#Bissexual #Travesti/Trans
Por Ananda
Meu vizinho pirocudo novinho e a ficante novinha que morria de tesão por mim.
Meu nome é Ananda. Sou travesti. Eu tinha um vizinho que morava na porta da frente da minha kitnet, era bem novinho, gostoso, pausudo e tarado. A gente não tinha muito papo e acho que ele só tinha isso pra oferecer de qualquer forma.
A primeira vez ele apareceu batendo na minha porta, cochichando. “Deixa eu entrar.” Entrou já com a pica de fora. Enorme. Eu não sou de ficar medindo nem de ficar perguntando tamanho. Basta dizer que foi a maior que já sentei. Chupei com muito gosto. Ele era impaciente, eu precisava por a mão no peito dele, |aze ele esperar. E me deixar chupar. Tá, ele gostava do meu boquete, e conquistei ele com minha língua. Corpo lindo, bem definido. Eu queria chupar a pica, mas a barriga e o peito também. E logo queria engolir pelo meu cuzinho. Nesta primeira vez eu não tinha k.y ou similares. Usei um creme de pele. Ele queria meter de uma vez. Precisei guiar ele, ensinar a espalhar o creme, o jeitinho de ir encaixando a cabecinha. Mas nessa primeira, eu não conseguia. Dei com raiva pra conseguir engolir tudo.
O varal do prédio ficava subindo uma escadinha caracol, nos fundos. Uma vez subi a noite pra pegar alguca roupa e dou de cara com ele. “Ai que susto!” Falei. Me ajoelhei ali mesmo e chupei, chupei, chupei. Lambia a base, as bolas, passava as mãos nas pernas dele e sugava, sugava. Gostava de chupar olhando nos olhos dele. Até gosar na minha boca. Sugava tudo.
A pica dele era muito grossa, no começo foi meio difícil. Ele é meio bobão, então eu tinha que guiar ele sobre o que fazer, como, trocar de posição. Eu prefiro que o homem tenha atitude, mas eu dava um desconto pra ele, era novinho ainda. Quantos anos ele tinha? Uns 17, e eu 35. Ainda tava na escola. E aparecia na minha porta sempre à noite.
Vez ou outra eu via ele com alguma garota mas nunca durava muito. Tinha uma que parecia bem curiosa comigo. Ela era bem novinha também. Me secava muito e eu que não sou boba dava corda. “Oi gatinha, quer entrar?” Ela nem respondia. Mas um dia eu cheguei tarde, entrei e logo me chama. Abro a porta entram os dois. “Ela quer te conhecer também.” Ele já entrou com a pica de fora, como sempre, mas ela não falava nada. Ficava me olhando de olhos arregalados. Cheguei perto e beijei ela. Abri o botão da calça e deixei ela de calcinha enquanto dava aquela chupeta que só eu fazia nele. Abaixei a calcinha dela toquei o corpo dela bem de leve e meti a língua na bucetinha dela. Enquanto isso, ela fazia um boquete nele. Depois ficamos nós duas fazendo um boquete duplo nele. Coloquei uma camisinha em mim e outra nele e penetrei na boceta dela por trás, bem devagar. Puxei ele arrebitei minha bunda e guiei a pica dele no meu cuzinho. A sensação de dar e comer é indescritível, e eu sabia que essa oportunidade não existe sempre. Ela estava tendo um nirvana, ipnotizada, delirava, completamente fora de si. Massageei o cuzinho dela, vi que era isso o que ela mais queria então meti. Prestes a gozar, deixei ela fazer um boquete em mim, e eu fiz nele. Ele gozou primeiro, mas logo em seguida gozei nos seios dela.
Com ele trepei muitas outras vezes, mas com ela junto foi só mais uma.
Por Ananda
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