#Gay #Incesto #Teen
Por Storyteller
Esse conto é o terceiro de uma sequência de três. È um conto longo se você não curtir esse tipo de conto não leia.
Eu ia comer o Diego era questão de tempo. Fiquei na expectativa depois que ele foi embora, mas passaram 3 semanas e nada dele, estava chegando um feriado prolongado e eu achei que ele fosse aparecer para “nadar” mas no dia que antecedeu o inicio do feriadão, eu vi a família dele toda saindo com um carro cheio de mala enquanto eu chegava da academia. Fiquei surpreso quando fui ao supermercado aquela tarde, e dei de cara com ele e o pai. Nos cumprimentamos e perguntei “se eles tinham parado para abastecer para viagem”, eles disseram “que era uma viagem só para as mulheres e que eles foram apenas deixa-las no ponto para os parentes buscarem”. O pai do moleque tinha o mesmo carisma dele, era de fácil conversa, me surpreendi ao me dar conta de que conversamos o caminho todo até o estacionamento, estava quase dando partida no carro quando vi o pai do Diego abrir o capo e sair uma caralhada de fumaça tentei ajudar mas resolvemos ir ao mecânico, guinchei o carro dele até lá e eles voltaram de carona comigo, já que o carro só ia ficar pronto depois do feriado. No caminho o pai me agradeceu o tempo todo e me convidou para tomar uma cerveja na casa dele, neguei de começo, mas percebi que se não fosse ia passar o feriado todo sozinho, resolvi aceitar, fui em casa guardar as compras e quando voltei o pai já tinha colocado um short longo mas molinho, e uma regata branca, ele estava em boa forma. Passei pela sala e o Diego estava jogando vídeo game. Na cozinha o cara tinha comprado bebida pra caralho. Abrimos com duas dozes de vodka cada um. Estávamos na segunda cerveja quando o Diego veio e começou a pedir o pai para brincar com ele, o pai tentou dispensar mas o garoto era insistente, por fim perguntei do que ele queria brincar e ele disse que de Uno disse que não me importava se o pai topasse, por fim ele cedeu e começamos a jogar. Não era o dia do moleque das três primeiras, eu ganhei uma e o pai ganhou duas. O resultado foi ele reclamando de novo, e pedindo pra mudar, o pai disse que jogaríamos mais uma e se ele perdesse voltaria ao vídeo game, se ele ganhasse podia escolher um novo jogo. O garoto disse que se ganhasse o pai ia ter que pagar uma “prenda” e o pai topou. O arrombadinho ganhou, e pediu para o pai fazer o “truque da mesa”, que era puxar a toalha sem derrubar as coisas que estavam em cima dela. Ele fez e foi foda, todo mundo se empolgou, tanto que resolvemos jogar mais uma. Na segunda rodada quem ganhou foi o pai, e ele pediu pro moleque dar três cambalhotas. Na terceira Diego ganhou e pediu ao pai para fazer o “truque da mesa”, ele relutou, mas concordou com tanto que ficasse apenas uma latinha de cerveja sob a mesa, ele se posicionou atrás do garoto para ajudar ele com o movimento, e foi desastre é claro. A latinha pulou e caiu na mesa estourando e sujando os dois com o resto da cerveja que estava nela, os dois tiraram e o pai pôs para lavar com medo da esposa descobrir, já que ele tinha prometido não beber enquanto cuidava do garoto, estava um calor fudido, então eles me incentivaram a tirar a camisa também eu não quis. Na quarta rodada o pai ganhou e é claro pediu para eu tirar a camiseta, na hora que eu tirei vi a carinha de putinha do Diego minha vontade era jogar ele sob a mesa e comer a bundinha dele na frente do pai, mas não podia então continuei jogando. Na quinta rodada Diego ganhou e chocou nós dois a dizer que queria fazer uma tatuagem, o pai disse que não e o menino argumentou que ele tinha, nessa hora eu me empolguei e disse:– Sério? Sempre quis fazer uma cara!– Eu não perdi uma aposta, quando fiz 18 anos eu estava numa fase fanática por futebol, apostei com um vizinho um resultado de um campeonato, onde nossos times eram rivais, e o perdedor teria que tatuar o nome do time do outro em um lugar da escolha do ganhador. Terminei com uma tatuagem escrota em um lugar mais escroto ainda.– Onde foi?– Ah cara deixa pra lá.– Melhor você falar do que eu ganhar e pedir pra você mostrar.Ele pagou pra ver e eu ganhei a sexta e pedi pra ele mostrar.– Porra assim você me fode!– Relaxa eu não vou fotografar.– A tatuagem é na virilha, se eu ficar de cueca não tem como você ver, se eu mostrar de short você vai ver meu saco.Nessa hora eu comecei a maldar a situação, pra mim o filha da puta estava fazendo doce, se o moleque falava a verdade já tinha manjado a rola do pai, senão eu ia adorar ver carinha dele ao ver o sacão do pai.– Cara relaxa, bebe uma vodka, mas mostra ai, jogo é jogo.Ele ficou meio contrariado (ou pelo menos fingiu que estava) colocou a perna em cima da cadeira, e foi subindo o short, primeiro apareceu uma coxa peluda depois o lado de um saco liso, e por fim a tatuagem na virilha, o Diego se esticou pra olhar ele se mostrou interessado mas não surpreso o que confirmou que ele já tinha visto a pica do pai. Sétima rodada o pai ganhou.– Quero que você mostre a virilha.– Eu não tenho tatuagem não.– Foda-se eu mostrei agora é sua vez.– Mano meu short não é largo igual ao seu pra eu mostrar vou ter que descer tudo e eu não uso cueca.– Essa é uma opção e se você quiser eu te empresto um short igual ao meu, e você faz igual eu fiz.Escolhi a segunda opção, estávamos sentados em uma mesa relativamente pequena de 4 lugares, coloquei a perna esquerda que era a mais próxima do Diego e comecei a subir o short, fiz questão de deixar um pouco mais do saco e um pedacinho de nada do pau aparecer. Na oitava rodada eu ganhei e pedi pro Diego mostrar a virilha já que nos dois já tínhamos mostrado, ele deu uma risada e o olhou pro pai que disse que estava esperando. Ele colocou uma perna na cadeira que estava sentado e outra na mesa e mostrou a virilha. Ficou todo envergonhado e não foi nada demais, mas estabeleceu uma energia erótica no ar. Na nona rodada quem ganhou foi o pai e a escolha dele seria decisiva pro resto da situação, se ele voltasse as prendas bobas significava que não ia progredir, se ele continuasse naquela linha eu podia ousar mais. O pedido dele não poderia ter sido melhor. Ele me olhou e disse:– Cite as peças de roupa que você está usando!– Olha eu estou só de bermuda.– Eu também e você Dieguinho?– Eu estou de cueca e bermuda.– Então eu quero que você tire a cueca e volte só de short igual a nós.Eu quase passei mal, achando que o moleque iria tirar na nossa frente, mas ele foi pro quarto, enquanto isso o pai dele puxou papo.– O moleque é foda. To sabendo que ele tá te dando trabalho na piscina.– Não é trabalho nenhum, ele é muito gente fina engraçadinho. Observador.– Verdade.Tá foda essa fase ele está sem atividade, fica com muita energia mãe manda pra lá pra conseguir fazer as coisas. Fala o tempo todo. Outro dia ele me disse que quer malhar pra ficar forte igual eu.– Cara o moleque tava querendo te dar uma moral, na minha casa ele me disse que meu braço é mais grosso que o seu. (Eu disse e rachei de rir nessa hora, e o Diego voltou com o shortinho)– Porra moleque está me enfraquecendo pro vizinho? (O pai falou querendo rir)– Como assim?– Falando que meu braço é mais fino, olha o musculo do papai aqui, aperta aqui para você ver.Depois que o Diego tirou a mãozinha o pai perguntou quem tinha o braço maior e ele apontou para mim.– Porra filho ai não, olha aqui a coxa do papai, aperta aqui para você ver.O pai pegou a mão do moleque subiu o short, e o moleque apertou, e o pai perguntou quem tinha a coxa maior e o garoto disse que era ele. Eu ri e perguntei se iriamos continuar o jogo e o a pai disse que era a hora do desempate, pegou a mão do garoto e começou a passar pelo seu peitoral pelado, o cara não tinha barriga de tanquinho mas era de respeito, peitos bem desenvolvidos ele foi e passou a mão do moleque pelo peito, e foi guiando mão dele pela barriga até acima do umbigo, depois ele mandou o moleque vir a até mim e passar a mão no meu peitoral eu estava com muito tesão e nunca tinha onde esconder o pau que já estava babando na bermuda tinha até sujado onde fica a cabeça, eu gelei , virei um pouquinho pro pau ficar escondido debaixo da mesa, ele veio com a mãozinha macia passou os dedinhos, igual tinha feito com o pai, na hora que ele passou nos mamilos eu até tremi, ele viu que meu pau estava duro olhou pra mim e riu.O pai dele perguntou quem era melhor, e o Diego apontou pra ele, eu estava mudo de nervoso e tesão. O Diego perguntou:– E eu, o que em mim que é melhor?– Olha filhão eu acho que é a bundinha, vem cá pra eu sentir. Isso! Olha que delicia!! Durinha!! Agora vai lá no vizinho pra ele julgar.O Diego veio já estava de pau duro marcando no short, ele virou de bundinha e eu dei duas apertadas, e meu saco até doeu. Eu limpei a garganta e o Diego voltou para o lado do pai, que pediu um abraço de parabéns o moleque ficou de costas pra mim, o abraço começou e o pai dele foi alisando as costas, alisando e descendo a mão e começou a descer o short do menino, até que ele ficou peladinho com a bundinha empinada para mim. O pai dele olhava no meu olho o tempo todo.– Filho agora você vai medir o peso do saco do vizinho e do papai com a sua mãozinha. Pega aqui, isso, pega de leve com as duas mãos. Que mãozinha forte. Vai lá no vizinho agora.O Diego veio peladinho, de pau duro e eu estava quase passando mal, fiz igual ao pai dele e coloquei o saco pra fora pela perna do short, ele veio com a mãozinha quente e pegou por baixo e levantou um pouquinho medindo o peso, nessa hora o pai levantou e veio com a barraca armada pelo pau duro no short, abaixou atrás do Diego passando o pau duro atrás dele, e começou a ensinar sussurrando no ouvido dele:– Passa a linguinha no saco do vizinho, lambe as bolas dele.Isso! Agora puxa o elástico do short dele e põe a pistola dele para fora. Põe na boca agora tudo que você conseguir. Parabéns moleque. Agora pra cima e pra baixo isso, não para.Eu estava gemendo alto com o boquete do menino, nessa hora o pai dele veio para o meu lado. Eu peguei o moleque no chão coloquei ele no meu colo virado de frente pra mim, com minha piroca na barriga dele, e puxei o calção do pai dele. Saiu uma rola clara, cabeça exposta raspadinha, veiúda e até meio roxa de tão dura, o Diego foi colocando a rola do pai na boca até que pôs metade e ficou subindo e descendo. O pai dele ficava gemendo e apertando o mamilos com a cabeça jogada para trás, eu levantei com ele com as pernas trançadas em mim, o pai se aproximou e eu pedi para ele pegar nas rolas de nós dois. O pai mandou eu por ele em cima da mesa, que ele já voltava, ele voltou com um pote de creme e a mão e pau lambuzado já chegou passando creme no meu pau e mandando o Dieguinho deitar na mesa, ele deitou e abriu as pernas para mim, passei a mão no creme e lambuzei o cu dele.Fui colocando devagar. Não coloquei tudo para não machucar coloquei pouco menos da metade e ele gemia igual um louco. Nisso o pai chegou onde ele estava com a cabeça e colocou a pistola na boca dele para ele poder chupar.A putinha tava entupida de rola nos dois buracos. Depois nos trocamos e eu recebi o boquete enquanto o pai furava o moleque não vi quanto ele colocou mais colocou bem mais que eu e a rola dele era mais grossa. Em um momento o pai dele pegou ele no colo com a rola dentro dele, ainda o menino estava com as pernas envolta da cintura dele, e ele ficou subindo e descendo e menino no ar. Meu pau estava doendo de tanto tesão e nessa hora, eu fiquei batendo uma e pegando na bundinha do Diego, que fazia uma carinha de dor, mas como boa puta nunca pediu para parar. Depois o pai dele me passou o moleque e eu fudi ele no ar. Depois nos colocamos ele peladinho de bundinha pra cima em cima da mesa subimos na cadeira e gozamos ele todo. E ainda espalhamos a porra nele. Fizemos ele ir pro banheiro e se levar de porta aberta enquanto assistimos e batíamos uma punheta e bebíamos cerveja.
Por Storyteller
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