#Incesto #Teen
Por Inox
Uma história sobre um incesto proibido com minha filha.
Eu não me orgulho disso. Caralho ela só tinha 10 anos. Agora ela tem 22 e eu ainda… ainda… calma Élcio, calma. Eu daria uma boa recompensa pra quem me linchasse na rua por causa disso.
Contando melhor desde o início. Ela era pequena, era branca, morena, puxou pra mãe, mas o que eu vi de atraente nela? Céus ela nem tinha peitos. Eu andava vendo uma revista da minha esposa, um catálogo com biquínis, lingeries. Tinha uma sessão infantil. Resolvi observar, com algo me atraindo misteriosamente. O pau deu uma subida, joguei a revista no chão, respirei, amassando o amiguinho pra ele parar. Ouço passos, faço cara de espanto.– oi papai!
Ela vem em mim, só de calcinha, me abraçando inocentemente. Eu sempre fui um pai carinhoso e sempre conversei com minha filha. Nunca bati e sempre preferi conversas firmes e sinceras e naquela idade ela ainda andava quase nua pela casa, já que se sentia confiante. Mas ela não podia mais confiar em mim. Eu fiquei excitado com uma garota neguinha de um anúncio de um biquíni infantil, imagina uma criança quase nua em cima de mim. E bem, ser minha filha já não significava muito, já que meu pau tava estralando só de receber aquele abraço.– filhinha…– que foi papai?– eu preciso ir ali.– agora é a única oportunidade que eu tenho pra ver você papai, só mais um pouquinho.– então tá bom.
Eu abracei ela ainda mais tanto por ficar comovido com o pedido quanto por estar desejando ela. Na minha mente já não era minha doce filha me abraçando, era uma puta que merecia rola.– caralho – exclamo sussurrando.– o que você disse?– o quê? Você ouviu? Não eu não falei com você, é que eu lembrei do meu chefe chato e falei sem querer. Me desculpa filha.– tá tudo bem, não é o fim do mundo por causa disso. Se quiser desabafar comigo.
Nossa, como minha filha é mente aberta. Sabe de muita coisa, inclusive sobre sexo, já que ensinamos algumas coisas como menstruação e tal. Muito inteligente. A noite, no trabalho, fiquei pensando no tesão que senti, me recriminando. Respirei fundo e fui pra casa, onde minha esposa quase sempre me espera com uma janta. Ela tava um pouco irônica, meio que jogando comigo. Em um determinado momento ela pergunta:– tu quer que eu te dê umas revista?– como assim?– revista ora.Eu faço uma pausa já pensando que talvez ela viu a página que parou quando eu derrubei a revista:– amor, não é nada disso.– tá tudo bem…– eu só tava vendo algo interessante…– Márcio, tu é homem, é normal e a gente não transa a semanas então eu entendo que, que você queira olhar um pouquinho.– Karol, eu não queria que fosse assim, eu não pensei em como eu administraria tudo isso com o trabalho que eu tenho. Eu sei que eu tô ausente, eu sei que você tem necessidades e eu acho que é injusto eu gozar sozinho e não arrumar um tempo pra gente poder fazer junto.– Márcio, como eu já disse é normal. Eu não sou uma múmia religiosa do século passado, eu sei que dá vontade de bater, de olhar um pouco. Eu também faço isso algumas vezes.
Eu levanto, fico atrás da cadeira dela, faço uma curta massagem enquanto digo:– eu prometo que vou arranjar um tempo pra nós dois.– tá bom amor.
Ela levanta e nós nos beijamos. Eu gosto da minha esposa, gosto de ver ela pelada mas nunca amei ela, já que nosso casamento foi meio que por falta de opção pros dois.
Meio-dia do dia seguinte. No mesmo horário fico com um tesão. Vejo uma revista pornô que eu tenho mas não me sinto satisfeito. Eu quero outra coisa. Olho pra revista da minha esposa numa prateleira. Lembro das meninas. O pau lateja, digo foda-se, pego a revista e começo a folhear. Lá vem ela de novo, só que vestida. Que azar o meu. O abraço dela me deixa sem fôlego, a vontade na hora é de esfolar a garganta dela com o meu pau.– pai, como você tá?Mentalmente eu respondo: “melhor agora que tu chegou minha putinha”.– melhor agora que você chegou filha.
Por que ela tá vestida? Que viesse nua, mas ainda não tô com coragem de falar pra ela. Tenho que criar uma estratégia rápido. Uma desculpa esfarrapada, talvez ela caia.– filha, eu quero comprar umas roupas pra tu.– sério?– sim, mas eu quero saber o teu tamanho. Vamo no teu quarto.
Eu já tinha tudo pronto. Ia ficar nu na frente dela. Inventei que ia medir as roupas e pedi pra começar com a roupa do corpo. Peço pra ela tirar a roupa devagar e o pau cresce. Começo medindo ela com uma fita métrica e observo o corpo. Peço pra ela virar e vou vendo tudo com calma, sem estressar. Dou um pouco d’água pra ela beber, pra ficar totalmente de boa.– tá calor aqui, vou tirar a camisa.– tá bom.
Eu tiro, um pouco eufórico, como se eu fosse transar. Ela aceita numa boa e cinco minutos depois tiro a bermuda, dizendo que tava insuportável.– você tá com muito calor hein.Claro sua puta safada. Mas isso é mentalmente.– é que o papai tá acostumado com o frio do escritório.
Sem cueca e com o pau totalmente esticado, ela logo nota.– nossa!– tu já me viu pelado antes.– mas não era desse tamanho.– é que quando eu tô muito feliz isso acontece.– então você tá bem feliz.– você me deixa muito feliz. Eu te amo.
Ela sorri de uma forma muito linda e corre pra me abraçar, amassando o pau. Ela sabia de muitas coisas, mas não sobre ereção. Esse momento eu sinto um tesão animalesco, começo a perder o controle. Essa puta não é minha filha, é um depósito de porra. Eu não sabia o que fazer com ela, um anal, garganta profunda, um espancamento com meu cinto (eu tinha esse fetiche com minha esposa). Me acalmei e tive uma ideia:– filha, que tal você deixar o papai mais feliz?– eu faria tudo pra isso.– se você amaciar um pouco ele fica mais feliz.– amaciar o seu… qual é o nome dele?Demoro pra pensar num nome, mas quando surge na cabeça eu já falo:– sorvete.– sério? Eu achava que só aquilo de chupar se chamava sorvete.
Bingo! Dá pra falar um milhão de putarias agora. Pensa Márcio, pensa…– isso também serve pra chupar, por isso tem esse nome.– qual é o sabor?– pode ser o sabor que você quiser.– hummm… eu gosto de chocolate.– pode ser mais de um sabor ao mesmo tempo.– uauuu!!!
Ela avança, mas eu impeço ela de lamber e falo:– calma filhota, primeiro tem que amaciar.– é mesmo rsrs, desculpa.– quanto mais devagar e gostoso tu tocar, mais melhor vai ser o sabor.
A essa altura eu já nem ligava pra concordância. Ela amaciava lentamente, a pele saía e voltava pra cabeça do pênis e eu gemia.– tudo bem papai?– tudo, é que o gemido significa que os sabores estão se aprontando. Daqui a pouco tu vai poder degustar, agora continua.
E ela continuou. Ela fazia um olhar pro pau, analisando, admirando.– já tá pronto, filha. Se ajoelha e fecha os olhinhos.
Ela obedeceu e eu pedi pra ela passar a língua no pau. Ela disse que não sentiu o sabor mas eu disse que quando tivesse lá dentro ela sentiria. Entre uma lambida e outra eu metia mais e mais. Ela disse que ainda não sentia. Eu fechei a porta do quarto, deitei na cama de barriga pra cima e disse pra ela ter pensamento positivo que ela ia sentir o sabor. Vadia burra, mandei ela colocar os braços embaixo das minhas pernas. Ela disse que tava doendo, eu pedi calma, peguei nos cabelos e continuei o vai-e-vem, quando ia mais fundo ela tirava mas eu tive paciência.– papai eu ainda não senti o sabor.– fica em pé Priscila.
Ela obedeceu e eu expliquei, friamente:– eu tenho um desejo agora.– como assim?– vontades sexuais.– acho que eu já escutei essa palavra antes.– eu pretendo te recompensar por cada coisa que eu te mandar fazer. Brinquedos, roupas, passeios no parque. Essa história de chocolate é falsa.– eu já desconfiava.– tanto faz, mas tu me entendeu né?– sim, entendi.– agora se ajoelha e fecha os olhos de novo.
Como mandado, ela se ajoelhou, eu coloquei o pau e ela foi chupando até eu ejacular.– não cospe, deixa um pouco na boca.
Segundos depois ela cuspiu.– eca!– você vai ter que se acostumar.– vai ser difícil.– tudo pelos brinquedos, né?– bom… é.– agora se levanta e toma um banho.
Hoje em dia minha filha vive chorando. Tenho medo que ela conte o que eu fiz. Não foi só isso, mas continua.
*Conto ficcional.
🇧🇷
Por Inox
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