Ela estava maravilhosa deitada naquela mesa com formato de X. Eu tiro meu pau da boca dela e sufoco seu belo e delicado pescoço com minha mão direita. Olho no fundo de seus olhos negros e a beijo intensamente enquanto enfio dois dedos da minha mão esquerda na sua buceta. Paro de beijá-la por um tempo para admirar aquela vista: apesar do calabouço ser frio e escuro, as luzes das velas mostravam um corpo belo, suado e cheio de hematomas. As fivelas estavam tão firmes que deixaram seus pulsos e tornozelos roxos, mas ela pedia para apertar mais.
Havia sido uma má menina precisava ser punida por não saber respeitar seu dono. Meu pau estava todo melado de porra e saliva, mas ainda precisava castiga-la mais, então peguei o chicote e comecei a socar forte em sua buceta enquanto apertava seu seio direito e fustigava sua pele macia com chibatadas em todo seu tórax. A vagabunda se contorcia de dor de prazer e via em seus olhos que estava prestes a gozar… Assim como eu estava também. Comecei a bombar mais forte na medida que os gemidos dela iam ficando mais altos e implorava para castiga-la mais. Ela começou a se contorcer na mesa e eu estava sentindo meu leite prestes a jorrar forte dentro do útero dela…
Até que a piranha da minha chefe deu um tapa na mesa do escritório de me acordou. Aquela velha vagabunda gorda que não deve ver um piroca a anos… Ela falou varias merdas no meu ouvido, mas não escutei quase nada, porque aquele sonho não saia da minha cabeça. Não, não escutei absolutamente nada que aquela vadia me falou. Só pensava na imagem de minha mulher nua e humilhada presa em uma mesa em X dentro de um calabouço escuro e frio.
Só queria ir logo para casa…
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