Morando no interior, em um sítio onde meus pais tinham criação de coelhos e galinhas que vendiam para vários feirantes, muito nova (16 anos) passei a ir pro meio do mato com um empregado do meu pai, de nome João. Estava peladinha com o João com a calça apenas arriada mandando a piroca na minha xoxota, quando de repente apareceu a figura do meu pai na nossa frente. O empregado tirou seu pau de mim e correu pelo meio do mato, enquanto meu pai me segurando pelo braço me impedindo de pegar minhas roupas (calcinha e vestido).
– Sua sem-vergonha… Eu me matando de trabalhar e você fazendo sem-vergonhice no meio do mato?
Eu paralisada e com a voz embargada sem conseguir falar nada. Quando ele começou a apalpar meu peitinho.
– Faz tempo que você não é mais virgem?
– Não pai! Não! Não faz não!…
– Com quantos você já transou?
– Só com o João pai!…
Ele foi descendo a mão e passando na minha xoxota.
– Você gosta de fazer sexo, é?…
Eu já sentia seu dedo dentro da minha bucetinha.
– Não pai! Ele que me obrigava!
Ele me fez sentar em um tronco de árvore caída, e voltando a apalpar meus peitinhos, de repente chupou os dois biquinhos alternadamente.
– Não vamos contar nada pra sua mãe, combinado?
Só balancei a cabeça e fiquei assustada mais ainda vendo ele abrindo sua calça e tirando uma jiboia com uma cabeça enorme de dentro.
– O que você vai fazer?
– Se você deixar, prometo que não vou mais ficar zangado com você.
– Mais pai, isso é pecado!…
No fundo eu era muito religiosa, e sempre estava me confessando na igreja os meus pecados, sem contar o tipo quando o padre me perguntava.
Ele me fez segurar aquela coisa enorme e dura.
– Se ninguém ficar sabendo, não é pecado não!…
Acabei obedecendo e ele me fez voltar a ficar na posição que estava antes… De quatro sobre uma moita de capim previamente preparada pelo João. Ele veio por trás, passou a ponta do seu pinto na minha xoxota e encontrando a portinha começou a empurrar alargando a entrada. Aguentei firme até ele enfiar tudo e começar a bombar cada vez mais rápido.
– Ai! Ai! Aaaaiiii!…
Ele parando de bombar.
– Tá doendo?…
O pior é que eu já estava gostando de sentir aquele pauzão enfiado na minha xoxotinha.
– Só um pouquinho pai… Mas pode continuar!…
Ele ficou socando tão gostoso por vários minutos, que acho que gozei duas vezes antes dele tirar e gozar no chão. Depois me deixou vestir a calcinha e colocar o vestido.
– Não vai contar pra ninguém não, né?
– Não pai, não vou não, prometo!…
No fundo eu tinha achado delicioso ser possuída daquela maneira pelo meu próprio pai. Voltamos pra casa, e, o João nunca mais apareceu pra trabalhar no sítio. Três dias depois, todos os funcionários tinham ido embora, quando vi meu pai em frente ao galpão me chamando. Quando cheguei ele me mandou entrar.
– Deixa o pai fazer de novo?…
– Mas aqui pai? Não tem perigo?…
– Não tem mais ninguém no sítio, e sua mãe está preparando a janta.
Me mandou tirar a calcinha e ficar de quatro sobre umas sacas de ração. Levantou meu vestido e foi enfiando aquele delicioso pauzão da minha bucetinha e começando a bombar.
– Uuuuui! Uuuuuiiiii! Mais forte pai! Mete! Meeeeete!!!!
Ele dando tapinhas na minha bunda enquanto socava.
– Você tá gostando de fazer isso com o papai?…
– Adorando pai… Mais, maaaaiiiissss que vou gozar!
Ele com suas mãos segurando minha cintura continuou socando com bastante força que seu corpo fazia barulho ao bater na minha bunda.
– Vai safadinha, vai! Goza pro papai ver!…
– Tô… tô… tô goooozannnndo pai!…
Gozei, e ele ficando socando por mais alguns minutos, tirou e gozou novamente no chão. Depois que vesti a calcinha ele segurando meu rosto e me dando um beijo.
– Quando você tirar vontade e quiser fazer filha; pode pedir que a gente dá um jeito, tá bom?
– Mas vou ficar com vergonha pai!…
Foi quando ele me beijou pela primeira vez na boca.
– É só a gente tomar cuidado, ok? E não deixar ninguém nos ver!…
Passei muitas vezes, assim que terminava o expediente dos funcionários, ficava esperando meu pai ficar sozinho e quando me aproximava ele já sabia que eu estava querendo… Normalmente eu já ia sem calcinha facilitando ele tirar seu pau duro e socar bem gostoso na minha bucetinha e ficar dando tapinhas na minha bunda.
– Bate pai! Bate mais! Maiiissss! Me faz gozar!…
Ele socando e dando palmadas até com certa força na minha bunda.
– Vai! Rebola no meu pau, vai safadinha, vai!
Logo estava gritando que estava gozando, e ele ainda ficava metendo por mais alguns minutos antes de tirar e gozar fora. Estávamos jantando quando ouvi meu pai incentivando minha mãe passar alguns dias na casa dos meus avós… Sabia exatamente quais eram as intenções do meu pai, quando disse que eu deveria ficar pra cuidar da casa. Dias depois meu pai levou de carro minha mãe até a rodoviária da cidade, e voltando entrou em casa me pegando no colo e levando até meu quarto. Me ajudou a tirar toda minha roupa, e também ficando peladão deitou do meu lado me beijando muito na boca e chupando meus peitinhos. Só que, desceu beijando minha barriga até chegar no meio das minhas pernas e começar a beijar e chupar minha bucetinha. Comecei a apertar sua cabeça com minhas coxas, e ele afastando minhas pernas continuou a chupar e passar a ponta da língua me levando a ter um orgasmo violento me debatendo na cama como uma louca desesperada. Ainda tentava recuperar o folego, quando ele de joelhos apontou pro seu pinto.
– Agora é sua vez de chupar, vem!…
Cheguei a chupar o João apenas uma vez e achei muito estranho. Mas logo que comecei a chupar meu pai fui gostando e mesmo sem conseguir colocar tudo na boca fui mamando e saboreando aquela cabeça roliça que tinha um gostinho um pouco salgado. Sem esperar, recebi um jorro de porra na minha boca me fazendo engasgar e parar de chupar pra ele terminar de gozar sobre meus peitinhos… Engoli uma boa quantidade de porra. Fui me limpar e voltei pra cama deixando ele voltar a me beijar muito na boca e apalpar meus peitinhos. Quando ficou novamente de pau duro, me fez ir por cima e sentar fazendo minha bucetinha ir engolindo tudo até sentar sobre seus pentelhos. Com ele me explicando, logo estava cavalgando na sua piroca como uma alucinada.
– Ooooohhhh! Ooooohhhhh! Que gooostooooso!!!!…
– Vai filha, mais, não para!!!!
Só que quando veio vindo um novo orgasmo, fui perdendo a força e me arriando sobre seu corpo com seu pau todo enfiado na minha buceta.
– Aaaahhhh! Aaaahhhhh! Não aguento mais pai!…
– Então goza, goza bem gostoso!!!!
– Tô gooooozannnnnndo pai!
Foi uma semana trepando todos os dias, e quando minha mãe voltou eu estava com minha bucetinha toda esfolada de tanto ser chupada e levar pirocada. Com minha mãe em casa, voltei a trepar com meu pai dentro do galpão, normalmente trajando apenas um vestido; sem nada por baixo… Meu pai sempre queria me ver peladinha.
Já bem safadinha, de tanto confessar com o padre, que era um homem de uns 68 anos e bastante forte, andou desconfiando que eu andava transando com alguém. Mesmo sem saber que era com meu pai, me chantageou e acabou me levando pra cama. Logo estava gostando de trepar também com o padre, que diferente do meu pai gostava mais de colocar na bundinha.
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