Sexta-feira à noite era um dia muito importante. Enquanto muitos de nossa idade gastavam o início dos seus finais de semana em festas e bebedeira, eu e meus amigos curtíamos uma sessão de RPG. Toda sexta, um de nós sediava a sessão em sua casa. Éramos quatro no total: Eu (também conhecido pelo meu apelido de Biriba), Tadeu (conhecido também como Pardal, por ter as pernas tão longas e finas como as de um passarinho), Cadeu “Cabeleira” e Jorge “Macarrão”.
Naquela noite, era a minha vez de sediar a sessão, e não era uma noite qualquer, era especial. Primeiramente, meus pais haviam viajado, foram comemorar o aniversário de casamento na serra, o que significava que seríamos quatro adolescentes sem nenhuma supervisão adulta em casa, o que já deixavam todos animados, mesmo sendo quatro grandes nerds semi-virgens. Em segundo, era uma sexta-feira 13, o que significava que a temática de hoje seria terror. Eram sempre as sessões favoritas de se jogar, trazíamos diversas influências dos milhares de filmes de terror que assistíamos, dos mais trashs aos mais cults, fazendo uma grande salada no meio de tanta influência.
Para melhorar o clima, uma chuva torrencial de verão derrubou toda a energia, nos obrigando a realizar a sessão à luz de velas e com fortes trovoadas a cada cinco minutos ou menos. Todo o clima perfeito para atiçar a nossa imaginação. Nós só não sabíamos que a noite terminaria bem diferente daquilo que havíamos planejado.
Já estávamos quase prontos para começar. Pardal seria o mestre dessa vez, ele que conduziria nossos personagens através da história que ele havia planejado, e que obviamente nós faríamos tudo completamente ao contrário do que ele havia imaginado. Dados à mesa, 3 latas de cerveja que Macarrão trouxe aberta em volta, estávamos todos prontos.
Até que a campainha tocou. Pensámos ser os meus pais, que desistiram da viagem no meio do caminho após a tempestade os pegar no pé da serra. Macarrão tratou de esconder as garrafas o mais rápido possível enquanto eu ia junto do Cabeleira atender a porta.
Antes de abrir, tentei olhar pelo olho mágico, mas estava escuro demais para ver mais do que um vulto. Quando abri a porta, quase que como obra do destino, um enorme raio cortou os céus, iluminando a figura que se prostrava do outro lado. Era uma figura dantesca, porém que todos nós ali conhecíamos, principalmente Cabeleira.
Era Emily, minha vizinha de porta. Uma figura um tanto controvérsia para os meus pais, mas que chamava bastante atenção para nós. Emily fazia o total estilo “suicide girl”, seu corpo era todo desenhado pelas centenas de tatuagem, que iam desde um carinhoso patolino com os olhos vermelhos enquanto fuma um baseado bem no seu pulso esquerdo, até a expressão “bad bitch” escrito em uma fonte gótica logo abaixo dos seus seios. Mas não era apenas pelas tatuagens que Emily chamava a atenção, além dela, seu rosto também possuía vários piercings. No seu supercílio esquerdo, no seu septo, no seu lábio inferior e também na sua orelha. Sua língua era bifurcada, e daí veio o apelido que Cabeleira tratou de dar a ela, sem que ela mesma o conhecesse: Succubus.
Emily, a Succubus, já era bastante conhecida da nossa trupe. Nossos quartos ficavam um de frente para o outro, então era bem comum encontrá-la caminhando pelo seu quarto durante o dia. Cabeleira foi o primeiro a notá-la além de mim e também o primeiro a ficar louco por ela. Seu jeito completamente malicioso lhe fazia um tesão ambulante. Era como se o próprio diabo estivesse tentando nós, pobres adolescentes, ao prazer mais impuro. Emily era uma tremenda gostosa, de corpo esbelto, seios empinados e um rabo fenomenal. Seu cabelo era preto natural, mas sempre mudava de cor de acordo com a sua vontade na semana. Alí, naquela noite, ele estava vermelho, com a raiz já crescendo preta.
– E aí, Biriba. Escuta por acaso ‘cê tem alguma vela para me emprestar? – Pediu Emily, apoiando o seu braço no portal.
Antes que eu pudesse responder, Cabeleira se intrometeu, abrindo mais a porta e com um sorriso que ia de orelha a orelha, ele disse:
– Oi, mas é claro. Pode entrar, a gente já vai pegar.
Emily deu dois passos para dentro da casa. Pardal e Macarrão, que estavam sentados na mesa de jantar, notaram a chegada dela e coraram instantaneamente. Cabeleira foi direto até a cozinha, me deixando sozinho com Emily.
– S-só um segundo, eu já volto. – Respondi a Emily.
Corri até a cozinha, onde Cabeleira abria todas as portas dos armários.
– Biriba, aonde você guarda as suas velas?
– Cadu, que história é essa? Como tu deixa ela entrar assim? E na minha casa ainda por cima.
– Calma, Biriba, tá com medo do quê? Nenhuma boceta já entrou na sua casa assim não?
– Cabeleira, você sabe muito bem o que meus pais acham da Emily. Se eles souberem que ela esteve aqui, vão ficar uma fera.
– Relaxa, Biribola, eu só fui educado com ela. Só me mostra aonde estão as velas que eu mando a Emily embora pra casinha dela.
Suspirei em frustração. Peguei as velas que estavam no armário de cima da pia e entreguei ao Cabeleira. Quando voltamos para sala, Emily estava sentada na mesa junto dos outros dois.
– Aqui, querida, suas velas, mas cuidado para não se queimar, hein, a não ser que você goste. – Disse Cabeleira, com todo o seu ar sedutor de Don Juan.
– Valeu, mas acho que eu não vou precisar agora. Vocês vão jogar D&D né? Eu quero jogar também. – Respondeu Emily.
– Como é? Você conhece D&D? – Perguntei em surpresa enquanto ainda processava a informação de que ela queria jogar.
– Conheço, ué. Meu ex-namorado me mostrou. Ele era um babaca, mas até que jogar era divertido.
– É claro que você pode jogar! – Disse Cabeleira, já se sentando ao lado dela.
– Não pode não! – Respondi rápido, querendo enxotá-la o quanto antes. Quanto mais tempo Emily ficasse aqui em casa, maiores são as chances do meu pai descobrir, assim pensava eu. A resposta direta fez todos olharem para mim inconformados, já que os três pareciam bem à vontade com a ideia dela ficar por lá.
– Por que não, Biriba? Algum problema com a Emily? – Perguntou Cabeleira
– P-por… porque… Porque a mesa já está fechada. Não tem espaço para outra pessoa.
– Na verdade, tem. Ela pode ser uma forasteira que vocês encontram na taverna antes da sua missão e que ajuda vocês. – Disse Pardal. – Eu permito vocês fazerem isso.
Olhei para Pardal, incrédulo com tamanho esforço para querer que ela jogasse com a gente. Pardal era o tipo de mestre que não gostava nem quando escolhiamos o lado errado na masmorra por intuição, e agora ele estava lá, abrindo exceção para deixar Emily jogar.
– E-ela nem tem ficha. Montar uma nova para ela vai demorar mais de uma hora, vai atrasar a nossa aventura. – Coloquei outro argumento à mesa.
– Não se preocupe, eu tenho várias fichas prontas. Eu adoro ficar montando fichas em casa. Ela pode usar uma das minhas. – Falou Macarrão.
– É, Biriba, relaxa aí. Até parece que tu não gosta de mulher. – Disse Cabeleira.
Eu suspirei, novamente de frustração, sabendo que era em vão a minha tentativa. Até que finalmente cedi e deixei Emily jogar com a gente. Emily pegou uma das fichas que o Macarrão ajudou a escolher e então começamos a jogar.
Abrimos umas cervejas e começamos a beber, e depois de umas duas ou três, eu já achava que estava exagerando. Emily era uma garota bem simpática, nos conhecíamos de apenas algumas conversas entre corredores, então era legal ter um tempo a mais com ela.
No entanto, Cabeleira parecia não deixar Emily em paz. Ele sentou-se ao lado dela, com o corpo em praticamente 45° para ela, e ficava a todo momento jogando alguma gracinha para ela durante o jogo. Emily, que já havia notado as segundas intenções de Cabeleira, me olhava toda vez que ele agia dessa forma com ela e me dava um sorriso, como se curtisse ser bajulada daquela forma. Na verdade, ela estava mais do que curtindo, parecia estar se entretendo.
Por debaixo da mesa, Emily alisava as minhas pernas com o seu pé. No começo achei que era se querer e tirei, mas ela insistiu, e mesmo que eu ficasse envergonhado, deixei ela me alisar.
O clima foi esquentando à medida que a campanha ia seguindo e o nosso grupo adentrava a masmorra, e também a cada nova cerveja que abríamos. Em certo momento, Emily se virou para nós e perguntou: “Vocês curtem erva?”
Macarrão e Pardal ficaram imóveis, eu fiquei vermelho como um tomate, mas Cabeleira abriu um sorriso.
– Mas é claro!
– Eu tenho um pouco lá em casa, se vocês quiserem eu trago pra cá para a gente fumar.
Eu acenava negativamente com a cabeça para Cabeleira, mas ele decidiu me ignorar.
– Que ótima ideia! A gente iria adorar.
– Tá bom então, me esperem aqui. Eu já volto.
Emily se levantou e começou a andar, antes de sair, ela colocou sua mão no meu ombro e apertou de leve. Olhei para ela e ela piscou para mim, mostrando claramente que ela possuía segundas intenções. Quando ela saiu, fui falar com Cabeleira
– Cadu, ‘cê enlouqueceu!? Primeiro diz pra ela entrar, depois ficar e agora vai deixar ela fumar maconha aqui em casa!?
– Biriba, você é muito estressado. Relaxa cara, não vai acontecer. Quer dizer, vai acontecer alguma coisa, com certeza, mas não tem com que se preocupar. Vocês viram como ela tava olhando pra mim?
Cabeleira lambeu a mão e penteou o seu grande topete. Pardal e Macarrão concordaram com a cabeça.
– E-eu nunca fumei maconha, mas acho que seria legal experimentar uma vez. – Disse Pardal.
– Eu já. Uma vez na casa da minha prima. Vai ser legal fumar de novo. – Disse Macarrão.
– Viu só? Todo mundo concorda. Todo mundo menos você. Se manca, Biriba, larga de ser tão estraga prazer. Tá sendo um péssimo anfitrião.
Antes que eu pudesse continuar, Emily abriu a porta novamente, voltando com um pacote cheio de erva e outras coisas na mão. Ela se sentou novamente ao lado de Cabeleira e começou a enrolar um baseado. Em seguida, acendeu, puxou um pouco e soltou a fumaça bem no rosto de Cabeleira, o provocando. Cabeleira respirou aquele ar como se fosse um aspirador de pó e pegou o baseado da mão de Emily. Quando terminou de dar a tragada, passou para mim.
– Não, obrigado. – Respondi, recusando.
– Anda logo, Biriba. Você tá precisando, anda muito constipado. – Insistiu Cabeleira.
– É, Biriba, pode fumar, é muito boa essa aí, vai te deixar relaxado rapidinho. – Disse Emily enquanto sutilmente segurava a minha mão.
Sua mão tinha a tatuagem de uma flor, além de uma cruz em seu dedo médio, seu toque era delicado, apesar dela não ser uma garota nem um pouco delicada. Eu não podia negar que Emily também atiçava os meus desejos, talvez até mais do que os de Cabeleira. Então, dei um suspiro e peguei o baseado dos dedos de Cabeleira. Quando eu dei uma tragada, senti como se um martelo acertasse a minha cabeça. Foi uma forte porrada que me fez ficar zonzo na hora.
A erva era bem forte, e logo após umas três rodadas de tragadas entre nós, já estávamos todos bastante chapados, rindo a toa e a sessão foi praticamente encerrada. Cabeleira então aproveitou o momento de descontração para dar o seu último passo. Ele se aproximou de Emily e colocou sua mão bem na sua coxa direita. Ela notou, olhou para sua mão e de novo para ele, e então o beijou segurando o seu rosto. Todos ficamos hipnotizados vendo eles se beijarem, Pardal, inclusive, de boca aberta.
Até que Emily abriu de leve o olho e me notou observando. Seu pé voltou a alisar a minha perna e subiu um pouco mais, até que ela finalmente o encostou bem na minha virilha, movimentando os dedos para sentir o que eu tinha lá embaixo.
– O quê? Vocês vão ficar só me vendo? Achei que era isso o que vocês queriam. – Disse Emily.
Todos nós nos entreolhamos, sem saber o que fazer. Emily rolou os olhos e se virou para o Pardal, o beijando também. Enquanto isso, sua mão começou a alisar a virilha do Cabeleira e ele subiu sua mão da coxa para os seus seios. Em seguida, ela parou de beijar o Pardal e se levantou e subiu na mesa, fazendo todos os dados, miniaturas e mapas se espalharem ou até caírem no chão. Ela foi engatinhando pela mesa e se aproximou de mim. Ela me cheirou, como uma cadela farejando o seu alimento. Bem devagar sua língua bifurcada passou pela minha bochecha, sentindo o meu sabor, e eu me senti alí na presença de um verdadeiro demônio da luxúria, um espírito sedento pelo sexo, uma verdadeira Succubus.
Ou talvez eu só já estivesse chapado viajando.
Emily me beijou, enfiando dentro da minha boca sua língua, segurando o meu rosto como se segurasse uma maçã e me possuiu. Eu me soltei, deixei que a succubus me dominasse, queria que ela me dominasse, assim como todos os outros queriam.
Os três vieram acariciando e começaram a tirar sua roupa. Emily então se deitou na mesa e tirou sua roupa por completo. Seus seios eram fartos e empinados, saltaram assim que ela tirou seu sutiã. Os três lhe acariciavam como se ela fosse uma linda escultura de mármore, e então Emily ordenou a seus súditos possuídos como as coisas seriam:
– Vocês dois – Ela falou, apontando para mim e Cabeleira. – Venham até aqui, os outros dois podem se deliciar enquanto me chupam.
Emily se deitou de bruços, eu e Cabeleira nos colocamos em frente a ela enquanto Pardal e Macarrão degustavam do mel de Emily enquanto apertavam sua bunda e também se despiam.
– Tirem a roupa que eu quero chupar vocês dois. – Ela ordenou.
Cabeleira tirou a roupa na mesma velocidade que o Superman troca de roupa na cabine telefônica. Eu fui um pouco mais devagar. Emily pegou os nossos dois membros, um em cada mão e começou a punhetar, até sentir que já estavam começando a se enrijecer. Em seguida, ela alternava entre os dois, chupando bem gostoso, deixando os dois membros bem babados. Enquanto isso, Pardal e Macarrão se revezavam chupando Emily.
O boquete de Emily era maravilhoso. Além de suave, quente e molhado, a sua língua bifurcada passava pelos dois lados do meu pau, era algo totalmente diferente do que eu já havia sentido antes. Cabeleira fazia caras e bocas, sentindo como um prazer intenso. Enquanto Emily chupada um, ela punhetava outro. Em certo momento, quando Emily me chupava, ela começou a bater mais forte para o Cabeleira. Ela olhou diretamente para mim e me deu uma piscada, eu não entendi, mas alguns segundos após eu percebi.
– Ah, droga! – Gritou Cabeleira, e de repente ele se curvou e segurou o seu pau.
Cabeleira então deu um urro e começou a esguichar seu esperma, gozando bem na mesa. Emily deu uma gargalhada pelo orgasmo precoce, como já ela já tivesse o poder de prever que isso aconteceria.
– Porra, Cabeleira! Sujou minha mesa toda! – Gritei, irritado.
– Desculpa, não achei que ia ser tão rápido. Tava tão bom, eu vou limpar.
Cabeleira saiu claramente frustrado e correu para o banheiro pegar papel higiênico para limpar a mesa.
– Vocês três, venham comigo. – Ordenou novamente Emily.
Ela andou até o sofá, pegou no bolso do seu short uma camisinha e me deu.
– Coloca isso e senta aí.
Fiz o que ela mandou. Quando coloquei a camisinha, ela ainda o segurou e bateu de leve, sentindo meu pau rígido em sua mão.
– Espero que você não seja tão rápido quanto seu amigo.
Emily então se virou, tocou em sua boceta, brincando um pouco com o grelo para sentir se ela já estava molhada o suficiente. Sentiu seus dedos babados e o levou até a boca, sentindo o aquele doce mel que ela mesmo exalava, chupando os seus dedos de um jeito sensual. Pardal e Macarrão ficaram ao lado dela, beijando o seu pescoço e apalpando seus seios. Ela se aproximou, virou de costas e segurou o meu pau, colocando-o dentro de sua boceta e sentando bem devagar. Quando tudo entrou, ela deu um suspiro de prazer e uma rebolada, como se sentisse se já estava tudo certo para ela começar os trabalhos. Ela chamou os dois para perto e começou a chupá-los enquanto começou a subir e descer bem devagar em cima da minha rola.
Cabeleira limpou a mesa, e logo em seguida se sentou do meu lado e começou a bater uma punheta para tentar ficar pronto de novo para conseguir comer Emily. Enquanto isso, ela rebolava bem devagar, sentindo cada centímetro do meu pau entrando e saindo de uma boceta. E eu sentia cada centímetro de sua carne apertando o meu membro, sua boceta apertada me fazia ir à loucura. Pardal e Macarrão se divertiam com a boca de Emily, ela os deixava bater em sua cara e chupava com tesão, deixando-os enfiar bem fundo em sua garganta.
– Tudo bem, quem quer comer meu cuzinho? – Perguntou Emily aos dois paspalhos.
– Eu! – Gritou Macarrão, mais rápido.
– Hmmm, gostei de ver, grandão. Vai me arregaçar todinha.
Macarrão era o mais alto do grupo, e também o mais magricelo. Tinha esse apelo pois era tão magro e longo quanto um espaguete. Emily se virou, ficou de frente para mim, seus seios roçavam no meu peitoral. Ela levou o dedo médio e anelar a minha boca e os esfregou na minha língua fazendo eu os lambuza-los inteiro. Em seguida, os levou ao seu cu, os molhando e também provocando a libido de Macarrão, que já estava babando mais que um São Bernardo querendo comê-la.
– Vamos lá parceiro, não me abandone agora. – Disse Cabeleira desesperado, batendo com mais força, mas mesmo assim não subia.
Emily deu uma risada de forma jocosa ao Cabeleira.
– O que foi, vai dizer agora que eu sou muito gostosa? – Disse ela.
Eu ri junto. Em seguida, Macarrão veio por trás, carcando em Emily. Naquele momento, aquela já era a história mais louca que eu poderia ter de uma noite de RPG, mal imaginaria que um ato tão nerd acabaria de forma tão gostosa. Sequer lembrei de meus pais e como eles ficariam decepcionados se soubessem o que aconteceu ali naquela noite. Tudo o que eu pensava era em Emily, e como era gostoso fodê-la.
Quando Macarrão enfiou fundo, ela deu um grito de dor, e em seguida pediu para ir mais fundo. Ela urrou, quase como um animal, e antes que eu dissesse algo, ela me lascou um beijo que me calou. Ela começou a sentar com mais força, agora em duas rolas ao mesmo tempo. Depois de alguns minutos, Pardal pediu para revezar com o seu amigo. A rola de Pardal não parecia machucar Emily, mas estava no tamanho perfeito para lhe dar só prazer. Ela começou a gemer, gemia alto e delicioso. Eu alternava entre beijos em seus lábios e nos seus seios, que descobri serem deliciosos para se beijarem.
– Ah, que droga! Eu já volto!
Cabeleira se levantou e foi se trancar no banheiro. Todos nós rimos com a situação. Em seguida, Emily ficou de quatro no sofá, pediu para Pardal vir por baixo, comendo a sua boceta, e eu por cima, comendo o seu cu. Enquanto isso, Macarrão sentou no apoio do braço e ofereceu a sua rola para Emily chupar. Eu comecei a enfiar em seu cu, que mesmo já tendo recebido duas rolas essa noite, parecia tão apertado quanto um cu virgem. Ele foi entrando mais e mais, e quanto mais entrava, mais tesão me dava.
Eu comecei a fodê-la, dessa vez a fodia com força. Minha cabeça girava, um pouco zonza, estava chapado e um pouco bêbado. Eu olhei para sua bunda e notei mais uma tatuagem. Em letras serifadas tal qual uma máquina de escrever uma singela mensagem de “Spank Me” estava escrita em sua cintura, logo acima de sua bunda. E foi isso que eu fiz, a espanquei, comecei a dar tapas em sua bunda, e Emily gostou, ela pediu por mais enquanto chupava a rola de Macarrão. Eu a espanquei até o pouco de sua pele ainda exposta ficar vermelha. Emily chupou Macarrão até ele gozar em sua boca. Um pouco acabou jorrando em seu rosto, mas ela sequer ligou. Eu também já estava quase gozando, e pedi para a minha mestre succubus a honra de ser chupado até gozar, e ela concedeu.
Emily se ajoelhou no chão e começou a chupar eu e Pardal ao mesmo tempo, até que finalmente aquela deliciosa sensação veio, da ponta dos meus pés aos fios do meu cabelo, contraindo todos os meus músculos até finalmente gozar em seu rosto. Pardal gozou logo em seguida. Nossas porras se misturaram em seus olhos, bochechas, nariz e boca, a sujando por completo. Quando terminamos, ela limpou a porra com os próprios dedos, lambendo todo o leitinho que deixamos no seu rosto. Sua maquiagem estava borrada, e ela parecia mais vívida que nunca, enquanto nós, meros mortais, estávamos exaustos, exauridos pois toda nossa energia vital havia sido sugada por aquela demoníaca entidade da luxúria.
– Bem, isso até que foi divertido, mas eu preciso ir agora. Me avisem quando forem jogar de novo, talvez eu apareça. Te vejo outro dia, Biriba. – Disse Emily.
Ela catou suas roupas, vestiu rapidamente, me deu um beijo na bochecha de despedida e foi embora. Fui até a cozinha e peguei um galão inteiro de água e trouxe para nós.
– Cara, isso foi incrível. Tomara que isso não tenha sido um sonho. – Disse Pardal antes de dar um enrole gole na água.
– Não foi um sonho, foi bem real. A Succubus veio aqui e nos fez de seu alimento, é uma sorte termos saídos com vida essa noite, mas não sei se teremos uma nova sorte se a encontramos novamente. – Disse Macarrão, como se ainda estivesse narrando uma sessão.
– Cara, só de termos uma segunda vez já seria o suficiente para acreditar que eu tenho sorte.
– Tudo bem, Emily, aqui vou eu! – Gritou Cabeleira.
Ele saiu do banheiro, pelado, com o seu pau completamente rígido. Quando ele nos encontrou desfalecidos no sofá e não viu Emily, ele entendeu o que aconteceu.
– Ah, cara. Não acredito que eu perdi a chance de comê-la. Biriba, a partir de hoje, sua casa vai ser sempre a residência de nossas sessões, e você vai chamar a Emily para todas as sessões.
– Vai com calma, Cabeleira, ou vai acabar gozando antes de novo. – Respondi.
Nós três caímos em gargalhada no sofá, enquanto Cabeleira voltou para o banheiro para se vestir. No fim, meus pais nunca descobriram o que aconteceu naquela noite, já os meus amigos falam da noite que enfrentamos uma Succubus na vida real quase sempre, com exceção de Cabeleira, que prefere esquecer o que aconteceu. Já Emily, bem nós tivemos outras histórias, mas essas ficaram para uma outra hora. Por hoje, essa sessão termina aqui.