Estava na porta do Matheus, lembrando que minutos atrás, estava sentada em minha cama, quando minha irmã entrou com uma calcinha preta no quarto, balançando no ar, chorando e nervosa.
Eu fiquei de pé. Procurando palavras pra explicar o que estava acontecendo. Dei um passo à frente – Encontrei essa calcinha na sala do Matheus, acredita? – E ela não sabia que era minha – se eu souber quem é essa vagabunda! – Meu celular tocou em meu bolso, era o Matheus, com toda certeza!
Ele te falou quem era? Vocês terminaram? O que aconteceu? – Perguntei correndo atrás dela.
Nada Mano… nada! – E ela entrou no quarto, bateu a porta na minha cara e se trancou!
Matheus finalmente abriu a porta de casa. Entrei. – Ta tudo bem? – Perguntei. Ele estava calmo, só levantou os ombros e não disse nada.
Hoje a gente ia… tentar… ia te mostrar um negócio e os guri iam vir aqui!
Ele não queria falar sobre o que tinha acabado de acontecer. Mas, acompanhei ele até o fundo da casa. E lá tinha uma casinha menor, ele disse que era alugada antes, entramos. Matheus vestia uma camiseta preta e um shorts azul. Descalço.
Confia em mim? – Perguntou ele
Sim!
Entrei em uma espécie de um cercado. Tinha uma porta em cada uma das quatro paredes. O chão de cimento queimado. E ele trancou uma das portas. Me entregou a chave. – Quando quiser sair é só girar a chave.
“Será que ele sempre trás meninas aqui?!” Falei comigo mesma observando que só tinha uma porta de entrada. Sem janelas. E pouquíssima luz. Eu escutei passos. E três meninos encostaram na grade. Pelados. O pau deles enfiado entre os espaços. Nenhum duro. Matheus meia bomba. E me aproximei dele.
Se você achar demais a gente para.
Eu ajoelhei e comecei a chupar ele. Ele deu um gemidinho. Fui pro outro. E assim sucessivamente. O último, menor dos três, cheirava a talco de neném. Achei cuidadoso. Sorri. Os outros cheiravam a pau. E ele foi o mais rápido a gozar.
“Deixa eu comer seu cu gata!” Eu ouvi enquanto chupava um deles. Levantei. Empinei de costas. Pertinho da grade. Mas, não conseguia ver o rosto dele. coloquei a cabecinha, que era grande e rosada. Na entradinha do meu cuzinho. Ele empurrou devagarinho e deslizou todinho dentro de mim “Puta que pariu que cu gostoso!”
A dorzinha no início, eu gostava.
Fiquei brincando de piscar com o meu cuzinho com ele dentro de mim. Na quinta bombada ele avisou que ia gozar. Tirei o pau dele. E ele gozou nas minhas costas, porque explodiu forte me sujando todinha.
Fui para o outro.
Fiquei d4.
Encostei meu bumbum na grade. Ele ajoelhou, O pau dele passou entre o buraco da grade. E ele n]ao quis meu cuzinho. Colocou devagarinho na minha buceta. E logo na sequência começou a bombar forte. Conseguia sentir os pelinhos dele encostando no meu bumbum. Segurava forte na grade. Ele respirou fundo. Tirou o pau e gozou na entrada no meu cuzinho.
E finalmente o Matheus. Ele sorria me olhando. Abaixei pra chupar ele. De joelhos. Ele passou a mão por entre as grades. Me segurou pelo cabelo. E começou a bombar na minha boca. Ele ia e voltava. A cabecinha deslizava na minha língua. No céu da minha boca e ia até o comecinho da garganta.
Gostava da sensação.
Ele tirou da minha boca, ajoelhou e eu percebi que os outros meninos estavam próximo a ele – Ei posso gozar assim, na sua boca? – não respondi – No fundo da sua garganta.
Não respondi.
Só abri a boca.
Senti minha perna tremer.
O pau dele deslizar na minha boca.
E ele estava tão dentro de mim que eu olhava pra cima e só via o desenho do queixo dele. Os pelinhos encostando nos meus lábios e os lábios pressionando a grade e o meu queixo.
Engasguei.
Depois engasguei de novo.
Ele respirava fundo.
Ele empurrou fundo na minha boca.
Ele gemeu bem baixinho.
E gozou empurrando ele todinho na minha boca.
Eu senti o pau dele pulsando.
Eu senti o leite dele escorrendo fundo na minha boca.
Não senti o gosto dele.
Mas, senti a porra dele todinha dentro de mim.
Depois de toda essa loucura. De um banho. A gente pediu uma pizza. Os outros meninos já tinham ido embora. Começamos a falar sobre a minha irmã. Ele disse que não queria nada com ela mais. E que queria algo sério comigo.
Mas, eu não quero nada sério.
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