa, com a cabeça bem vermelha, contrastando com o seu corpo bem moreno. Iniciei uma masturbação por cima da calcinha, esfregando minha mão no grelinho como se estivesse roçando numa bucetinha, tocando siririca. Me olhava no espelho, com a outra mão alisava minha bunda. Gozei como uma louca, gemendo alto e me contorcendo. Ele também gozou, e saiu andando de trás da árvore, como que para mostrar que havia me visto. Fingi ter me assustado, e pulei de cima da cama. Depois fiquei rindo escondida.
À noite, durante o jantar, puxei conversa com o garçom, a respeito dos jardins. Elogiei-os, e, como quem não quer nada, perguntei se eram sempre tratados. O garçom falou que sim. Que todos os dias, o Sr .Reinaldo, que era o jardineiro, chegava as nove e só saia às 17:00, cuidando dos jardins durante todo esse período. Era tudo que eu queria saber. Perguntei ainda como se chegava ao jardim interno. Ele me disse que o único acesso era pelo corredor, onde eu estava hospedada, dobrando à direita no final, após a porta.
Na manhã seguinte me levantei cedinho, tomei banho, me vesti toda de branco. Tanguinha, soutien e meias. Me perfumei bastante, e esperei a hora passar. Quando faltavam uns dez minutos para as nove horas. Fui para a porta e fiquei olhando o corredor, bem escondidinha para que ninguém me visse. O meu quarto era o último do corredor, e a porta de acesso ao jardim, ficava quase em frente à do meu apartamento. Dessa forma eu havia planejado que, quando ele parasse na porta para abrir, eu apareceria bem em frente, uma vez que a porta do meu quarto já estaria completamente aberta. Eu estava ansiosa e cheia de tesão para ter minha primeira experiência com um homem. Não sabia qual seria sua reação. As nove e cinco ele apareceu lá no início do corredor. Meu coração bateu acelerado e eu estava nervosa e amendrontada, mas ao mesmo tempo louca de vontade. Quando ele estava abrindo a porta de acesso ao jardim, eu apareci. Ele ficou boquiaberto.
Eu falei:
– Você está sempre me pegando assim desprevenida!
Ele respondeu:
– Você é muito gostosa!
– Você acha? Como você sabe?
– É só olhar . Olha como eu fiquei!
Ele falou olhando para sua calça, que mostrava uma grande elevação, pois já estava de pau duro. Eu perguntei:
– Ela é muito grande? Deixa eu ver?
– Pode aparecer alguém aqui no corredor.
– Aqui de onde estou ninguém pode nos ver.
– Você está aqui sozinha?
– Estou – eu respondi.
– Entra aqui, eu tranco a porta com a chave. Você não gostou? Perguntei virando meu bundão para ele. Olhou para meu rabo, deu uma olhada para o corredor e entrou. Me agarrou tentando me beijar, e já passando a mão em minha bunda, me puxando de encontro a ele, esfregando sua pica enrijecida na minha bunda por sobre a tanguinha.
– Deixa eu ver teu pau? – disse ajoelhando-me em frente a ele, e comecei a soltar o cinto da calça. Abri o zíper, e para minha satisfação, saltou lá de dentro uma pica dura e bem moreninha, quase preta. Ele não usava cueca! Abocanhei a cabeça, já lambendo o orifício da caceta. Ele pediu para deitar na cama. Eu falei para ele ficar bem na beirada. Puxei a calça perna abaixo, e caí de boca no seu saco. Lambia lentamente uma bola de cada vez. Colocava-as na boca carinhosamente. Ele gemia extasiado. Cada lambida que dava em seu saco, fazia com que sua rola saltasse de tesão. E a cada salto, escorria um pouco de seu leitinho lubrificante, que eu fazia questão de sorver deliciosamente. Ele estava muito cheiroso. E isso me estimulava mais ainda, a fazer um boquete bem gostoso. Lambi, lambi e suguei, beijei, mordisquei, e, finalmente, tentei meter tudo na boca. Não era muito comprida, só bastante grossa. Quando meti quase tudo na boca, iniciei os movimentos de vai e vem. Ele agarrou minha cabeça, e apertou contra seu caralho, querendo que engolisse ainda mais. Isso me deu uma engasgada. Ele afrouxou um pouco a pressão, e seu corpo foi se retesando todo, aumentando ainda mais seus gemidos. Tentou afastar minha cabeça, dizendo que ia gozar. Eu não deixei. Ele perguntou:
– Vou gozar na sua boca?
Nada respondi, apenas continuei mamando. Acho que ele entendeu o recado. Todo seu corpo tremia, de repente relaxou, e o leitinho jorrou direto em minha boquinha. Gozou demais. A pica latejava, e todo seu corpo saltava em cima da cama. Deixei um pouco da porra escorrer. Depois fui lambendo o pau todo novamente, até deixá-lo limpinho, engoli cada gotinha que ele havia esporrado.
Ele tirou minha calcinha e ficou olhando um tempo para minha bunda. Alisou bem devagar e gostoso. Suas mãos ásperas, me deixavam louca aos seus toques. Então lentamente começou a me lamber. Um calafrio subiu por todo meu corpo, me sacudindo inteira na cama. Ele me chupou com maestria, lambia toda a extensão da minha bunda, descia e continuava lambendo até o meu Cu. Forçava a língua nele, tentando enfiá-la para dentro, e eu o incentivava, dizendo que estava uma delícia. Logo após voltava para minha bundinha. Sugava minhas nádegas deliciosamente, me deixando maluca, me fazendo gozar maravilhosamente.
Acho que quase desmaiei. Quando voltei ao normal, me dei conta de que ele estava de pé, admirando todo meu corpo. Eu ali de bruços, empinei bem a bunda, me rebolei na cama suave e lentamente, e me levantei de costas. Aí vi que sua pica já estava durona novamente. Quase não resisti, mas disse que seria melhor ele ir. Podiam dar falta dele. Ele me perguntou:
– Quero meter na tua bunda!
– Você quer me comer?
– Mas eu nunca trepei com um homem, ainda sou virgem!
– Posso perguntar uma coisa?
– Claro! O que é?
– Não quer me dar essa bunda? Quero esse cuzinho virgem…
– Eu fico louco olhando para sua bunda. Tô quase te agarrando agora mesmo.
– Calma meu anjo – disse isso me virando de costas para ele e roçando minha bunda na rola dura, que se encaixou em meu reguinho. Ele me abraçou por trás, e senti seus pentelhos encostados em meu rabo. Meu Cu piscava de tesão.
– Tá bem! Pode deixar que não vou fazer isso. Mas pensa e me diz mais tarde, se deixa eu meter . Eu to doido pra te comer ! Que bunda gostosa que você tem! Deixa eu meter um pouquinho agora? Olha minha pica como está! – a pica chegava a tremer de tão dura.
– Você promete meter bem devagarinho? Vai ser bem carinhoso?
– Prometo! – fui buscar minha bolsa, e peguei uma camisinha. Coloquei naquela pica, a essa altura dura como ferro. Ele me colocou de quatro, na beira da cama, encostou a cabeça no meu cu, pedi para ele passar um pouco de gel, e depois foi empurrando-a lentamente para dentro do meu rabo. Senti uma dor horrível, quando a cabeçorra da rola penetrou um pouco no meu cuzinho. Pedi para ele parar um pouco. A dor foi diminuindo, então comecei a rebolar muito lentamente, para facilitar a penetração. A cabeça enorme foi entrando devagarinho. Quando ela passou por completo, ele meteu o resto de uma só vez, arrombando meu Cu deliciosamente. Eu urrei de prazer e de dor, chorava com o cacete todo enterrado na minha bunda. Pedi para tirar, doía demais, mas ele não tirou. Então, de pois de ter ficado quietinho durante um tempo, começou um vai e vem alucinante, com tanta rapidez, que às vezes a pica chegava a sair. Rapidamente ele agarrava o caralho, apontava na portinha do meu Cu, e metia devagarinho novamente, e afundava tudo na minha bunda. Me comia como se nunca tivesse metido num cuzinho. Fungava na minha nuca, e gemia alto. Apertava meus peitinhos e meus mamilos, como se fosse arrancá-los, eu fiquei louca de tesão. Depois de uns dez minutos socando a piroca no meu rabinho, ele gozou desesperadamente, mordendo minha nuca, agarrado em meus seios. Eu devo ter gozado umas cinco vezes com aquela tora enterrada no meu Cu, cai desfalecida na cama. Que delícia! Tirou a pica do meu rabo, se vestiu e foi embora, dizendo que tinha sido a melhor foda de toda sua vida, e se poderíamos foder mais na manhã seguinte.
Ele saiu. Foi tratar do jardim. Eu estava completamente sem saber o que fazer, extasiada pela perda da virgindade do meu cuzinho. Uma parte de mim queria foder mais, mas a outra dizia que não. Diante da dúvida, achei melhor que fosse não. Afinal eu já tinha me divertido bastante. Foi uma trepada maravilhosa!
À tarde, após o almoço, eu o vi no jardim. Me vesti novamente como uma putinha e o chamei baixinho, para que viesse até próximo da janela de meu apartamento. Disse a ele que seria impossível nós treparmos na manhã seguinte, pois eu deveria ir embora. Ele ficou muito triste, cheguei até a ficar com pena dele. Aí ele me olhou pela janela, e quando viu como eu estava vestidinha, ficou louco de tesão novamente. Deu a volta pelo jardim. Pensei que ele havia ficado chateado e tivesse ido embora. Alguns segundos depois, escutei batidas bem leves a porta. Perguntei bem baixinho quem era. Ele falou: Sou eu, o jardineiro. Abri a porta e ele entrou rapidamente. Colocou a rola para fora, já completamente dura, e pediu para eu fazer uma chupetinha. Me abaixei, e chupei aquele piru como se fosse o último do mundo. Com volúpia, tara e tesão. O caralho parecia que ia estourar em minha boquinha. O jardineiro, encostado a parede, gemia baixinho, dizendo coisas desconexas ou delirando de prazer. Eu lambia, sugava ou engolia cada milímetro daquela rola dura e saborosa. Ao mesmo tempo, comecei a me masturbar, afastando minha tanguinha para o lado, e segurando meu grelinho, melado de tesão. Ele agora fazia movimentos de vai e vem, como se estivesse metendo numa bucetinha ou comendo um cuzinho, mas estava mesmo era fudendo minha boquinha. Senti que sua pica parecia aumentar de tamanho, e seus músculos pareciam retesarem-se. De repente seu leite jorrou, quente e viscoso, escorrendo por minha garganta e acompanhando os espasmos que sacudiam aquela piroca em minha boca, latejando em meus lábios. Engoli cada ejaculada, e ainda lambi o restinho que ficou no furinho da cabeçorra vermelha. Espalhei e lambi por toda a extensão da rola, até que ele se mostrasse satisfeito. Eu ainda não havia gozado. Então ele me colocou de pé, a rola ainda dura, tirou uma camisinha do bolso, colocou na pica, cuspiu na mão e lambuzou meu cuzinho com sua saliva. Me debruçou numa cômoda, empinando bem minha bunda. Encostou a cabeçona da piroca no meu rabinho e foi metendo lentamente. Senti cada milímetro daquele caralho invadindo meu rabo até não ter mais nada para entrar. Então começou a me fuder como se fosse um cachorro metendo numa cadela no cio. Metia tudinho e tirava até quase escapar o pau fora, e voltava a enterrar outra vez. Com uma das mãos começou a me masturbar gostoso, com aquelas mãos ásperas. Às vezes, enterrava o dedo na minha boquinha para eu chupar. Gozei loucamente como nunca tinha gozado até então, enquanto ouvia os pássaros cantarem no jardim.
No dia seguinte, fiquei fora até à noite. Na manhã seguinte vim embora.
Foi assim. Aquele coroa de mais de 50 anos, mas muito viril e tarado havia tirado minha virgindade. Nos tornamos amantes, pois durante cinco anos continuei indo àquele hotel, e tendo encontros com meu jardineiro tesudo. Ele, o Sr. Reinaldo, foi meu primeiro homem e amante. Ficamos juntinhos por todo esse tempo que falei acima, e só acabou por que fui transferida de setor. Ficamos muito tristes quando falei para ele que seria a última vez que estaríamos juntos, mas ao mesmo tempo foi muito bom, pois ele meteu naquele dia como a última trepada com a sua putinha…..foi demais….estava com tanta vontade de contar isso para alguém.
Beijos
Lucia
Gostou desse conto erótico? Vote aqui!