Esse conto é a segunda parte da minha história sobre como eu aos 10 anos fiquei com o meu padrasto que considerava como um pai, e até tinha tesão por ele. Só para lembrar que essa história é baseada no que eu vivi e que só algumas partes foram mudadas para não ficar tão explicito a verdadeira história. Enfim, acredito que alguns daqui queriam que eu invente algumas coisas, mas vou reservar outros relatos para eu desenvolver os pensamentos mais putos que eu tenho. Vamos lá!!!
Depois que meu pai viu o que ele tinha feito comigo, ficou desesperado, eu, por mais criança que fosse, lembro até hoje que vi ele muito nervoso. Meu cu não parava de doer e ainda estava sangrando, chorei por um tempo até se acalmar e ver que aquele monstro que me estuprou agora era o pai que eu conhecia de novo. Ele me pediu muitas desculpas, falou que não queria ter feito aquilo, e disse que ia me levar no médico. Nisso, já tarde da noite, minha mãe liga para saber como eu tava, e ele apenas diz que eu fiquei mal da barriga e que estaria pensando em me levar para um médico. Dava de ver que ele estava tenso, até que do nada ele abre um sorriso (parecia que ele tinha se aliviado). A verdade é que minha mãe disse que não poderia ir para casa no dia seguinte, que o problema que ela foi resolver não deu certo e que achava que ficaria mais 1 dia fora, no máximo, uns 2 dias. Diante de tudo que estava acontecendo, meu pai foi esperto, desligou o telefone e até agradeceu a Deus por ter mais tempo para resolver tudo. Eu, por outro lado, não sabia o que pensava, pois ao mesmo tempo que estava com medo do acontecido, ficava pensando que EUU que tinha pedido aquilo. Minhas lagrimas já não eram de dor, mas sim de desespero por não entender mesmo próprios sentimentos. Estava todo assado, meu cu doía tanto que eu não conseguia sentar direito, tinha um pano entre mim e o sofá, que estava com manchas de sangue. Estava quase pegando no sono e chega alguém, era um colega do meu pai, eu sabia que ele era enfermeiro. Naquele momento eu não pensei em besteira nenhuma, apenas que talvez aquele homem que tinha chegado iria me ajudar com a dor no cú. Ouvi uma conversa de longe, onde meu padrasto estava meio nervoso, quase cochichando com o colega, ELE ESTAVA CONTANDO O QUE TINHA ACONTECIDO. Eu fiquei em pânico por um momento, achei que eu fosse apanhar, ser exposto, ou ser expulso de casa, tanta coisa passara em minha cabeça que esqueci da dor no cú e fiquei com dor de cabeça. Nisso meu pai vem falando comigo, dizendo que o cara que estava com ele era enfermeiro e que ajudaria a curar minha dor, o nome dele era Antônio, tinha uns 33 anos, muito bnt, apesar de ter uma barriguinha, dava para ver que ele era forte, o que combinava com a altura dele. Um cara bem simpático, que me tratou bem, esclareceu que estava ciente do que acontecera e que tava tudo bem. Ele não era médico, mas se comportava como um. Analisou minha boca com aqueles palitos, pediu para ver meu cuzinho. Quando virei, ele comentou – Caralho cara, tu é um vagabundo mesmo, esse menino ta todo estourado. Vai ficar uns bons dias ser andar direito!. Aquilo saiu da boca dele como um tipo de brincadeira, e logo após o comentário meu pai falou – Esse puto que quis dar o cú, falou que não era mais virgem, e teve o que mereceu. Mas agora ele tá arrombado, vai continuar dando esse cuzinho para mim, né bb?. Eu só concordei com a cabeça. Nisso o Rodrigo saiu da minha casa e voltou com uma sacola de remédios, foi falando para meu pai o que era cada um e o que ele poderia fazer para diminuir a vermelhidão e o inchaço que meu cu estava. Ele me deu umas pílulas para tomar, e disse que iria passar uma pomada no meu cu. Tudo isso, já era quase madrugada, eu estava tão cansado e com a certeza que não iria acontecer mais nada que já estava acostumado com tudo que tinha passado a tarde daquele dia. Dessa vez, o Rodrigo pareceu mais pervertido, e ficou cochichando e rindo com meu pai. Eu estava totalmente sem roupa, com a bunda para cima, e todo arreganhado na cama dos meus pais. O Rodrigo começou a passar a pomada, e eu senti dor, então comecei a reclamar e a choramingar. Acho que eles interpretaram de outro modo. O colega do meu pai falou – Você ta gostando do meu dedo nesse teu cu? Quer levar mais pica é?. Eu já traumatizado, parei de reclamar e falei que estava doendo, por isso estava choramingando. Meu padrasto disse – Esse ai ta querendo pica de novo, depois, eu q passo por pervertido. Nisso, vi que Rodrigo não parava de alisar meu cu, e começou a colocar seus dedos no meu cú. Eu tentei sair dali, mas eram dois caras adultos com um menino, então eu resolvi gritar pedindo socorro. Nesse momento, o Rodrigo deu um tapão na minha cara, disse que ele tava ali para me ajudar, mas já que era difícil isso, que eu aguentaria as consequências. O medo tomou conta de mim, fiquei paralisado, vi que meu padrasto ficara parado, apertando o pau dele. O Rodrigo, tirou da calça dele o seu pau já duro, era diferente da pica do meu paidrasto, pois era bem veiúda, grossa , apontada para baixo, a base era mais fina que a cabeça, que era aquelas de cogumelo. Ele me colocou para mamar, mesmo vendo que eu tinha começado a chorar alto. Falou para eu calar a boca, se não eu morreria. Eu não queria ta naquele lugar, muito menos queria chupar aquele homem, mas fui obrigado. A cada estocada, eu começava a querer vomitar, mas naquele momento, eu não tinha nada na barriga, estava sem forças, esgotado. Até que meu padrasto vem com uma fita e manda eu colocar os braços para tras. Em nenhum momento o Rodrigo parava de meter na minha boca enquanto eu estava sendo privado de me defender daqueles homens que até momentos atras eram muito dóceis e compreensíveis. Eu só pensava que tava fudido, que teria que dar de novo, com o cu todo lascado e como eu iria esconder aquilo depois. Nisso, meu padrasto fala com o amigo que eles deveriam sair dali, pois os vizinhos poderiam ter ouvido o meu pedido de socorro ou o choro. Foi ai que eles taparam minha boca com uma meia usada do meu padrasto e com fita. Vi aquela cara de pervertido estampada novamente na cara do meu paidrasto. Tive a certeza que levaria no cu de novo, mas agora, teria que levar duas picas. Os dois me colocaram no carro do amigo do meu pai e me levaram para fora da cidade, se meteram no meio da mata (mas tarde descobri que era uma mata perto de uma fazenda gigante perto da minha cidade). Eles já estavam fazendo merda, e parece que iriam assumir o BO, pois como tudo aquilo acabaria?. Os dois foram muito frios durante a viagem, eu estava no banco de tras, deitado, amarrado e indefeso, já Rodrigo estava dirigindo e meu pai no banco do carona. Quando chegamos no local, a primeira coisa que eles fizeram me colocar entre eles, tirar as coisas que obstruíam minha boca, desatar o nó de fita e começarem a mijar em mim. Durante isso, eles me xingavam dizendo que eu era um puta barata, que viadinho igual a mim merecia ser esfolado até não conseguir andar. Davam tapas fortes em mim e tiraram suas roupas, mandaram eu fazer o mesmo. Nesse momento o rodrigo pediu para meu pai segurar minha cabeça e eu abrir a boca, começou a meter a pica torta na minha boca até a garganta fazendo eu me desesperar para sair dali, mas é claro que não conseguia. Lembro de ficar sem folego, pois ele não dava o tempo de eu respirar, me debati em vão, e ele não parava. Dizia que era para eu nunca mais querer levar pica de macho igual a ele, que eu nunca mais iria querer brincar com homem casado. Lembro dele falando – Bichinha igual você deve apanhar de um time de futebol e depois levar pica de todos juntos. Nisso, o meu pai ria e dizia que se ele arranjasse um time ele deixaria fazer isso. Eu já tinha vomitado todo tipo de baba possível, até que ele para e fala para meu pai fazer o mesmo, o que foi negado, pois ele disse quer queria era arrombar mais o cu da bichinha dele. Ele só colocou para eu chupar um pouco e me colocou de 4 na terra, fiquei em pé, com a bunda empinada para tras e com uma pica atolada na boca. O Rodrigo segurou minha cabeça, ficou metendo, e o meu padrasto começou a meter no pelo. Eu comecei a chorar mais uma vez, fiquei debatendo minha mão nas pernas grossas do rodrigo e ao mesmo tempo minha perna começou a tremer. Eu já não tinha mais forças para nada. Foi isso que levou ao meu padrasto a falar para eles fazerem uma DP, coisa que o Rodrigo falou – Mano, a gente já tá lascado fazendo isso com o menino, se fizermos isso, ele talvez tenha que realmente ir para o hospital fazer cirurgia, vamos ser presos caralho!. Ficaram debatendo sobre isso e resolveram que iriam fazer e que depois pensavam nas consequências, isso foi quando eu só pensava que Deus me ajudasse. Ai eles começaram, primeiro foi meu padrasto que encaixo seu pau numa papai e mamãe, eu já não aguentava mais nada, mas não tinha forças para fazer nada e nem falar. Depois veio Rodrigo por cima, a dor era tão grande, mas por um momento parou, acredito que era tão grande que eu nem mais senti. Lembro do Rodrigo falando que eles estavam me rasgando, que cu novinho é tão bom. – Delicia de cú, é muito guloso esse cú, vamos te engravidar assim! Falava o Rodrigo, enquanto meu padrasto só gemia alto de tesão. Eles ficaram nessa posição por um bom tempo, até que o Rodrigo falou quer queria gozar na minha garganta. Meu padrasto concordou e os dois tiraram as picas grossas de dentro de mim. Nesse momento eu já sentia muita dor de novo e minhas pernas estavam bambas. Rodrigo ficou em pé e ajudou meu padrasto a me colocar sentado, eu só chorava de dor e não tinha forças para nada. O meu padrasto segurou mais uma vez meu rosto e mandou eu abrir a boca. Dai em diante, Rodrigo meteu o pau até gozar. Gozou na minha garganta enquanto urrava de tesão. – Isso fdp, toma meu néctar! Meu pai parecia muito tenso, apesar de ta com o pau muito duro. Depois foi a vez do meu padrasto, que decidiu que gozaria do meu cú de novo, mandou o Rodrigo me segurar e meteu de uma vez no meu cuzinho frouxo, me abraçou e começou a meter falando no meu ouvido. – Você me destruiu seu vagabundo, é tão gostoso socar nesse teu cu.Hunnnn! Vou bater leite nesse teu buraco. Ele falando tudo aquilo enquanto enfiava, me deixou novamente com tesão, apesar da dor. Eu não parei de sentir dor, mas o tesão fez eu ficar de pinto duro, até comentaram que eles tavam pegando leve, pois eu sendo estuprado tava sentindo é prazer. O pior é que eu tava mesmo, depois de tudo que aconteceu, sentir um homem metendo firme, um outro me segurando, enquanto falava putaria no meu ouvido me fez sentir o que eu tinha sentido quando pensava no meu padrasto nú. O sentimento de ser usado como um boneco sexual me deu tesão novamente, meu pitinho tava duro, e foi quando o Rodrigo começou dar uns petelecos no meu pau, esfolando-o de vez em quando, sendo que meu padrasto não parava de meter. Até que eu me contorci é finalmente gozei. Foi tão bom. Eu senti saindo os jatos do meu pauzinho enquanto o meu cu se fechava na pica do meu estuprador. Revirei os olhos, quase desfalecido e muito tonto, eu ouvi meu pai urrar tb gozando no meu cu arrombado. Depois de tudo isso, só lembro que dormi e acordei com um policial militar me acudindo. Tinha muita gente, não lembro bem. Só sei que depois eu entendi que de alguma forma, tinham me ouvido pedir socorro e eu finalmente tinha sido salvo daquela situação toda. Já meu padrasto e o amigo dele, não se deram tão bem quanto eu.